O TEXTO É CONTINUAÇÃO DO CONTO "Com a mãe na Piscina"
Subi num susto danado...senti que minha falta de prática em nadar acabara por fazer eu sem querer bater na genitália do meu próprio filho. a preocupação foi imediata:
-Machucou Filho?
-Não. - ele disse.
Voltei pro outro lado da piscina decidida a não mais me meter em brincadeira de jovens mas...que diabo... eu estava alegre e todo mundo estava se divertindo...que mal fazia? Aquilo tinha sido um acidente e só. Voltei pro final da fila e esperei minha vez de voltar a mergulhar e passar por baixo das pernas da fila de pessoas na água. Chegou a hora e foi quando eu percebi que meu filho não aparecia...na gritaria e confusão entendi que ele já estava submerso e logo logo chegaria em mim. Aguardei o toque normal das mãos nas pernas e o puxão das pessoas que faziam força pra sair do outro lado ou simplesmente emergir. Quando de repente senti algo diferente...no meio de tantas mãos passando e empurrando senti um toque diferente...receoso...respeitoso...olhei pra baixo e vi meu filho se esgueirando com habilidade de adolescente na água.
A questão é que ao completar a passagem automaticamente eu lembrei do esbarrão que eu acabara de dar nele e a preocupação materna voltou...vi ele levantar e enxugar o rosto cuspindo água então instintivamente e sem nenhuma má intenção olhei para baixo...foi ai que eu simplesmente esqueci de onde estava e da quantidade de pessoas...só me concentrei naquele volume na bermuda de meu filho de 15 anos que parecia que ia explodir de tão rígido. Compreendi na hora que a culpa fora minha uma vez que eu estabalhoadamente esbarrei a mão em cheio no pênis dele havia poucos minutos. Na hora eu acho que se passaram alguns segundos...fiquei abismada com aquela visão e, óbvio que não sou santa, tenho uma vida sexual ativa, mas aquela visão de tanta masculinidade em um garoto tão novo me chamou atenção. Fiquei como que hipnotizada com aquilo e só depois de um tempo me dei conta do ambiente em que estava e do que aquilo significava.
-menino que é isso? tá louco? Olha tuas primas aí...Foi a única coisa que consegui dizer.
Coitado...branquinho ficou vermelho de vergonha quando se deu conta que a própria mãe flagrou ele com uma ereção daquelas. Passado o susto e me certificando que mais ninguém perceberia voltei para a fila para continuar a brincadeira...mas já era tarde...mesmo com o sol incomodando a vista uma visão me perseguia enquanto nadava...aquele membro duro apontando para frente em sinal de ataque quase furando o tecido da roupa mesmo com todo frio que fazia na piscina. Procurei esquecer mas era tarde. Ao olhar para ele minha mente parecia tomada por aquilo. eu sabia que ali dentro daquela piscina havia alguém excitado e a culpa era, querendo ou não era minha.
Continuamos aquela brincadeira aparentemente inocente...mas para mim já era tarde...eu não estava mais lá só queria mergulhar e que chegasse minha vez...e era sempre a mesma coisa...eu mergulhava de olhos abertos e sempre dava um jeito de conferir aquilo que já tinha tomado minha atenção pelo resto do dia...
O sol foi aumentando e com isso as pessoas começaram a ir para a praia...aquilo foi de uma forma me excitando tb e já podia sentir o calor entre minhas pernas aumentar mesmo na água...eu não estava acreditando...apenas aquela visão de um pau duro e jovem tinha me deixado em uma situação que eu não ficava há muito tempo. Foi então que tudo enlouqueceu de vez...uma a uma as pessoas foram saindo atá que pasmem ficamos só nós dois. A tensão estava no ar era algo que não precisava ser dito. Sem que ninguém pedisse continuamos a brincar só os dois e essa brincadeira não parecia mais ser algo normal de mãe e filho.
Confesso que me descontrolei...poderia muito bem ter saído a acabado aquilo mas não consegui...era mais forte que eu...me puxava. Mergulhava e agora sem pudor ou receio deixava que minha mão acariciasse aquele membro jovem e viril sentindo cada pulsação dele. e como eu estava excitada...nossa que tesão aquilo me deu sentia que estava molhada mesmo na água e aquilo dele passar entre minhas pernas só aumentava...queria segurar ele ali por um instante só até gozar mas era muito tensa a situação.
Foi então que já sem aguentar...acho que perdi a cabeça de vez...só tive cabeça pra me preocupar com uma coisa: que ninguém estivesse ali e pronto...dane-se o resto. Fui até a mesa e tirei a saída de praia...fiquei só de maiô e queria ter certeza que aquilo causaria bem maior impacto que algumas mãos bobas na água.
Ele não conseguiu não olhar...mesmo o maiô não ajudando nada a valorizar meu corpo que já não é lá mais o mesmo pela idade causa uma boa impressão no olhar da virgindade. ele não conseguiu tirar os olhos da minha buceta como se pudesse ver através da lycra. ficou olhando aquilo como um premio pela paciência e pelo frio que passava. Foi minha vez de mergulhar e agora como um acordo silencioso cada um já esperava o que viria. Nadei lentamente e na passagem toquei o mais gentilmente e sexualmente possível no pau dele...deixando claro que sim era por querer e sim sabia que ele estava gostando. Fui pra minha posição e esperei...esperar o que? será que ele ia fazer alguma coisa? Estava pálido de medo e tesão...parecia que cada gota de sangue estava alavancando o pau dele.
