Queria agradacer aos comentários no meu conto anterior. Obrigado pela interação, é muito bom ver a reação de vocês que estão lendo, as opiniões que estão tendo e as dúvidas sobre as histórias. Irei tratar das que tiverem respostas no conto a seguir. Lembrando que dou uma alterada no dialogo real para ficar mais direto e gostoso de ler. E também que minha memória pode ser falha.
Esse conto vai continuar de onde parei o último, que foi quando contei para minha mulher sobre ter descoberto a traição e acabei gozando enquanto ela contava em detalhes como conheceu o cara que comeu o cu dela no vídeo que assisti.
Após nossa primeira conversa e eu ter confessado que era OK ela transar com outros caras, nossos dias seguintes foram tão comuns quanto os outros. Tirando, claro, minha excitação crescente. Até que um dia não resiti e, a noite depois que ela chegou do trabalho, pedi para assistir novamente o vídeo dela fazendo anal com outro cara. Eu até tinha cópias do vídeo mas havia apagado após nossa conversa quando pedi desculpas por invadir sua privacidade. Não achei correto manter aquelas cópias sem a permissão dela e muito menos ir pegar novamente o caartão de memória para assistir.
Então, assim que ela saiu do banho de toalha, fui, com frio na barriga e pau já duro, fazer uma pergunta que me excita novamente só de pensar: "Amor... Posso pedir uma coisa? Er... Aquele vídeo seu de novo... Aquele... Que você tá dando o cuzinho para aquele cara da academia?" Ela riu e falou "Não acredito que você está mesmo me pedindo uma coisa dessas!", riu mais um pouco, fez cara de safada e perguntou: "Qual deles?".
Meu coração acelerou. Não sabia que havia mais de um vídeo! Agora eu queria todos! Respondi meio afobado: "Tem mais de um?" o que foi um erro, porque a safada respondeu "Ah, então você não viu? Qual deles você achou?". Falei que era o que ela começava chupando e depois fazia anal com o cara, aí ela me pergunta "De quatro?" e minha imaginação vai a loucura pensando em quantas posições diferentes ela já deu o cuzinho e ainda por cima gravou. "Sim, de quatro", falei. "E depois, o que acontece?" a safada pergunta. "Depois... Ele goza na sua boca...", respondi com o pau latejando graças aquela conversa. "Ah, lembrei qual é. Ele goza, eu bebo e ainda digo que a porra dele tá cada dia mais gostosa?", percebo que ela pergunta de propósito, quer me ver assumindo que é isso, quer ver meu pau duro enquanto gosto de ouvir. "Exatamente esse!", respondo empolgado "É melhor do que qualquer pornô!". "Eu sei que é", minha mulher diz, "Aquele foi o último que gravei e virou um dos meus favoritos!".
Uma peculiaridade sobre minha esposa é que ela adora ser gravada fazendo sexo e depois assistir. Diz que é para avaliar sua performance, ver se se saiu bem. A safada adora dar um show para a câmera e a essa altura eu ainda não fazia ideia do histórico de vídeos que ela guardava.
"Ok, eu deixo você assistir. Mas só aquele, hein! Se continuar sendo um bom menino, deixo ver os outros.", eu apenas amava cada vez mais o jeito que ela tratava essa situação. Sem pensar muito, corri para pegar o cartão de memoria e antes que pudesse passar o vídeo na tv, ouvi ela gritar do quarto "Espera por mim! Vamos assistir juntos!".
Por essa eu não esperava. Coração ainda acelerado, pau continuava duro e agora eu sabia que só ia piorar. Assistir com ela do lado seria cem vezes mais excitante. Ela demorou o suficiente para quase me matar de tesão só com a imaginação, sentou no sofá ao meu lado e disse: "Pode dar play".
Assim que o vídeo começou e ela surgiu na tela junto com o pau do amante, ela pegou o controle e pausou o vídeo. "Antes de realmente começar, vou explicar como as coisas chegaram aí. Sabe domingo passado? É, que fui na casa da minha mãe a tarde e você ficou em casa... Cheguei bem mais tarde a noite que o normal, não foi? Culpei o trânsito e etc... Queria pedir desculpas por ter mentido. Quando sai de lá, recebi essa mensagem no whatsapp: "
Sempre respeitamos muito a privacidade um do outro e isso inclui, principalmente, o celular. Então não foi uma surpresa quando ela pegou o celular para mostrar mensagens trocadas com o amante. Nosso nível de confiança é realmente nesse grau. A mensagem começava com um "Oi, gostosa, tudo bom?" do amante. Vi que ela respondeu com um seco "Tudo.". Ele já foi a convidando dizendo "Tô sozinho em casa a tarde toda. Quer vir pra cá?". "Agora não posso, estou na casa da minha mãe.", minha esposa responde. "Não rola de sair aí mais cedo? Tô louco pra comer esse cu de novo.", e sem nenhuma cerimônia, o cara manda uma mensagem dessas. Para minha surpresa, minha mulher responde com um "Não cansou de me fazer sofrer na última vez? Já quer de novo?".
