Conforme contei anteriormente, com meu interesse desperto e a curiosidade queimando meu ser, passei a frequentar salas de bate-papo, principalmente por orientação de alguns amigos frequentadores de sites de contos eróticos e de relacionamento, que afirmaram, taxativamente, que seria o melhor caminho a seguir para mergulhar de cabeça nesse universo homossexual.
Em uma dessas surfadas, conheci um sujeito muito boa praça, que usava o apelido de “bofe”; começamos a conversar de maneira desinteressada, com o roteiro de sempre: de onde éramos, o que fazíamos e o que procurávamos; ele me disse que era casado (a maioria é!), se dizia passivo e curtia saidinhas não convencionais. Perguntei como ele era fisicamente (a descrição sempre é a etapa seguinte), e ele assim me respondeu: “Sou gostoso, tenho bundinha bonita e gosto de pegação!”.
Propus, então, que nos encontrássemos a fim de uma aproximação inicial; foi então que ele me disse que era metalúrgico (!) e que quase não dispunha de tempo livre para sair. Sugeri, na sequência, ir ao seu encontro para nos conhecermos melhor. Ele hesitou por um momento, mas, no final acabou aceitando. Peguei seu endereço, e marquei de encontrá-lo no dia seguinte por volta das dezessete horas, que era seu horário de saída.
Incapaz de conter minha ansiedade pelo encontro, fui para casa, imaginando como seria conhecer um sujeito como Jair, até mesmo porque se imagina (mesmo que ingenuamente) que um trabalhador dessa profissão exiba-se sempre como macho alfa heterossexual. E não sei porque razão, mas, naquela noite eu estava excitadíssimo; um pouco antes de dormirmos, dei um cata na “patroa”, e mandei ver.
Ela estava saindo do box, após tomar banho, nua e cheirosa, com seus peitos empinadinhos e a bunda perfeitamente redonda; ela foi para o quarto e estava de costas para mim; eu tirei minha bermuda e a camiseta e, por trás, colei meu corpo ao dela. Ela sentiu a vara quente e dura roçando suas nádegas. “Nossa! O que é isso? Você está me querendo?”, ela perguntou em um tom insinuante, se esfregando em mim.
Não respondi; preferi mordiscar seu pescoço e sua orelha sentindo sua pele ficar arrepiada, seus mamilos intumescerem na ponta dos meus dedos e ela sentir-se pronta para o sexo! Assim que ela se virou para mim, nos beijamos e ela pegou meu pau com as duas mãos; no momento seguinte, ela estava ajoelhada mamando a rola e brincando com os bagos.
Acariciei seus cabelos e semicerrei os olhos aproveitando a destreza daquela boca deliciosa fazendo gato e sapato do meu pau. De repente, ela deixou de me chupar, subiu sobre a cama, ficou de quatro com a bunda empinada e disse: “Vem, meu tesão! Vem me foder gostoso!”. Segurei-a pelas ancas, puxando para mim; peguei meu pau com uma das mãos e fiz uma gostosa esfregação da glande nos grandes lábios da vagina melada, tocando o clítoris vez por outra.
Ela gemia, rebolava e pedia para que eu a penetrasse; provoquei um pouco mais, e, então, na surpresa, enfiei com um único golpe, afundando meu pau naquelas carnes quentes e úmidas; ela gemeu alto, mas jogou-se para trás, sacolejando as nádegas contra o meu ventre; não dei trégua e comecei a golpear com força, sacando e enfiando a rola por inteiro dentro dela …, e não demorou para que ela gozasse …, uma, duas …, três vezes …, e mais outra …, e mais outra …; era uma fêmea e tanto! Sempre me conquistou e seduziu pela sua sensualidade e naturalidade …, eu era um verdadeiro sortudo!
Fodemos por um bom tempo, até que eu não aguentei mais e suspirei, dizendo que estava para gozar; ela pediu que eu gozasse dentro dela. “Enche minha buceta com sua porra quente e gostosa …, quero sentir!”, ela balbuciava ofegante. Ejaculei como um animal, sentindo a porra escorrer com violência para dentro das entranhas da minha mulher …, caímos sobre a cama exaustos e suados. Antes de encerrar, aproveitei para mamar seus peitos suculentos e perfeitos, coroados por lindos mamilos durinhos, e, por fim adormecemos.
