Meu vizinho vivia me chamando pra ir na casa dele, passava a mão na minha bunda, me encoxava, falava pra eu dar pra ele. Eu reclamava, mas ele nem ligava e continuava. Ele tinha dezessete anos, logo uns cinco a mais do que eu, era o maior da turma deles, encorpado, forte.
Um dia, com a conversa de me mostrar suas coleções, eu acabei entrando na casa dele, um quintal grande, tinha uma outra casa nos fundos. Todos fora, ele estava sozinho. Depois de me mostrar uma pilha de revistas de quadrinhos, que eu juntava, mandou que escolhesse umas cinco para a minha coleção. Ele viu meu interesse em levar pra casa e propôs umas brincadeiras na troca. Tinha certeza que eu não desistiria das revistas, e, acertou. Deixei ele fazer o que sempre queria e começou a me encoxar e passar a mão, eu sentia o pau duro dele na minha bunda. Me pegando por trás, começou a mexer no meu pinto, que estava durinho e eu gostei. Dali a pouco eu senti o pauzão dele no meio das minhas coxas, e ele dizendo pra deixar, ficar quieto, que não era nada. Mesmo eu não deixando, ele abaixou meu calção, com a desculpa de pegar meu pinto. Eu gostava de sentir outra pessoa pegar no meu pinto, mesmo eu não gozando ainda, achava gostoso. E fui cedendo, ele pôs a minha mão no pau dele, mandou eu pegar, era grande, duro, grosso, uma cabeçona lisinha, reto e pelos pretos no saco. Era a primeira vez que eu via um pau assim, de um adulto, e, de frente pro moço, não conseguia parar de olhar e admirar, de mexer, apertar. Nossa, eu estava gostando de segurar, achava o pau dele muito bonito, pois o meu era pequeno, a cabeça escondida. E ele ainda mexia no meu pinto, o que me agradava.
Aí ele disse que ia me dar mais umas cinco revistas, se eu deixasse ele ficar passando o pau na minha bunda, no meu rego, ambicioso, eu deixei na hora, e ele me virou de costas, me inclinou numa poltrona, mandou eu abrir as pernas e passava aquele pau duro no rego, passava no cuzinho. Mandou eu ficar parado ali e pegou uma latinha numa gaveta, abriu e passou no pau. Eu fiquei parado na mesma posição olhando o que ele fazia. Voltou, disse que era vaselina, pra escorregar no rego, ficar gostoso.
Eu só pensava nas revistas que eu ia ganhar e deixava ele roçar o pau em mim, agora os dois pelados, sem os calções. Eu estava gostando de tudo aquilo, de sentir a cabeça do pau passando no cuzinho, e, aos poucos ele foi me melecando com vaselina, era no rego, era na porta do cuzinho, a cabeça do pau estava com uma pelota de vaselina, melecou bem na portinha e começou a por o dedo, rodando o dedo no anel e enfiando pra dentro, até que a ponta do dedo entrava e saía com facilidade. Ele circulava mais forte, mas mesmo apertado, o dedo entrava e saía. Sentia meu cuzinho morder o dedo dele. Nossa, estava uma gostosura, uma delícia. Acho que fui amolecendo, me soltando, tipo relaxando, e o dedo entrava mais vigoroso. Eu até mexia a bunda, acompanhando os movimentos do dedo, tipo reboladinhas. Tudo tinha vaselina, o rego, dos lados da bunda, dentro do rabinho, no pau dele, que brilhava de oleoso.
Ele, experiente, me ajeitou na posição de quatro, mandou levantar a bunda. Eu estava inclinado e na ponta dos pés. Passou o braço pela minha barriga, perto do meu pinto, e me puxando pra trás, foi empurrando o pau no meu cuzinho. Senti o meu anel esquentar, fiquei tenso, sentia me rasgar, uma dor, chorei sem deixar ele perceber, empinava a bunda pra me afastar, mas facilitava mais ainda pra ele meter, parecia que tinha um coração batendo no cu, latejava, o pauzão dele estava espetado em mim, praticamente tinha entrado a cabeça, mesmo apertado, por causa da vaselina, e ele forçando, foi escorregando pra dentro. Como ele era maior e me segurava forte, agora com os dois braços, uma mão no meu pinto, não conseguia me desvencilhar, e me mexendo doía mais, não tinha como tirar o cu do pau dele. Ele só mandava eu ficar quieto, mandava aguentar que já ia passar. Mais alto e eu na ponta dos pés, muito mais pra querer escapar do pau, ele deu uma arqueada nas pernas e veio mais por baixo, foi enterrando no meu cu, que quase me levantava, me tirava os pés do chão. Praticamente, com as mãos na poltrona, o meu único apoio era o cu encaixado no pau dele.
Vi que só iria sair dali quando ele me soltasse, tinha que deixá-lo fazer tudo o que quisesse, pra acabar rápido e me deixar ir pra casa, com as revistas.
Fiquei ali tomando no cu, não relaxava, dando cãibras nas pernas pela posição.
Ainda não tinha entrado tudo, quando ele começou a se movimentar, ou a movimentar o pau no meu cu. Puxou um pouco pra fora e foi empurrando mais e mais, até enterrar tudo. Eu sentia, além da dor no cu, o pau cutucar dentro, pois era grande. Procurava me ajeitar naquela rola, quando ele começou a foder, bem devagarinho. Quando puxava o pau pra fora, parece que o cu vinha junto, grudado no pau, e, depois, ia pra dentro, quando metia.
O cu não parava de ficar apertado no pau, então, fazia pequenos movimentos, não enterrando tudo mais. Com a metade dentro, me abraçou forte junto ao corpo dele e esporrou tudo lá dentro, em jatos quentes que eu sentia cair dentro de mim. Ficou parado um pouco na mesma posição e depois foi tirando. Fiquei em pé, minhas pernas tremiam, eu nem olhava pra ele com muita vergonha. Buscou uns panos pra eu me limpar, foi quando vi que meu cu estava arrombado, cabiam meus dedos, tudo mole, tinha beiços, doía de passar o pano pra limpar a vaselina. Bateu-me um desespero, como eu iria contar o que aconteceu? Como ia fazer pra esconder? Era puro medo.
Ele se limpou, mandou-me pegar as revistas e ir embora. Foi o que fiz, mas não conseguia andar direito. Disfarcei na rua e até entrar em casa.
Fui ao banheiro, coloquei um espelho pra ver meu cu. Tudo vermelho, arregaçado. Ardeu quando lavei com sabonete, pra limpar a vaselina. Sentado no banheiro, a porra escorria e já tinha saído lá, quando me limpei.
Não podia tomar banho aquela hora, pra não chamar a atenção, tinha que esperar escurecer, como era normal, hora de entrar.
Não parava de pensar em tudo, das revistas que ganhei, de como estava gostando do que ele fez, mas o medo era maior com o que tinha acontecido.
Fui tendo alguma melhora no dia seguinte, e, com o passar dos dias, vi que ia ficando normal, o que foi o meu alívio.
Ter sido arrombado pelo meu vizinho mudou a minha vida, que contarei depois.