Vi muitos comentários e elogios no meu último conto e queria agradecer aquelas pessoas. Alguns tentaram descobrir onde ficava a ficção e a realidade. Gostei de ver o mistério povoar a mente de vocês e uma única coisa irei confirmar: sim, descobri que minha esposa transava com outro cara no dia em que achei e assistir um vídeo dela no ato com outro.
E agora vou contar como lidei com isso e como contei a minha esposa sobre isso.
Após assistir, e gozar, muitas vezes com o vídeo da minha mulher dando o cu para um cara desconhecido, decidi que não podia guardar como um segredo esse fato. No dia seguinte, após ela chegar do trabalho e jantarmos juntos, disse que queria conversar com ela e sentamos no sofá.
Então comecei contando a história de como no dia anterior não fui trabalhar, comecei a arrumar a casa e, nas coisas dela, tinha achado um cartão de memória. Pedi desculpas por ter invadido a privacidade dela daquela forma porque sabia que não deveria ter mexido em coisas pessoais sem ter pedido antes. Fiquei feliz quando ela disse "Acho que já sei de que cartão de memória você está falando..." porque demonstrou que ela estava sendo sincera, mesmo que parecesse incomodada porque já sabia o que eu tinha visto.
Depois das desculpas decidi ir direto ao assunto. Falei que havia visto o vídeo dela fazendo sexo com outro cara e que tinha ficado preocupado. Antes que ela pudesse esboçar alguma reação e começar a falar, pedi para que esperasse porque o que eu falaria era importante. Estava muito nervoso e com medo de onde aquela conversa daria. Olhei para minha esposa já vestida de pijamas, sem sutiã, com os bicos do peito marcados pela malha fina e pensei que não iria ser bom perde-la, caso acontecesse, então fui o mais sincero possível.
Fui falando que sim, me senti traído, mas não pelo fato dela estar fazendo sexo com aquele outro homem, mas por ela ter mentido sobre tudo que levou ela a querer fazer sexo com o outro cara e também por continuar escondendo isso. Ou seja, queria que ela entendesse que não vejo problema em ela estar fazendo sexo com outros, mas sim em mentir e esconder as coisas. E na minha forma safada, quis dizer que eu adoraria continuar sendo o marido que a esposa dava para todo mundo e vinha para casa contar os detalhes.
Ela pareceu mais aliviada após meu discurso inicial, então continuei sendo sincero. Disse que ela é uma mulher e mulheres também podem se sentir atraidas por outros homens na rua, sentir necessidades... E que o que nós dois tinhamos ia mais além do sexo. Que pra mim, poderia ter sido normal o que ela fez no vídeo, contanto que ela estivesse feliz comigo. E também feliz com o cara que escolheu para dividir aquele momento íntimo.
Vi nos seus olhos o interesse pelo que eu dizia e a curiosidade. Sabia que não era isso que ela esperava. Talvez nenhuma mulher esperaria uma reação dessas. Mas ainda assim continuei.
- Você está infeliz comigo? - Perguntei.
- Não, claro que não! - Ela respondeu quase se sentindo ofendida.
Disse que então era isso que importava mais. Se ela estivesse feliz e satisfeita, eu estaria feliz e satisfeito. Falei que o que me magoaria seria descobrir que ela estivesse infeliz com algo na nossa relação e escolhesse me trair por isso. Continuei dizendo que já era sortudo o bastante por ela ter me escolhido como marido e que, como uma mulher linda e gostosa como ela era, se as vezes ela tinha o tesão despertado por outro homem, deveria fazer o que acha certo sem se prender a nosso casamento. Eu não era e nem sou seu dono, ela continuava tendo o direito de gozar como quisesse. Ela poderia fazer sexo com aquele cara quantas vezes achasse que ia ser bom. Os limites do nosso casamento eram outros e nao relacionados a sexualidade dela.
"Calma, é muita coisa para processar...", ela respondeu depois do meu grande discurso. "Não se preocupa, amor. O que importa é que está tudo bem. Sério. Sei que você vai conversar mais quando estiver pronta."
Fui para o quarto e a deixei na sala. Me senti leve. Não guardava mais segredos. Ainda um pouco nervoso porque esperava para descobrir como minha esposa lidaria com tudo aquilo. Claro que ela ainda poderia escolher me largar e ficar com o outro cara, caso ela goste mais dele. E por mim ainda seria tudo bem.