Na manhã do dia seguinte, eu estava quase a beira da euforia …, pensava no encontro com Jair …, e todas as possibilidades que vinham com ele. Um pouco depois das quatro, sai do escritório, peguei meu carro e rumei em direção ao meu encontro; rodei muito, pois o bairro onde ficava a metalúrgica era bem distante. Não tive dificuldades em localizar o endereço.
Estacionei o carro em uma rua próxima; tínhamos trocado números de nossos celulares e eu esperei por uma mensagem instantânea dele …, com cuidado caminhei até a esquina e pus-me a esperar pelo “bofe”. “Estou saindo. De camiseta verde”, o celular vibrou exibindo essa mensagem. Não demorou e eu vi o tal de Jair.
Não fosse pelo fato de uma barriga alta e um pouco proeminente, Jair tinha um corpo bonito; estatura mediana, braços com alguns músculos sem exageros e pernas torneadas. Estava usando uma camiseta regata verde listrada com vermelho, bermuda jeans desbotada e um par de tênis bem surrados. Trazia uma bolsa tiracolo e usava também um boné. A pele era morena, quase bronzeada e no rosto exibia um bigodinho à “Clark Gable” (para quem se lembra, é claro!).
Para minha surpresa, Jair olhou para mim, mas seguiu em frente; pensei que, talvez, tivesse feito algo que o deixara chateado …, assim que ele se distanciou, meu celular vibrou, alertando da chegada de mensagem. Era dele! “Me siga”, dizia, quase laconicamente. Instintivamente, eu obedeci, mesmo sem saber para onde. Andamos por quase quinze minutos, e não fosse minha obsessão, eu teria desistido.
Repentinamente, ele parou em uma esquina, olhou em volta e dobrou a esquerda; fiz o mesmo e o vi entrar em uma loja de conveniência dentro de um posto de gasolina. Assim que entrei, Jair estava pedindo um expresso; pegou a xícara e foi sentar-se em uma mesa bem no fundo da loja. Acompanhei seu gesto; peguei o café e olhei em sua direção; ele acenou me chamando.
-Oi, desculpa, viu! – ele disse, assim que me sentei a sua frente – é que não posso dar bandeira …, você entende, né?
-Claro que sim! – respondi com tranquilidade.
-Olha, estou te enviando umas fotos – ele disse, enquanto manuseava seu celular.
Abri o meu e vi …, eram duas fotos dele: em ambas ele estava nu; a primeira era frontal e a outra, de costas. Elas confirmavam minhas suspeitas: Jair tinha uma barriguinha alta, fruto de muita cerveja; tinha também peitos proeminentes e uma rola dura de uns 14 centímetros que ele segurava com orgulho; a bundinha era roliça e muito bonita …, fiquei excitado!
-Nossa! Gostei – comentei, contendo minha excitação – E você gosta do que?
-Bom …, eu nunca fiquei com homem – ele respondeu com certa hesitação – Mas, tenho vontade …
-Vontade de quê? – eu quis saber, sem esconder minha curiosidade.
-Vontade de …, brincar – ele respondeu, meio sem graça – fazer um sessenta e nove, punhetar, e se rolar …, uma penetração.
-Hum, gostei da ideia! – respondi com um sorriso discreto – Mas, como faremos?
-Pois é, isso é que fica complicado – ele respondeu, passando a explicar – Sou casado, e meu trabalho é de segunda a sábado, das oito às dezessete …, quando saio tenho que correr para casa, senão, a patroa desconfia …
-Também sou casado – interrompi, justificando – Mas, estou com muita vontade disso, sabe …
-Você nunca ficou com outro homem? – Jair perguntou com certa surpresa.
-Não, nunca – respondi.
-Legal! – ele comentou – Mas como vamos fazer?
-Tenho uma ideia, mas preciso pensar – respondi – vamos combinar que se eu conseguir o que tenho em mente eu te contato, Ok?
-Tá bom – respondeu Jair acenando com a cabeça – Manda mensagem, então …, agora, vou sair primeiro e você espera, Ok?
