Olá, meu nome é Flávio e o que vou contar aconteceu há cinco anos, quando eu tinha dezenove e estava no segundo ano da faculdade. Sou um cara bonito (dizem, rsrsrs…), moreno claro, filho de mãe mulata e de pai branco. Puxei à família do meu pai em vários quesitos, mas graças a Deus puxei à da minha mãe no tamanho do pau.
Tenho um metro e oitenta e três de altura, uso o cabelo bem curto, porque estou ficando calvo, e a barba num tamanho médio, sempre bem aparada.
Além disso, frequento academia desde os dezessete anos, por isso sempre fui forte, largo, de braços grandes, mas não tenho o corpo super bombado, nunca tomei nada e estou mais para longilíneo.
Nessa época morava apenas com meu pai, porque minha mãe havia falecido há um ano e onze meses e minha única irmã, mais velha que eu sete anos, já era casada.
Meu pai se chama Geraldo e tinha cinquenta e um anos na época. Não era nada especial em se tratando de aparência, nada diferente da maioria dos homens dessa idade: corpo mais para cheinho e uma careca (outra coisa que herdei dele, infelizmente) já bem adiantada, que deixava os poucos cabelos grisalhos apenas nas laterais e atrás da cabeça.
Um dia, ao chegar em casa, mais morto do que vivo depois de um dia de prova na faculdade seguido de horas e horas no estágio estressante e mal remunerado, fui direto para os fundos, para a área de serviço, onde arranquei a roupa. Já entrei em casa apenas de cueca e passei direto para o banheiro. Essa era uma lei antiga de minha mãe, deixar a roupa suja do trabalho para lavar antes de entrar em casa.
Depois de um banho daqueles que não só me deixou cheirosinho, mas também recuperado, saí do banheiro apenas de toalha e só então procurei meu pai para dar um oi. Mas a casa estava num silêncio de assustar. Estranhei, pois geralmente àquela hora meu pai estava na sala vendo televisão ou na cozinha preparando o jantar.
Chamei-o, mas o silêncio continuou, então fui procurá-lo no quarto. Abri apenas um pouco a porta, não entrei, mas enfiei a cabeça para dentro e o avistei. Estava dormindo, o que me aliviou da preocupação, porém o que me chamou mesmo atenção foi que ele dormia completamente nu e o pau mole caído para um lado estava todo melado.
Pensei comigo no quanto era estranho descobrir que meu pai também batia punheta, mas ao mesmo tempo me perguntei se ele não havia estado com alguém. Então, como uma criança de dez anos diante de algo impróprio, não resisti à tentação de entrar para examinar aquela cena mais de perto. Talvez também um pouquinho de ciúmes por minha mãe, afinal desde a morte dela papai vivia quieto e nunca havia sequer mencionado outra mulher.
A tevê estava ligada com o volume no mínimo, quase não se ouvia som algum. Porém as imagens que vi nela quase me fizeram cair de costas. Na tela passava um pornô gay.
Eu nem precisava ser muito esperto para deduzir que meu pai estivera se masturbando com um filme de putaria entre machos. Olhei outra vez para aquela cena bizarra, meu pai nu e largado na cama, com o pau encolhido todo melado de porra, em seguida zanzei um pouco pelo quarto, à procura de sabe-se lá o que, inclusive embaixo da cama, e por fim me dei conta de meu comportamento tornava tudo ainda mais esquisito, desliguei a tevê o aparelho de DVD, passei para o meu quarto para me vestir e desci em busca de algo para comer.
Mas na cozinha eu não conseguia me concentrar. A cena de há pouco martelava na minha cabeça.
E no meio de toda essa distração tomei um puta susto quanto papai entrou na cozinha. Agora estava nu da cintura para cima e dava para ver que não usava cuecas por de baixo do short. Ele também se assustou com a minha reação e perguntou se havia algo errado. Respondi que não, que estava apenas distraído, ele pegou um copo d’água e puxou assunto sobre as amenidades de sempre, como eu havia passado o dia, se estava cansado, que tal o estágio novo, com havia sido a prova.
