Kat e os dois colegas de república (parte II)

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 2121 palavras
Data: 15/05/2019 17:25:40

Eu me chamo Pedro e divido uma república com o meu colega Beto e com Kat, a nova moradora. Kat é uma garota baixinha mas com um belo corpo, pernas musculosas, cintura fina e seios médios. Ela era uma nerd que estudava linguística que nunca usava calcinha, andava pela casa nua ou seminua e não tinha nenhum pudor em mostrar a bocetinha raspada, e estava transando comigo e com Beto, as vezes com os dois ao mesmo tempo. Ou seja, era completamente tarada.

Depois que nós começamos a transar com ela foram estabelecidas algumas regras. Primeiro ela disse que a gente ter transado não significava que ela era propriedade de nenhum de nós dois, ela iria transar com quem ela quisesse e nós dois devíamos fazer o mesmo. Eu e Beto concordamos com ela e estabelecemos um regra entre nós, apesar de Kat poder andar nua ou com qualquer roupa que ele quisesse, nade de homem pelado pela casa, a gente só poderia tirar a roupa na frente do outro se estivéssemos transando os dois com a Kat, ela riu da nossa solução e tratou de tirar a roupa de nós dois, ela estava usando só uma camiseta cortada que mal cobria os peitos dela. Depois ela pegou uma pica com cada mão e começou a nos masturbar, ambos ao mesmo tempo, depois se ajoelhou e foi lambendo um de cada vez, alternando a língua enquanto continuava com a punheta dupla, até que Beto gozou no rosto dela. Ela então tirou o top, passou a mão no rosto e esfregou toda a porra de Beto nos peitos. Ela disse:

-- O vencedor fica com a boceta -- E me fez sentar no sofá e montou em cima para me cavalgar até ela gozar, depois se ajoelhou no chão e me chupou até eu gozar na boca dela, como sempre ela engoliu toda a porra.

Ela acordava cedo, quando ela mudou para a república ela ia bem cedo para universidade para fazer um trabalho de campo, eu não costumava acordar cedo, mas depois que ela mudou eu passei a fazer isso para encontra-la de manhã vestindo somente uma camiseta.Agora ela estava com mais tempo livre e antes de tomar café da manhã ela saia para uma corrida pelas ruas do bairro e eu me ofereci para acompanha-la. Como era muito cedo as ruas estavam praticamente vazias, o que era bom pois ela se vestia de maneira extremamente inadequada. O que ela mais usava era um shortinho branco de lycra e um top, dava para ver claramente os relevo dos lábios da boceta e os mamilos e no final da corrida o suor deixava a roupa dela um pouco translucida. Ela também usava uma sainha com top, nesse caso enquanto ela corria as vezes o movimento levantava completamente a saia.

Após a corrida a gente voltava para casa e quase sempre transava antes de tomar banho e se vestir para ir para a faculdade, parece que exercício era uma das coisas que davam tesão na Kat e eu ficava com tesão de vê-la correndo. Só teve uma vez em que ela saiu só de camiseta e tênis e eu acabei comendo-a contra um muro lateral de um dos vizinhos. De noite, quando eu chegava em casa ela já tinha transado com Beto, que chegava mais cedo, algumas vezes inclusive eu os pegava transando na sala. Por fim, no final da noite ela acabava transando com um de nós ou as vezes com os dois.

No começo eu tinha medo que o nosso threesome ia causar ciúmes, mas não tinha o menor risco pois Kat era insaciável e nós dois mal dávamos conta, a única folga era no fim de semana, quando ela normalmente saia na sexta de noite e voltava só no sábado e as vezes só no domingo, com cara de que havia dado a noite inteira. A gente não reclamava, na verdade isso nos dava tempo de estudar e jogar video-game. Mas nos fins de semana ela ficava em casa a gente saia os 3 juntos, a gente gostava de coisas bem parecidas e era divertido, ainda melhor porque também transávamos muito.