Nunca imaginei que ela transaria como transou com um cara grosso desse jeito. Então perguntei para ela o que ela viu nele. Ela me conta que foi exatamente isso: ele ser um tremendo babaca excitava ela a ponto dela odiar e ao mesmo tempo querer ser submissa e comida.
"Como vou cansar? Seu rabo é uma delicia! Vai, sai daí mais cedo e vem me dar esse cuzinho!", foi a mensagem seguinte dele, a qual ela respondeu "Espera aí, vou tentar mas não prometo nada. Já já te dou uma resposta.", que não demorou e ela enviou um "tô indo aí agora!".
Depois de mostrar a última mensagem, ela tentou explicar como odiava e se excitava tanto com aquele cara. Falou que enquanto dirigia para o apartamento dele se perguntava a razão de estar saindo, se arriscando ao mentir para mim, para, especificamente, dar o cu para ele. Ao mesmo tempo que achava absurdo, achava muito excitante e começava a ficar molhada ao pensar.
Esse cara tinha conseguido ativar o modo puta na minha esposa e meu pau latejava a cada frase. Para eu conseguir comer o cuzinho dela era preciso preliminares e ela estar bem afim. Para ele, bastava chamar e ser direto que ela ia como uma cachorrinha. E era comida como uma. Falei isso para ela e quase a deixei pensar que isso me magoava, mas fiz questão de deixar claro que era o contrário, me deixava feliz e excitado. Como marido seria bem dificil simular o babaca que o cara era e assim ela nunca descobriria o quanto conseguiria ser a putinha submissa de um ogro babaca. Ela me chamou de safado mas concordou.
"Não sei como você nunca percebeu ou desconfiou. Nesse dia cheguei toda descabelada, ainda devia tá com cheiro de sexo e andando como quem tinha acabado de fazer anal com um cara bem dotado.", ela tinha razão, eu nunca tinha procurado sinais ou alguma coisa, afinal, confiava e nem pensava que era possível que o que eu sonhava estava acontecendo.
"Vamos continuar o vídeo agora?", "vamos!", respondi.
Como relatei no primeiro conto, eles começam brincando e o amante faz piada sobre o pau dele ser duas vezes maior que o meu. Então ela, ainda segurando o pau do amante, me defende dizendo que meu pau não é "tão pequeno assim."
"Ah, pelo menos defendi meu marido, não é?", ela comentou rindo. Eu ri e, enquanto na cena ela comentava que era injusto me comparar com ele porque o pau dele é enorme, falei "Nessa parte você tem razão, fico parecendo uma criança se me comparar a esse cara. Não sei como você deu conta desse monstro.". Ela riu e continuamos.
No vídeo, ntes dela começar o boquete, os dois comentam sobre fazer anal novamente. Falei que ela era bastante corajosa em ter encarado fazer anal com aquele cara, ela respondeu que "Era mais loucura e tesão do que coragem." e que ela estava bem mal acostumada com anal porque comigo não durava mais que um minuto e que na primeira vez que ela deu o cuzinho para ele, ele ficou quase uns dez minutos enrabando ela de quatro enquanto ela gemia e implorava para ele gozar logo.
"Eu já tinha feito anal com outros caras antes de te conhecer, mas tinha passado tanto tempo que eu havia esquecido o quanto um cara aguenta lá atrás... Sem falar que subestimei a grossura do pau dele."
Meu pau latejava ouvindo aquilo tudo. Adorava ouvir como, sutilmente, ela dizia que o amante fodia o cu dela com bem mais força que eu, e que eu fodia tão pouco que ela havia esquecido o que era uma sessão intensa de anal.
No vídeo na nossa frente ela começou a mamar no pau do amante. Tentava engolir o pau inteiro e engasgava, era chamada de putinha e ao mesmo tempo falava o quanto a piroca dele era gostosa. Estava novamente vidrado no vídeo e nem percebi que minha esposa do meu lado me olhava.
"Você tá realmente gostando de ver isso não é?", "Adorando para caralho", respondi. "Bateu uma enquanto me assistia?", ela perguntou. "Uma? Bati várias!".
"Eu ainda acho que estou sonhando, que loucura! Estamos assistindo junto um vídeo meu transando com outro cara e meu marido adorando!".