Sem esperar por resposta, Jair de levantou e foi embora. Voltando para casa, fiquei maquinando um jeito de arrumar um encontro íntimo com ele …, embora eu não soubesse o que fazer quando estivermos juntos! E antes de chegar em casa, a ideia surgiu. Antes de entrar, liguei para um médico amigo meu e lhe pedi um favor; bem que ele hesitou, reclamou, mas acabou aceitando (sim, ele também é gay!).
Na manhã do dia seguinte, mandei uma mensagem para o Jair contando-lhe sobre minha ideia. Demorou para que ele respondesse, e dissesse que tinha medo; eu lhe assegurei que era tranquilo e seguro …, foram minutos escruciantes, sem ler nada na tela do celular …, até que um “tudo bem”, me deixou confiante. Marcamos para o dia seguinte …, combinamos de nos encontrar num local próximo de um motel, lá pelas nove da manhã …, ele topou e nada mais foi escrito.
Na manhã do dia seguinte, depois de deixar minha mulher na estação do Metrô, fui para o lugar marcado; Jair me dissera que tinha um carro, e que deixaria em algum lugar próximo do nosso encontro. Assim que circundei a praça, local marcado, vi Jair esperando. Estava vestindo uma regata branca e uma outra bermuda jeans. Aproximei-me e abri a porta do carro; ele olhou para os lados e entrou.
Enquanto nos dirigíamos para o motel, Jair perguntava se eu não teria problemas em faltar ao trabalho; respondi que não. Na recepção, pedi uma suíte e ele me estendeu sua carteira de identidade. Entramos, e eu estacionei o carro na garagem. Fechei o portão automático e rumamos para o quarto; assim que entramos, Jair se transformou.
Ele me segurou pelos ombros e me empurrou contra a parede, com sua boca procurando pela minha; foi estranho beijar um homem de bigode, mas, confesso, foi muito bom! Ficamos nos beijando, enquanto ele me apalpava todo. Aquilo me atiçou e comecei a fazer o mesmo. Tiramos as nossas roupas com dois adolescentes alucinados, e eu comecei a chupar os mamilos do meu parceiro. Jair gemia de tesão, e suas mãos manipulavam meu pau meia bomba com bastante sofreguidão! Embora estivéssemos com tesão, minha ereção era um pouco deprimente …, mesmo assim, Jair continuava me manipulando.
Apertei as nádegas durinhas dele e ouvi um gemido excitado; fomos para a cama; ele deitou de barriga para cima, exibindo sua rola dura; não resisti e cai de boca nela; fiquei ajoelhado entre as pernas dele, segurei as bolas e comecei a lamber sua rola como se fosse um picolé, desde as bolas até a glande. Jair gemia como louco, dizendo como era bom ser chupado e que eu chupava gostoso …, melhor que sua mulher (!).
Depois de muitas chupadas, envolvi a glande entre os lábios e apertei-a um pouco; Jair soltou um gritinho. “Af! Que doido, meu! Você é mesmo um tesão!”, ele balbuciou, enquanto acariciava minha cabeça. Comecei a descer, engolindo a rola lentamente …, como ela não era grande, logo estava todinha em minha boca; deixei a glande roçar minha glote para, em seguida, sacá-la por inteiro.
Repeti a operação várias vezes, aumentando a velocidade, até parecer que ele fodia uma boceta; Jair não cabia em si, contorcendo-se sob o domínio da minha boca; eu bolinava suas bolas, ora apertando, ora amassando, o que potencializava o prazer. Não houve tempo para Jair me avisar, ele gozou, ejaculando dentro da minha boca.
Segurei o pau com força e recuei um pouco, dando espaço para a carga que jateava para dentro da minha boca; Jair gozou com vontade, enchendo minha boca, até escorrer pelos lados; engoli parte do gozo dele, e lambi o resto que escorreu em seu ventre; Jair tinha muitos pelos e a sensação de lamber a região me excitava. E enquanto eu fazia isso, Jair brincava com minha rola que ainda estava a meio mastro.
-Quer uma punheta? – ele perguntou com tom carinhoso.
-Me desculpe – eu disse encabulado – Você não se importa em fazer isso?
-Claro que não! – ele respondeu, enquanto se levantava e fazia com que eu me deitasse – relaxa que é minha vez!
Ele segurou a rola com uma das mãos e as bolas com a outra e começou a me masturbar …, a medida em que ele fazia isso, minha ereção melhorou um pouco, e depois de algum tempo eu estava excitadíssimo. Ele beijou meus mamilos e depois, sugou um de cada vez …, aquilo me deixou doido!
