Passaram-se alguns dias após o primeiro encontro com a Julia, uma estudante de enfermagem que conheci há 21 anos atrás no ônibus que eu trabalhava como cobrador e vou relatar uma situação curiosa que resultou naquela ocasião numa segunda transa e enfim ela cumpriu o que me prometeu... após o nosso primeiro encontro voltamos à nossa rotina diária, mas a Julia ficou um tempo sem embarcar no ônibus da linha onde eu trabalhava por motivos desconhecidos e, num determinado dia pela manhã eu estava no portão lateral da casa de meus pais (morava com eles na época de solteiro e a casa é de esquina) com uma xícara de café na mão por volta das nove horas quando vi a Julia passando na rua. Ela me viu e o diálogo foi inevitável.
- Olha quem se vê... Tudo bem, Samir? O que você faz por aqui?
- Eu é que te pergunto, pois moro aqui nesta casa.
- Bom, eu vim visitar a minha tia Dulce, que mora aqui ao lado... A propósito, que horas você vai trabalhar hoje?
- Eu vou sair de casa a partir das 14 horas; você quer ir comigo?
- Com você eu vou aonde me levar, até sentada no seu colo se for o caso.
- Olha que eu te levo mesmo hein? Ainda mais que já me deixou de pau duro aqui.
- Deixa de ser safado, menino. Até mais tarde então.
No horário combinado saí de casa e Júlia estava me esperando do lado de fora da casa da tia; fomos para o ponto de ônibus, onde logo depois embarcamos no coletivo e ela sentou-se ao meu lado nas últimas poltronas.
- Sabe de uma coisa, Samir? Estou com uma saudade tremenda de seu pau... Desde que transamos da outra vez que estou na seca...
Eu fingi que acreditei e no percurso ela sentiu que eu estava ficando excitado, mas eu tinha a minha escala de trabalho a cumprir; então marcamos de nos encontrarmos na praça próxima ao bairro onde ela mora no dia seguinte (era sexta-feira e eu estava de folga no sábado e no domingo). Despedimo-nos e ela foi pra casa e eu pro trabalho, ansioso pra chegar o dia do reencontro.
Na noite seguinte, no local e hora combinados, encontrei a Júlia me esperando com um vestido curtíssimo de cor vermelho de alças finas e realçando os seios volumosos que ela já tem... E sandálias de salto que ainda destacavam, juntamente com o figurino a sua beleza, deixando-me com pensamentos maliciosos a seu respeito.
- Credo, Samir; desse jeito fico sem graça...
- Sem graça de quê, menina?
- Parece que você está me comendo com os olhos. Deve ter batido algumas punhetas em minha homenagem, né?
- Deixa de graça, vou gastar energia à toa? Prefiro gastar com você.
Pedi um táxi e fomos direto para o mesmo motel onde tivemos a nossa primeira transa. Já na suíte escolhida ela assumiu de início as ações mandando-me deitar e começou a fazer um strip-tease para mim e, enquanto isso, fui ao frigobar pegar uma cerveja e assim apreciar o espetáculo; coloquei uma música a caráter do acontecimento e a Júlia começou a dançar de forma ousada; foi tirando peça por peça e quando jogou a calcinha, peguei-a e a cheirei, sentindo que a mesma estava úmida. Eu não me contive e a peguei pela mão conduzindo-a para cama, onde comecei com as carícias, beijando seu pescoço, descendo aos seios e mamando neles até chegar à buceta, que estava encharcada, chupando e lambendo o mel que saía dela deixando a Julia toda agitada e se contorcendo de tesão.
Ela de imediato se levantou e me fez deitar, indo em direção ao meu pau, iniciando um boquete daqueles, deixando o meu pau em ponto de bala e antes da penetração me pediu para colocar a camisinha; em seguida veio sentando em cima dele aos poucos e encaixando a sua buceta uniformemente, passando a pular feito louca. Foi procedendo assim, cavalgando e gritando de prazer. Fomos no decorrer da transa mudando de posições, as mais variadas possíveis.
- É, Julia... De hoje você não me escapa...
- Não sei do que está dizendo, Samir... Do que se trata?
- Deixa de ser sonsa, menina. Você me prometeu me dar o cuzinho, esqueceu?
- É verdade... Quem está na chuva é para se molhar, né? Ele é todo seu, mas vai com carinho, viu?
Pedi que ficasse de quatro e então comecei a lamber sua bunda e cheguei ao seu orifício, onde fui passando a língua, lambendo, chupando, cutucando com a ponta da língua, arrancando suspiros da vadia.
- Hum... Que língua gostosa, meu amor... Mete esse cacete em mim logo, vai...
Lubrifiquei bastante o ânus da Júlia com a saliva e comecei a enfiar um dedo aos poucos e fazendo o movimento do vai-e-vem para o cu ir se acostumando; depois meti o segundo dedo e continuei a movimentação até perceber que entrava e saía mais facilmente. Mandei-a empinar a bunda e fui por trás pra encaixar: aproximei a cabeça do pau na entrada e comecei a empurrar, tirando dela uns gemidos, pedindo pra eu ir devagar. Fui forçando até que a cabeça passou; esperei um pouquinho e continuei empurrando, arrancando protestos por parte da Julia.
- Ai, porra... Está me rasgando, vai devagar!
- Deixa de drama, sua vadia. Esse rabo está faminto por rola, isso sim!
Esperei mais um pouco e fui empurrando aos pouquinhos... por sua vez Julia começou a rebolar e tocar uma siririca e assim o meu pau acabou entrando todo em seu ânus; depois de uma breve pausa comecei a estocar o rabo dela, aumentando gradativamente a velocidade; percebi que no decorrer da metida a Julia não reclamava mais de dor, pedia pra meter mais.
- Isso, meu gostoso. Come esse cu, vai, mete na sua vadia...
Aquilo me animou, fui estocando de várias formas aquele cu guloso e até então invicto, parecia que estava gostando de ser desvirginado naquela noite. Nisso a Julia já havia gozado umas duas vezes e queria que eu gozasse em sua boca. Depois de mais umas metidas, tirei o pau do seu cu e sem a camisinha jorrei esperma no seu rosto, lambuzando-o todo. Ela novamente bebeu o sêmen e fomos pro banho, onde continuamos os amassos. Descansamos um pouco e a brincadeira se repetiu por toda aquela noite deixando-a toda arrombada e nós dois satisfeitos. Inesquecível!