Num sábado, as 6:30 abri a porta-de-ferro do boteco e fechei. Seu Carlos já estava lá. Nos amassamos, nos beijamos e fomos para o banheiro no fundo do bar; Carlos tirou a calça, cueca e sentou na tampa do vaso; eu tirei a calcinha, suspendi o vestido e sentei, de costas, em seu colo. Levantei a bunda, peguei em sua rola e fui conduzindo-a para a minha xoxota. Sentei, acomodei-me na trolha e ela entrou tudo. Minha bocetinha ainda era nova e senti a manjuba do Carlos entrar arranhando as beiradas. Com movimentos suaves fui balançando, como em sela de cavalo, naquela torre de pisa. Estava de olhos fechados e me maravilhando com aquele momento doce. Abri os olhos e fiquei pálida, parei estática e não conseguia me movimentar. Carlos, ao me perguntar o que foi, também olhou para a frente e viu Paulo, seu filho adolescente na porta do banheiro, nos olhando. Ele tinha entrado e como estávamos no fundo - não escutamos. Sai de cima da carabina de Carlos, peguei minha calcinha, abaixei o vestido e sumi do bar. Fui para casa direto, tomei um banho e me joguei no sofá. Meia hora depois, ouvindo baterem na porta de casa, levantei-me do sofá e abri a porta. Era o Carlos e o Paulo. Fiz sinal para entrarem e foram sentar no sofá. Sentei-me na cama de solteiro, onde eu dormia. Como eu escrevi no Diário da Safadinha - eu e meu irmão dormíamos na sala e meu pai no único quarto da casa. Carlos começou a conversa.
"Judith, fui explicar ao Paulo a nossa relação. Ele ficou chateado em nos pegar em flagrante e fora isso, ele considerava normal dar uns pulinhos por fora do casamento. Ele me disse que estava de olho em ti, já há uns dias. Resolvi trazê-lo aqui e se vocês combinarem, já que seu pai e irmão estão trabalhando, eu vou sair para fazer as compras do dia.
"Tudo bem, Judith...?" = Perguntou Carlos. Respondi que "Tudo bem...!"
Carlos foi embora, sorri para Paulo e pegando na mão dele, fui para o quarto de meu pai. Nos despimos e nos jogamos na cama. Paulo por cima, beijamo-nos na boca e o pinguelo dele levantou lá embaixo. Não era ainda um instrumento roliço e grande como o do pai... mas já havia um desenvolvimento. Como estava quase chegando a hora de ir pegar no trampo e ninguém desconfiar - apressei-me para terminar logo. Mandei ele se esticar na cama e abri as pernas, cheguei de costas - e igual ao que eu estava fazendo com o pai dele, no vaso da privada - agachei-me em seu quadril, segurando a sua rola e a coloquei na minha pombinha. Paulo só ficou parado e com a rola dura dentro de mim. Era a primeira metida dele na vida. Cavalguei naquele potrinho até fazer chover na minha flora. Me arrumei e saímos juntos, depois de certificar que não tinha ninguém por perto.
Carlos chegou e o resto do dia foi normal e legal. Lá pelas 16 horas o bar estava uma modorra, um Sol de lascar. Eu e o Carlos estávamos pelo lado de dentro do balcão e olhando o nada em que estava a rua.
"Judith...!" Começou Carlos uma conversa. = "Judith... vou falar um negócio... mas, espero que não fiques aborrecida comigo... tudo bem...?" = "Tudo bem, pode falar...!"
"Judith... pela boca pequena do povão... vou perguntar a você, para confirmar...! Você tem relações sexuais com seu pai...?" = Olhei assustada para ele, abaixei a cabeça, pensei um pouco e respondi:
"Tenho... aliás, tem umas meninas por aí que também tem com os pais delas... não sou só eu...!"
"Tudo bem... Judith!... mas, é você que eu conheço e queria saber...!" Eu tenho uma tesão na Glorinha, a minha filha... e isso só tenho liberdade para falar contigo... Se você não tivesse nada com seu pai... eu não mexeria no assunto... entendeu...?" = "Só queria saber como é o começo... da Glorinha aceitar isso... Já pensou o problema, o escândalo, se eu chegar errado...?"
"Eu não posso dizer nada...! Cada caso é um caso...! Tem pai que vai tratando a bichinha, desde muito tempo....! Tem caso que dá um estralo entre os dois e acontece de repente...! Agora, o senhor pode ir tratando-a da melhor forma possível...! Dando-lhe mais atenção...! Tem de usar muito as mãos...! As mãos são fundamentais...! Abraços quase a toda hora...! Alisa as pontas das orelhas com carinho...! Aperta o narizinho...! Senta junto no sofá e encosta bastante, coxa com coxa...! No sofá, de vez em quando, chamando atenção para alguma coisa que passou na televisão, coloque a mão encima da coxa dela...! Quando estiverem sozinhos na sala... pede para ela sentar em seu colo...! Não pode levantar a jurubeba... se levantar, vai levantar problemas e vai perder todo teu esforço...! Sentada em teu colo e só recebendo carinhos de papai no rosto e beijinho no nariz... outro dia, ela vai sentar espontaneamente e ninguém vai levantar suspeita e nem levar a mal. Afinal você é o pai. Um mês, com estas atenções diárias para com ela... após um mês, ela sentando em teu colo, você pode permitir que a jurubeba endureça..."
"Judith... você falando tudo isso fiquei com o pau duro...!"
Carlos, encostou atrás de mim, levantou meu vestido, abaixou minha calcinha = tirou a trolha para fora, abri as pernas e ele mandou ver em minha xoxota. Fiquei com a bundinha empinada, levando ferro e olhando para aquela rua deserta.