Eu também estava seminu. Usava apenas uma calça de moletom e também não usava cueca. Dispensar a roupa íntima era um hábito que eu havia aprendido com ele mesmo, coisa de família. Ele sempre dizia que era melhor criar o bicho solto.
E foi então que reparei que meu pai me olhava de uma forma diferente durante aquele papo. Quando ele saiu dizendo que ia tomar banho eu continuei um tempão na cozinha. Minha cabeça explodia. Eu tentava entender se o que eu assistira há pouco mudara o modo de eu vê-lo ou se ele sempre me olhara daquele jeito e eu não havia percebido.
Eu não sou veado. Sempre curti muito uma buceta, fazia sucesso entre a mulherada e nessa época aproveitava essa facilidade para passar o rodo geral na galera, apesar de um namorico mais ou menos sério com uma menina do nosso bairro. Portanto a ideia de que um homem pudesse me olhar daquele jeito, ainda mais meu próprio pai, era tão absurda que eu talvez houvesse me recusado a perceber o óbvio diante de meus olhos.
Depois do jantar, enquanto assistíamos à tevê juntos, novamente percebi os olhares de papai em mim. Eu sentia os olhos dele percorrendo meu corpo, mas ele tentava disfarçar ao máximo as olhadas.
Naquela noite não preguei o olho apesar do cansaço. Na minha cabeça cheia eu só conseguia me lembrar dos momentos com papai desde que eu era pequeno. Nós dois sempre juntos, a forma carinhosa como ele brincava comigo, os beijos, os abraços super apertados com que ele quase me sufocava, o modo como ele me colocava no colo, as cavalgadas em seus ombros, os banhos juntos.
Em tudo isso eu jamais havia percebido qualquer coisa diferente de uma relação próxima entre pai e filho.
Certo que minha irmã sempre reclamara do quanto papai dava muito mais atenção a mim do que a ela, mas todos nós dizíamos que isso era somente implicância dela. Contudo, naquela longa noite em claro eu me dei conta de que talvez ela tivesse alguma razão, as atenções de papai comigo talvez fossem além da conta. Ele estava sempre de olho em mim, sempre me incentivava a ficar sem camisa, havia me incentivado o hábito de não usar cueca em casa, elogiava meu corpo sempre que podia, não perdia a chance de comentar o quanto seu filhão era bonito, o quanto meu corpo estava legal com a academia regular. Depois de mim, papai fora o primeiro a notar meus primeiros pentelhos, meus primeiros fios de barba, o início dos pelos nas axilas… e nisso tudo eu sempre vira apenas o orgulho de um homem com o filho macho.
Quanto mais eu tentava expulsar da cabeça o pensamento de que papai talvez me olhasse não apenas como a um filho, mais aquela ideia se fortalecia. E meu cérebro zunia com mil ideias mirabolantes e desencontradas. Levantei varias vezes para beber água e por consequência outras tantas para mijar, até que numa dessas papai apareceu ao meu lado bem na hora da mijada.
“Que mija mija é este, Flávio? Levanta, deita.. acende a luz, apaga a luz… torna a deitar, torna a levantar… tá com algum problema sério?”
“Tô com insônia pai.”
“Isso eu já percebi. Mas você tava estranho desde o jantar. Mal conversou comigo.”
E então, sem qualquer cerimônia, ele arrancou o pau para fora do short, mirou no vaso junto comigo e soltou a mijada.
“Ô, eu to usando o vaso pai.”
“E qual o problema? Também preciso e tem espaço pra nós dois.”
Fiquei calado. Ele continuou.
“O que foi? Agora deu pra ter vergonha do seu pai?
“É que é estranho, só isso.”
Terminei de mijar, dei aquela chacoalhada na rola e fui caminhando para fora. Antes de sair do banheiro olhei para trás e vi quando papai também balançava a dele e a guardava.
“Era só o que me faltava, agora que to velho meu filho com vergonha de eu o ver nu. Como se eu já não houvesse te visto pelado tantas vezes.”