Não podia deixar a timidez dele estragar tudo e quando ele se aproximava eu tratava de fazer com que o máximo do corpo dele roçasse na monha buceta...mãos, ombros, pernas, pés...Ficamos assim um bom tempo até eu perceber que aquilo não era suficiente para que eu gozasse mas para ele era uma tortura. Senti que ele estava quase indo embora então tomei uma decisão que mudou nossas vidas dali pra frente. Tentando parecer calma na voz pedi que ele abrisse os olhos embaixo da água. Aquilo foi meu momento de loucura. quem garantiria que ele ia fazer? Ou conseguir? Mas estava decidida.
Ele veio e num momento de pura loucura e sem pensar que alguém estivesse vendo eu simplesmente pus amão no maiô e afastei o máximo que pude. sim...ali eu estava com meu filho submerso na água e eu exibindo minha buceta pra ele sem saber direito se ele podia enxergar ou não. ele passou e eu me recompus olhei pra trás e vi pelo espanto nos olhos dele que sim...ela vira meu corpo...ele vira como é uma mulher e pela primeira vez.
Assustado ele fez menção de sair...fiquei com medo de ter ido longe demais com meu próprio filho mas o tesão é algo que domina a gente e faz da gente escravo.
-Vai sair assim? e apontei pro seu pau embaixo da linha da água como uma puta que reclama da sorte
-Tenho que sair...ele disse quase sem se aguentar de tesão
-Fica aqui e relaxa. eu disse agora tb nervosa e com um plano elaborado em menos de um segundo eu já antecipava tudo que ia acontecer.
Fui até portão da cerca de madeira que isolava o deck da piscina, tranquei e me certifiquei de que todo mundo da casa tinha ido até a praia. A casa, a piscina tudo era só nosso agora.Não mentirei que eu não pensei em ser fodida no quarto na cama, ou no sofá da sala, no jardim...mas tudo que eu tinha era ali, aquela piscina e mais nada...e o tempo era crucial...e eu não tinha...pensei em mil formas de fazer sexo ali mesmo mas ainda assim sabia que não podia era loucura demais. Meus passos em direção á piscina ecoavam com meu coração acelerado e nervoso. Agora eu era a adolescente e parecia que eu é que era a virgem.
Foi quando tudo pareceu claro e uma ideia mais louca do que a situação em si já parecia. a piscina tinha uma cascata que se erguia e servia até de trampolim...o jato forte e grosso parecia uma parede que protegia quem ficasse por trás dele...foi quando eu tive essa visão de ficar ali e receber dentro de mim a rola de meu filho assim mesmo dentro da água. Pulei na água e o frio como que me trouxe para a realidade...o que eu estava fazendo? aquilo era loucura...imoral...pecaminoso...mas minhas pernas já pediam por aquilo.
Parecendo uma vadia qualquer fui até a borda atrás da cascata e me inclinei...olhando para todos os lados assustada como um bicho qualquer com medo de ser pego. Juntei as ultimas forças e disse sem olhar para trás
-Abraça a mamãe...
-Melhor não... ele disse como que desistindo ou me avisando que se fosse seria para tudo ou nada.
-Vem logo! Rápido! Dei uma ordem como se fosse pra ele limpar o quarto dele o tesão já falava por mim.
Ele veio e me abraçou e encaixou direitinho aquele pau duro bem no meu reguinho que, se não fosse a bermuda dele e meu maiô teria me penetrado facilmente. ele roçava desajeitado e se não fosse dentro da água eu poderia jurar que algo escorria pelas minhas pernas...nunca eu tinha sentido tanto tesão...ele bombava sem jeito...virgem ainda ...pensei...ficava como um cachorrinho quando nas nossas pernas. Então eu agi de novo como mãe mandona e como se fosse possível ordenar até o momento de prazer de um filho...reuni toda minha safadeza que sabia que não falhava com o pai dele...virei a cabeça deixando ele ver em meus olhos que eu tb queria e estava a mil:
-Vai...eu disse...nem lembro se sussurrei ou gritei ou falei normalmente.
Pensei em me soltar de vez e dizer - Goza meu filho - mas sequer deu tempo. Ouvi um gemidinho de quase dor e as mãos dele apertando minha cintura forte me dominando...meu machinho me apertava e mesmo com o maiô e a bermuda senti seu pau latejar em contato comigo e os jatos de porra saírem sem controle dele enquanto ele gemia...foram muitos...demais atá pra um homem...tb pudera...jovem virgem...
Acabou. Eu tinha conseguido. Marquei ele pra vida. Agora mesmo sem gozar estava satisfeita. Virei beijei e dei um abraço nele e mais uma vez agi como mãe...
-Vai se lavar...disse pra ele que parecia ter sido nocauteado.
Saí da piscina e fui enxugar o cabelo e enquanto esfregava a toalha na cabeça olhava pra ele e ria da incapacidade dele de sair do lugar. Fui até a praia me juntar ao pessoal. Meu marido perguntou onde eu estava e eu disse que estava dando uma lição no nosso filho. Ele ficou espantado e perguntou o que era pois não tinha percebido nada de estranho nele e eu disse:
-Você não é mãe nunca vai perceber isso...mas já dei um jeito nele.
Ele fingiu que entendeu e deu de ombros.
Meu filho sumiu. Só encontrei na hora do almoço quando fui até o quarto. Ele tinha adormecido coitado. Chamei e ele acordou assustado me olhando feito bobo. Agi na maior naturalidade pra não dizer cinismo e perguntei se ele tinha colocado o short pra lavar. Ele acenou com a cabeça como que se certificando que não tinha sido um sonho. Eu virei de costas e subitamente voltei pra ele dando um susto nele falando bem no ouvido:
-Amanhã vou ter que usar meu biquíni...meu maiô tá muito melado...
Mandei um beijo e saí andando.