"Não é simplesmente isso.", falei, "É toda a confiança, tesão e entrega entre nós. É impossível não adorar o fato de que minha esposa é uma mulher muito sexy e que gosta de sexo. Ver você nesse vídeo só aumenta meu desejo, vontade e paixão."
Ela se virou e me abraçou. "Te amo", falou. "Também amo você", respondi. E ao fundo, no vídeo, minha esposa já estava de quatro com metade do pau do amante enfiado no cuzinho e gemendo "Como adoro esse pau fodendo meu cu!".
"Nossa, como eu pareço uma puta!", ela falou após voltar ao seu lado do sofá. "E eu amo ver cada segundo de você assim. Foi nesse momento do vídeo que não me aguentei e comecei a me tocar", falei para ela. "Porque não me mostra como foi então?", minha esposa indagou.
Tirei a bermuda e fiquei de pau de fora. Duro como uma pedra. Comecei a bater uma devagarzinho enquanto o vídeo rolava. Ele estava na parte em que o amante começa a arrombar bem o cuzinho da minha mulher, tirando e colocando o pau, fazendo o cu dela piscar até o ponto de parecer totalmente aberto.
"Não aguento, vou gozar", falei trinta segundos depois de começar a me masturbar. A sensação de estar revendo aquele vídeo já era foda, com a esposa do lado ficava impossível. "Não, não agora! Espera", ouvi a esposa desesperada, "Assistir esse vídeo tá me dando uma vontade... Enfia seu pau no meu cuzinho agora, vai!". Após falar isso correu para o quarto e pegou o lubrificante, tirou a parte de baixo do pijama e calcinha e ficou de quatro, com o cu empinado, "Vem, amor, arromba meu cu AGORA!".
Peguei o lubrificante e passei no pau, logo depois no cuzinho lindo dela que me chamava. Enquanto forçava a portinha do cu dela, o barulho dela gemendo ao som de ser comida pelo amante me fazia querer gozar quase que incontrolavelmente. A pele macia e quente daquela bundinha branca, ela de quatro com a bunda empinada, usando as duas mãos para abrir o cuzinho só para mim... Tudo era demais. Era impossível de segurar.
"Não aguento mais, vou gozar!", exclamei desesperado enquanto ainda forçava meu pau no cuzinho dela. O ápice foi quando consegui entrar, pelo menos com a cabeça do meu pau no cuzinho dela. Comecei a jorrar minha porra quente lá dentro. Logo acabei sentando exausto ao seu lado.
"Que delicia, amor, posso sentir sua porra escorrendo do meu cuzinho! Está quentinha, quentinha!", a safada me fala. Mas eu só conseguia imaginar que ela estaria um pouco frustrada, afinal, o vídeo que tinhamos acabado de ver era de um cara forte, bem dotado, e que comia o cu dela de quatro por uns bons minutos, enquanto eu não conseguia durar uns segundos.
"Desculpa, eu estava tão excitado que...", então ela me interrompe "Não precisa se desculpar, amor! Eu sei que você não aguenta fazer anal comigo e eu tomo isso como um elogio! Sou tão gostosa que meu marido não consegue durar um minuto comigo de quatro!". Rimos e falei "Mas você parece gostar muito de alguém que dura bem mais que um minuto e eu queria fazer isso!".
"Não confunda as coisas, amor!", minha esposa começou a explicar, "Não é porque você me viu gemendo de prazer fazendo anal com esse cara que significa que quero isso de você! Pelo contrário, acho fofinho e romântico que tenha medo de me machucar. Esse cara só faz isso comigo porque é um sacana. Para ele sou só a putinha casada que ele come. Posso sentir prazer sexual com ele por uns minutos, mas todas as outras horas do dia quero estar com você, fazendo carinho, cuidando de mim... Estou muito feliz que você lidou com isso tão bem e separou meu prazer sexual do nosso amor, nosso casamento. No calor do sexo posso falar coisas, que adoro a piroca dele e etc, mas depois do sexo é no marido que eu penso e quero estar. Depois de uma sessão de anal dessas, venho para casa pensando em ficar abraçado com você no sofá e assistirmos netflix! Não tente ser esse cara do vídeo, ele pode saber comer meu cu muito bem, mas só você sabe me amar muito bem e é isso que valorizo mais."
Eu não sabia se ficava excitado ou apaixonado ainda mais pela minha mulher. A beijei e disse que a amava. Disse que agora entendia tudo melhor e estava seguro. Que minha esposa podia ter amantes e ainda ser minha esposa. E foi desse dia em diante que criei uma regra pessoal: "cuzinho é a área exclusiva dos amantes."