Eu não respondi. Estava cansado demais, sonolento demais e num mau humor dos diabos. Tudo o que eu menos queria naquele momento era papo. Mas ele continuou:
“Antes de sua cobrinha virar essa jiboia aí eu já sabia do seu potencial,” disse, riu e continuou, “vergonha devia ter eu de você ver minha rolinha. Sorte sua que puxou à família da sua mãe.”
Bom, já que ele havia tocado no nome dela e meu sono já havia mesmo ido para a casa do caralho, perguntei:
“Por falar nela, o senhor já pensou em se casar de novo, papai?
“Que pergunta é essa agora?”
“Nada não. Só que o senhor ainda é novo… vai ficar sozinho pro resto da vida?”
“Acho que nunca vou encontrar que outra como a sua mãe”.
Então ele voltou para o quarto e eu voltei para o meu, onde finalmente a exaustão me derrubou.
Ao voltar para casa no fim do dia seguinte a mesma rotina: direto para os fundos, roupa no cesto e entrei apenas de cueca direto para o banheiro.
Novamente a casa era um silêncio só, mas desta vez ele não estava. Procurei-o pela casa inteira, nada. Foi aí que, não sei o que me deu, mas voltei ao quarto de meu pai. O DVD do dia anterior ainda estava no aparelho e eu o liguei. Queria apenas entender o porquê de meu pai achar legal aquele tipo de coisa.
Os homens do filme eram quase todos fortes, musculosos, depilados e a primeira cena era uma trepada interracial. Começava com um garoto branquinho e franzino mamando um negro grandalhão, com um pau descomunal. Nem me dei conta do momento em que a visão daquela boquinha rosada em volta do cacetão largo, que quase não cabia na boca do garoto, fez meu pau acordar. Quanto mais o garotinho caprichava na mamada, quanto mais ele se esforçava para engolir aquela tora de chocolate, mais eu me excitava.
Nem vi quando ele entrou, só me lembro de que de repente dei com meu pai bem ao meu lado, me olhando fixo enquanto eu me mantinha boquiaberto diante dos dois na tela da tevê. Ele estava pálido. Não imagino o que se passava em sua cabeça naquele momento. O filhão só de toalha em sua cama babando diante da trepada na televisão.
Ele mal balbuciou “o que está acontecendo aqui?!”
Tentei inverter o jogo contra a acusação, como vinha aprendendo nas aulas da faculdade.
“Eu que pergunto: que filme é este, papai?”
“Não sei. Você é que está nu em meu quarto vendo isso aí.”
“Não se faça de idiota, papai. O senhor sabe que esse filme não é meu.”
Parecíamos duas crianças se acusando. Ele partiu para a defensiva.
“Não me falte com respeito, que ainda sou seu pai.”
“Pois eu sei muito bem que este filme é seu. Vi o senhor dormindo ontem quando cheguei. Nu, todo esporrado. E havia esquecido a tevê ligada neste filme. O senhor é veado ou o quê?”
“Olha filho, eu posso explicar” disse isso e veio até mim, cada vez mais próximo.
E em tudo isso eu notava que ele não tirava os olhos de mim, principalmente do volume que eu tinha sob a toalha. Papai se atrapalhava em meias explicações, a voz saía truncada, ele gaguejava. Quanto mais tentava remediar, mais a coisa piorava. O fato de que meu pau duro sob a toalha exercia sobre ele uma atração irresistível que o levava a desviar os olhos nessa direção a cada trinta segundos não contribuía para diminuir nosso constrangimento mútuo.
E, como se o clima não estivesse embaraçoso o suficiente, a cada nova olhada meu tesão aumentava ainda mais, como se aquele olhar cobiçoso tivesse o poder de atear fogo ao meu caralho.
Por fim não aguentei. Abri a toalha e meu cacete saltou, apontando para o teto, feliz com a liberdade e duro feito rocha.
“É isso que o senhor queria ver?”
Papai corou tanto que pensei que o sangue fosse jorrar em jatos de seu rosto e primeiro gaguejou ainda mais, em seguida perdeu totalmente a voz. Olhou para o meu pau por alguns segundos, como se estivesse hipnotizado, e fez menção de levantar-se. Mas eu fui mais rápido. Em um segundo tomei sua mão gelada e a coloquei em volta do meu pau. Então a segurei firme e fechei-a no meu cacete.