Um sábado nós fizemos uma competição de Mario Kart, mas com uma regra extra, se eu ou Beto ganhássemos, Kat tinha que chupar o vencedor, se ela ganhasse o que tivesse ficado em último chupava ela. O problema é que ela era muito boa e por isso eu acabei chupando ela 3 vezes, Beto duas, já ela chupou 2 vezes cada um de nós e depois disso tivemos que parar porque nós dois estávamos secos de porra. Eu então decidi desafiar Kat:

-- Vamos pedir pizza, mas você pega a pizza com o entregador.

-- Hmm, isso parece interessante. Pego assim como eu estou, totalmente pelada e esporrada?

-- Não, acho que ia ser demais para o entregador, que tal só de lingerie -- Disse Beto.

-- Só que eu não tenho lingerie, eu tenho alguns tops de ginástica que eu uso ou então eu não uso nada por baixo.

-- Vamos escolher alguma coisa interessante, acho que pode ficar até mais sexy do que se você estiver inteiramente nua.

Fomos com Kat para o quarto e ele foi pegando itens da gaveta de roupas dela, eu vi que ela tinha um par de meias 7/8 e uma cinta-liga, eu achava isso um tesão e pedi para ela colocar. Ficou ótimo, ela então pegou um par de sapatos pretos da salto agulha, estava um tesão, mas ainda não estava perfeito, eu então achei o item perfeito que faltava.

Eu disse para Kat se arrumar como se fosse sair para uma festa. Enquanto ela tomava banho pedimos a pizza, o entregador chegou quando ela estava se maquiando. Eu disse para ela colocar um kimono, mas sem a faixa para prende-lo, ela foi até a porta segurando o kimono com uma mão e o dinheiro com a outra. A gente escondeu um celular e deixou ele filmando. Esperamos na sala até ela voltar segurando a pizza e com o kimono completamente aberto. Fomos imediatamente pegar o celular, pela posição dava para ver ela, mas não o entregador. Kat chega, se desculpa com o entregador, diz que estava se arrumando, ai entrega o dinheiro, mas na hora de pegar a pizza ela tem que soltar o kimono, que abre completamente, exibindo ela inteirinha só de sapatos, meias e cinta-liga, ela ainda diz:

-- Ai que vergonha, que desastrada eu fui, mas acho que você não ficou bravo, não é? Fica com o troco de gorjeta, pelo inconveniente.

-- Não senhora, está tudo bem, obrigado pela gorjeta e aproveite a pizza.

Dá para perceber que o entregador ficou embaraçado com a situação, já Kat adorou. Ela já queria transar com nós dois, mas eu disse para ela esperar, a gente ia comer a pizza, mas eu tinha outras ideias para antes da gente transar. Eu falei para ela estava muito sexy com as meias e cinta-liga e que a gente devia aproveitar para sair, eu disse para ela só colocar um vestido e a gente ia sair. Ela foi para o quarto e voltou com um vestido curto, solto, preto e branco, com um padrão geométrico, era até algo comportado para o padrão dela, só que quando a luz incidia no tecido ele ficava transparente, na sala de casa dava para ver claramente a cinta-liga, a rachinha da boceta e os peitos, só ficava um pouco obscurecido pelo padrão geométrico, de costas dava para ver perfeitamente a bundinha. Nós pedimos um Uber e dessa vez eu fui com ela no banco de trás, a gente foi dando uns amassos no caminho, com o motorista e Beto assistindo.

Chegamos em uma balada. Por sorte a rua era mal iluminada pois havia uma pequena fila para entrar no lugar e nós ficamos esperando na rua, ela no meio de mim e Beto, o vestido está quase comportado, mas quando a luz da lanterna de um carro passando na rua passava por nós, dava para ver que ela estava nua por baixo. Entramos na boate. Primeiro passamos por uma saleta pegar as comandas, a sala era bem iluminada, e a hostess abriu bem os olhos ao ver Kat, ela deu um sorriso maroto, nos entregou as comandas e disse: "Aproveitem".