Ejaculei! Gozei gostoso com meu parceiro brincando com minhas bolas e sem diminuir o ritmo; melei meu ventre e minha barriga, ante o sorriso safado de Jair; no final, ofegante e satisfeito, apreciei quando meu parceiro começou a esfregar sua mão em minha barriga, espalhando o sêmen como se ele fosse alguma espécie de creme, deixando-me com uma sensação de prazer sem descrição.
Aquela mão áspera e quente, melada de porra, passeando por minha barriga e descendo até o ventre, chegando a tocar suavemente a base do meu membro, provocava deliciosos arrepios que se prolongavam ao longo de toda a superfície da minha pele, como se eu fosse um ser submisso ao carinho aplicado. Após, algum tempo, decidimos descansar um pouco …, afinal, tínhamos o resto do dia para nos divertir.
Em dado momento, após um reconfortante cochilo, acordei e olhei para o lado, onde Jair jazia, dormitando de barriga para baixo, exibindo sua bundinha roliça e redondinha; sem pensar, pousei minha mão sobre elas, e passei a acariciá-las suavemente …, abusado, esfreguei a ponta do indicador no vale entre as nádegas, subindo e descendo, afundando um pouco a cada vez; não tardou para que Jair acordasse; ele olhou para mim e deu um sorrisinho safado.
-Você nunca deu mesmo? – eu insisti, incapaz de conter minha curiosidade.
-Não …, nunca – ele respondeu com uma ponta de tristeza na voz.
-E o dedo? – tornei a perguntar, enquanto afundava meu polegar entre as nádegas, tocando suavemente o selinho dele – Será que eu posso?
-Pode sim – ele respondeu com novo sorriso – acho que vai ser gostoso …
Antes que ele terminasse a frase, eu enterrei meu polegar no cu dele; Jair gemeu baixinho e empinou o rabo para cima; então, eu enterrei um pouco mais, e depois que ele se acostumou comigo, comecei a sacar e enfiar com movimentos sincronizados. Como estava seco e eu temi machucar meu parceiro, pulei da cama e peguei uma bisnaga de gel.
Deixei ele escorrer entre as nádegas; Jair puxou-as com suas mãos, sentindo o geladinho do gel espalhar-se, tremelicando excitado; comecei a bolinar o buraquinho oleado com o gel; enfiei o dedo e ele gemeu; comecei a enfiar e sacar, primeiramente, devagar para, depois, acelerar os movimentos; Jair parecia gostar muito daquilo, gemendo e se contorcendo.
Repentinamente, percebi uma ereção surgir com enorme vigor! Olhei para aquela bundinha roliça e senti uma vontade enorme de fodê-la; fiquei de joelhos atrás de Jair e o puxei pela cintura com gestos controlados, mas firmes. Ele arrebitou o traseiro e, mais uma vez, separou as nádegas com suas mãos, exibindo seu selinho virgem para meu deleite.
Acariciei aquelas nádegas firmes e roliças, e, em seguida, peguei meu pau e comecei a esfregar a glande inchada na entradinha do meu parceiro; “Hum! Não faz isso! Mete logo!”, Jair balbuciou em tom trêmulo; atendi ao se pedido e enfiei a glande, que mesmo com alguma resistência, avançou para dentro do orifício do metalúrgico.
Fui metendo aos poucos, deixando que aquele traseiro roliço e aquele cu virgem se acostumassem com o invasor duro que ocupava todo o espaço; foi muito gostoso quando senti minhas bolas roçarem o tecido entre as nádegas, revelando que eu havia enterrado minha rola no cu de Jair.
Fiquei assim por alguns instantes, sentindo o cu apertadinho envolver minha rola; Jair também não se mexeu, como que apreciando a penetração; sem aviso comecei a socar com força, primeiro com movimentos curtos e rápidos, alternando com movimentos mais longos e contundentes; meu parceiro estava gostando muito, pois gemia de tesão, rebolando como uma cadela no cio.
Intensifiquei ainda mais os movimentos, até chegar no meu limite …, sem aviso …, gozei dentro de Jair; ejaculei violentamente, ouvindo meu parceiro gemer de prazer e grunhir, afundando o rosto nos lençóis. Quando terminei, esperei meu pau murchar ainda dentro dele e depois de sacá-lo, abri as nádegas com as mãos e lambi o entorno do cu que estava alargado rombudo.