“Tá quentinho, papai, vai aquecer sua mão.”
Ele ainda tentou arrancar sua mão da minha, como se meu caralho realmente o queimasse, mas eu não só a mantive firme onde estava como ensaiei uma punheta com nossas mãos. A minha segurava a dele, que segurava meu pau, que se pudesse teria berrado de alegria. E de fato, embora não berrasse, a baba em abundância que escorria dele e melava a mão de papai era prova da felicidade que minha bela ferramenta experimentava com aquele contato.
Em pouco tempo papai não precisava mais de ajuda ou de qualquer incentivo. Quando libertei sua mão da minha ele já me entregava por si mesmo uma deliciosa punheta. Logo depois se ajoelhou no chão diante de mim e continuou a me punhetar com uma mão enquanto com a outra me acariciava o abdômen, as coxas, o peito e o saco. Neste último ele demonstrou especial prazer e a habilidade de um toque macio e confortável que invadiam minhas bolas com uma onda familiar de aconchego.
Eu mantinha o tronco deitado na cama e os pés para fora dela. Não demorou muito para meu velho se ajoelhar no chão em meio às minhas pernas. Continuava me bater uma e a me acariciar, mas nada além disso, até que notei que mantinha a boca entreaberta, salivava e passava de vez em quando a língua nos lábios. Então ordenei:
“Chupa!”
Nem precisei mandar duas vezes. Papai caiu de boca e engoliu meu cacete com sede e habilidade, a boca macia lambendo e me chupando com tanta maestria que eu tive certeza de que não era a primeira vez que fazia aquilo. Melhor para mim. Um dos melhores boquetes que recebi na vida.
Papai me mamava, lambia minha tora da cabeça à base, acariciava meu saco com a língua e com os lábios, sugava minha virilha e engolia sem desperdiçar cada gota de seiva abundante que eu soltava. Enquanto mostrava essas habilidades, ele se masturbava e se contorcia de tesão.
E intensificava cada vez mais os movimentos. Era demais para mim, até que quase gritei:
“Para, papai, senão eu vou gozar…”
“Espera, meu filho.”
Então subiu na cama, pôs-se de quatro com o rabão largo arreganhado diante de mim e o cu rosado todo exposto e me pediu que gozasse metendo em seu rabo.
Eu mal podia acreditar no que via, meu próprio pai todo arreganhado feito uma cachorra safada diante de mim praticamente implorando por pica.
A situação era estranha demais, louca demais, mas também era demais meu tesão naquele momento. E afinal era um rabo sedento por rola. Eu adoro rabo, adoro arregaçar um cuzão guloso e ali estava um querendo caralho.
O que eu podia fazer? Só me posicionei de joelhos atrás dele e, antes de mandar pica para dentro, cuspi na cabeça do meu pau, espalhei bem a saliva, deixando a cabeçona lustrosa e lisa e ainda dei aquela massageada com a cabeça do caralho na portinha do papai. Ele gemeu e empinou mais um pouco o rabo.
“O que você quer, papai?”
“Quero ser fodido por você, filho.”
“Então pede.”
“Me fode, filhão, me dá rola.”
Também não resisti à tentação de devolver no papai as palmadas que ele me dera na infância. Mandei com gosto duas palmadas bem fortes, uma de cada lado de sua bunda. As marcas de minha mão ficaram desenhadas no rabão branco.
Papai gemeu mais alto, quase gritando, e implorou:
“Vai, enterra essa rola no meu rabo moleque;”
E que delícia foi obedecer ao papai. Encaixei a cabeça da pica na entrada apertada e forcei devagar. A cabeça demorou um pouco, papai parecia resistir, até que se entregou. Passei apertado, mas depois entrei com tudo, até o talo. Papai era quente, macio e guloso e me engoliu até o último centímetro de rola farta.
“Que rabo gostoso! Que rabão quente, papai.”
“Então apaga meu fogo, filhote…” gemia papai, enquanto eu o arrombava com gosto.