Primeiros passamos pelo bar, a área mais iluminada no interior do local, os seios de Kat ficaram completamente visíveis enquanto a gente pedia as bebidas. Ficamos algum tempo em pé bebendo. Era um lugar bastante eclético e liberal, com várias garotas com pouca roupa, casais gays e de lésbicas, mas claro que Kat estava chamando bastante atenção, mesmo em lugar como esse. Como sempre ela agia como se não fosse nada ela estar praticamente nua em público. A única coisa que ela percebeu é que havia uma garota olhando para Beto, ela chegou nele e disse:

-- A loira de vestido vermelho está de olho em você.

-- Imagina, todos devem estar olhando para você, deixa de zoeira -- ele respondeu.

Fomos os três até a pista. Ela começou a dançar entre nós dois e era fascinante, a luz estroboscópica piscava e era como se ela estivesse inteiramente nua se movendo no meio de nós dois., dançando entre nós, mas não conosco. Ela voltou a chegar perto de Beto e disse que a garota estava olhando de volta para ele, que ele devia chegar nela. Beto normalmente não faria nada, mas acho que o fato de estar transando com uma gostosa como a Kat lhe deu confiança e ele foi falar com a moça. Ficamos olhando até ter certeza de que Beto não ia ser rejeitado, depois disso eu peguei Kat pela mão e voltamos para o bar.

Pegamos a segunda rodada de bebidas e fomos para um sofá no canto, mas quase não bebemos nada porque eu a agarrei logo que sentamos. Eu passava as mão por cima do tecido fino do vestido, sentindo cada detalhe do corpo dela. Ela sobe no meu colo e começa a esfregar a boceta na minha virilha por cima da minha calça, ela pega o copo dela e vira tudo enquanto se masturba em mim na frente de todos na bala. Eu tiro o pau para fora, ela se vira e senta nele e me cavalga. Eu vou subindo o vestido ela e vou deixando-a nua, nesse momento eu não estou nem ai, quero expo-la para todos, quero que eles vejam a putinha gostosa que esta cavalgando o meu pau. Eu gozei nela e a gente simplesmente levantou do sofá e foi de volta para a pista de dança. Ela dançou comigo com a boceta escorrendo com a minha porra e mesmo a gente tendo acabado de transar ela continuava com tesão, ela rebolava e se esfregava em mim até que eu fiquei de pau duro novamente.

A gente saiu da balada sem nem ir atrás de Beto. Ela saiu caminhando em direção a rua principal, um quarteirão acima de onde estávamos. Era uma rua muito mais iluminada, com restaurantes e pessoas passando. Todo mundo passando podia ver a transparência e o corpo dela, os mamilos, a boceta depilada. Depois de um quarteirão eu peguei a mão dela e atravessei a rua e entrei em outra rua lateral. Ela simplesmente se virou para mim e levantou o vestido, a gente ainda estava visível para quem passasse pela rua principal, depois deu uma rodopiada e continuou andando.

Fomos parar em uma praça, estava vazia, cercada de casas. Ela simplesmente tirou o vestido e o jogou em cima de um dos bancos, e continuou andando inteiramente nua, se aparecesse alguém ela não teria nem como se vestir rapidamente, eu fui até ela e disse:

-- Se veste, e se aparecer alguém?

-- Se aparecer alguém eu vou ter que dar, não é? Homem, mulher, velho, não importa eu vou dar para quem aparecer aqui.

-- Não, você não pode.

-- Por que?

-- Porque eu quero você para mim.

-- Então me come agora, aqui.

Eu a levei até um árvore, ela segurou em um dos galhos e eu a comi por trás, metendo na boceta dela que já estava melada com a minha porra.

-- Tem um homem vendo a gente -- eu disse para ela.

-- Deixe ele ver.

-- E se ele pegar o seu vestido?

-- Eu vou ter que ir assim para casa.

Antes de gozar de novo eu a fiz ficar de joelhos na grama e me masturbei até gozar no rosto dela. O homem que estava nos observando havia ido embora, a gente pegou o vestido dela e chamou um Uber para voltar para casa. Ainda demos uns amassos dentro do carro, ela estava sentada de pernas abertas e com os joelhos sujos de terra, se exibindo uma última vez no dia.

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