-Nossa! Você acabou comigo! – ele disse, ainda com a respiração ofegante.
-Você gostou, mesmo? – eu perguntei um tanto hesitante.
-Claro …, foi legal – ele respondeu com um sorriso, porém sem muito entusiasmo.
Descansamos um pouco, e eu perguntei se ele queria me penetrar; Jair respondeu que não, pois não tinha forças, exibindo seu pau melado; ele havia gozado enquanto era penetrado por mim!
Após algumas horas, pedimos um lanche que repartimos para saciar nossa fome; fumamos um cigarro e passava das duas, quando ele sugeriu que fossemos embora dali. “Mas, sua mulher não vai desconfiar?”, eu perguntei preocupado com ele.
-Não vou voltar para casa – ele respondeu com tranquilidade – vou pro boteco papear com uns amigos e depois vou pra casa …, ela não vai desconfiar.
Ao término dessa frase, Jair se levantou e disse que pretendia tomar um banho; disse a ele que ficasse à vontade, enquanto eu fumava mais um cigarro, apreciando a visão daquele homem nu caminhando em direção ao banheiro; logo, ouvi o barulho do chuveiro, o que também me excitou.
“Oi! Você não quer vir aqui …, a água está muito gostosa!”, ele disse com tom convidativo; senti uma comichão entre as pernas, quase como uma incitação; com o pau a meio mastro, fui até o banheiro, e sem aviso, entrei no box suado. Colei meu corpo ao dele e pedi que me passasse o sabonete; Jair preferiu, ele mesmo, me ensaboar.
“Queria mais uma chupada”, ele pediu enquanto roçava seu pau no meu ventre; me senti lisonjeado com o pedido, que demonstrava que ele havia gostado de estar comigo. Peguei na benga dele, e comecei a masturbá-lo, enquanto perguntava em tom de provocação: “Você quer outra mamada, safado? Responde!”. Ele se limitou a acenar com a cabeça.
Ajoelhei-me na frente dele, e segurando suas nádegas e lambendo a cabeça inchada da rola com a ponta de língua; circundei a região e quando percebi que ele estava no ponto, abocanhei a jeba engolindo-a quase que por inteiro. Mamei aquele pinto roliço e duro cujo tamanho parecia ter sido concebido para minha boca. Alternei mamadas com lambidas longas, descendo até as bolas e subindo até a glande, apertando as nádegas dele e ouvindo ele gemer segurando minha cabeça.
A água morna caindo sobre nós parecia uma chuva de alívio contrapondo-se à tensão do momento em que eu mamava meu parceiro …, e foi nesse clima que Jair atingiu o ápice …, ejaculou dentro da minha boca uma carga bem menos volumosa que a anterior, permitindo que eu a engolisse quase que totalmente.
Quando tornei a ficar em pé, Jair segurou meu rosto e me beijou …, foi um beijo quente e intenso, como intenso fora aquela manhã naquela suíte de motel, onde eu, pela primeira vez, tive uma relação homoafetiva com um parceiro simples, carinhoso e sincero …, enfim, foi bom demais.
Sem que eu esperasse, Jair fez com que eu me virasse, ficando de costas para ele; sem gestos brutos, ele me empurrou contra a parede do box, e colou-se a mim; beijou meu pescoço, mordeu minha orelha, tudo isso enquanto esfregava sua rola meio dura em minha bunda; por um momento pensei que ele fosse me enrabar …, mas, não aconteceu.
Algum tempo depois, já vestidos, saímos do motel rumando para o local onde nos encontramos horas antes. Estacionei o carro atrás do dele e desliguei; nos olhamos e ele disse que foi tudo “muito legal”; respondi que, quando quisesse, podíamos repetir. Jair olhou para mim e disse, após um minuto de silêncio:
-Quem sabe, né …, vamos deixar rolar …, se der certo …, tudo bem …, senão …
E foi com essas palavras que vi Jair sair do meu carro, entrar no dele e desaparecer. Nunca mais nos encontramos …, e eu continuei minha busca por compreender esse universo cheio de discrição, certa censura e muito preconceito.