Quanto mais eu bombava, quanto mais mandava com vontade pica para dentro, mais papai gemia, se contorcia e pedia mais. Era insaciável. Entre gemidos e sussurros ele me dizia o quanto se sentia realizado e o quanto havia sonhado com aqueles momentos.
“Mete tudo, moleque, me arromba bem gostoso.”
“Então toma rola no rabo, puto safado, veado do caralho!”
“Mete… mete tudo…”
Embora eu goze rápido com uma chupada e estivesse quase gozando com o boquete de papai há pouco, quando começo a meter a coisa muda de figura. Sou metelão, gosto de foder um tempão, adoro minha pica entrando e saindo de um buraco, adoro a sensação do cu em volta do meu pau talvez até mais do que a gozada em si, por isso meti longamente em papai.
Por fim papai disse que queria gozar, mas, acima de tudo, queria me ver gozar. E queria me ver de frente, queria ter o prazer de ver meu rosto bonito, meu corpo gostoso gozando nele. Por isso se pôs de frango assado e me abriu as pernas, me oferecendo em outra posição o cu já bastante arregaçado para que eu continuasse o serviço.
“Quero que você me encha de porra, filho.”
Voltei a fodê-lo com força. A essa altura eu sentia o suor escorrendo pelo corpo, mas ainda tinha muito o que meter. Pouco depois papai gozou aos gritos, melando-se todo e ensopando os pelos da barriga de porra. Enquanto gozava seu cu piscava e se apertava e me massageava o cacete.
Até que eu também soltei um mundo de leite dentro do meu pai. Tanta porra que escorria para fora enquanto eu gozava e continuava a bombá-lo.
Nunca me passara pela cabeça trepar com outro macho. Foder meu pai, então, estava longe de qualquer coisa com a qual eu já houvesse sequer sonhado. Ver meu pai ali ao meu lado, rindo como um bobo enquanto eu arrancava dele meu cacete ainda duro e todo melado de esperma me constrangeu. Corri para o banho sem sequer olhar para trás.
Mas pouco depois ele entrou no banheiro. Estava tranquilo, me abraçou, me beijou, me tranquilizou dizendo que o que havíamos feito não era nada demais, que era só tesão, só vontade de meter e vontade de meter a gente não tem que segurar.
Em poucos minutos eu estava duro outra vez, mais que pronto para uma segunda mamada do papai. Dessa vez me deixei levar pelos lábios que me sugavam e em pouco tempo derramei mais leite direto na garganta dele, que engoliu cada gota sem pestanejar.
Depois papai preparou um jantar especial para nós. Dizia ele que nossa trepada devia ser comemorada. Que trepar gostoso daquele jeito só era bom quando a gente tinha intimidade e que não havia intimidade maior do que a que existia entre um pai e seu filho amado.
Enquanto comíamos, ele me explicou que minha mãe havia sido a única mulher de sua vida, que jamais a traíra, a não ser em pensamentos comigo. Disse que quando eu comecara a crescer e a me tornar homem ele custara a acreditar que havia gerado um macho tão bonito e tão gostoso, que seus incentivos para que eu andasse sem camisa e sem cueca a maior parte do tempo eram só tentativas de me ver sem roupa o máximo possível e que jamais pensara que um macho como eu um dia comeria seu rabo. Logo você, dizia ele, meu filho, meu macho sagrado, o mais gostoso e mais precioso de todos, o que eu mais quis na vida.
Depois disso passamos a trepar sempre. Ninguém jamais descobriu nosso segredo. Os amigos próximos da família comentavam o quanto nossa relação era linda, o quanto éramos próximos, falavam sobre a cumplicidade bonita que havia entre nós dois. Mas nem sequer sonhavam com a verdadeira intimidade que compartilhávamos.
Com o tempo meu namoro com a vizinha acabou, eu arranjei outra namorada e me casei com ela. Hoje temos dois filhos lindos.
Papai continua viúvo. Minhas visitas à casa dele ainda hoje de vez em quando acabam em foda. E ele diz que jamais vai arrumar outra mulher nem se aventurar com outro homem e que o tesão dele é só para mim.