Após alguns minutos, ela abriu a porta do quarto e sentou na cama ao meu lado. "Primeiro queria te pedir desculpas por tudo. Realmente trai sua confiança e não quero fazer isso de novo. Mas não paro de me perguntar uma coisa... Você não está bravo por eu ter feito sexo com outro homem?", "Não, amor, não estou", respondi e antes que eu terminasse vi ela dizer "E você ainda disse que eu poderia continuar fazendo sexo com ele?". Antes que eu falasse algo ela continuou "Não consigo entender... Não é possível. Nossa relação nunca foi aberta.", então a interrompi e disse "Claro que não. Eu não quis dizer que fazer sexo com outro não é traição da minha parte. Sei que isso é importante para você e eu nunca transaria com outra mulher. Mas, por mais estranho que seja, eu aceito e não tenho problemas em saber que você faz sexo com outro homem.", "Eu entendi essa parte mas..." então a interrompi e puxei pela mão, falei "É simples, você aceitar ser minha legitima esposa, na alegria, na tristeza, na saude, na doença, mas sem se limitar a fazer sexo apenas comigo e não deixar de realizar suas vontades?", "Sim..." ela respondeu, então continuei "E eu aceito ser seu legitimo esposo, na alegria, na tristeza, na saude e na doença, sendo fiel sexualmente a minha única esposa. Oficialmente declarados marido e mulher.", ela riu e deitou na cama comigo.
Meu frio na barriga havia sumido. Ver minha esposa ali tranquila ao meu lado depois de me ouvir confessar tudo que sentia foi maravilhoso. Claro que eu ainda não havia confessado a parte da fantasia sexual que era poder assistir enquanto ela transava com outro cara, mas isso poderia vir com o tempo. Ela aceitado os termos do nosso novo casamento daquele jeito já era mais que suficiente.
Conversamos mais algumas bobagens mas puxei o assunto para sexo. Mais especificamente para o vídeo dela transando. Queria ouvir mais algum detalhe ali ao vivo, da boca dela. Meu pau ficava duro só de pensar. Falei "Oh, e o vídeo... Quem é aquele cara, enfim? Não aparece bem o rosto dele.", ela reagiu surpresa falando "Meu deus que coisa horrível! Nem fala que ainda tô morrendo de vergonha.". Não demorou muito e fiz ela se soltar e contar como conheceu o safado.
"Foi na academia, sabe? Ele é um daqueles caras que vai de regata pra academia, fica mostrando os músculos, um total babaca. Lembro até de ter comentando com minha amiga que nunca ficaria com um cara daquele. E ele sempre me comia com os olhos quando eu passava, um total nojo. Minha amiga ficava comentando que o problema daquilo era pau pequeno por isso ele malhava tanto."
Assim que ela descrevia quem era o cara, pensei "Merda, nunca imaginei que minha esposa transaria com um cara daqueles.", e senti uma leve ponta de ciume enquanto ela contava que com o tempo acabou criando uma curiosidade naquele "ogro".
"Então os meses na academia foram se passando, ele foi querendo se aproximar de mim, me ajudava nos exercicios e tal.. A gente acabou criando certa intimidade. Ele sempre dava em cima de mim mas eu cortava. Dizia que era casada e ele sempre respondia que não tinha problema, que ele não queria casar, queria só... E fazia um movimento de foder. Eu xingava e ficava puta. Não conseguia acreditar que um cara daqueles achava que tinha alguma chance fazendo aquilo. Que eu, uma mulher casada, ia querer dar para um homem que na minha cara falava que só queria me comer e pronto."
Quando mais ela contava, mas me impressionava. Era o tipo de cara que eu odiava mas ao mesmo tempo me excitava mais por minha mulher ter transado com ele. É como aqueles clichês de filmes pornô.
"Até que um dia, enquanto a gente conversava bobagem, falei para ele que minha amiga comentava que todos os caras que malhavam muito só faziam por que tinham um pau pequeno. Pensei que ia deixa-lo puto. Mas o que vi foi ele olhar para os lados da academia, ver que não tinha ninguém, arriar o calção e a cueca, e colocar o pau pra fora ali mesmo, na minha frente. Eu na hora soltei um UAL sem querer porque misturou a surpresa dele ter colocado o pau para fora com o tamanho porque, para um pau mole, era significativamente grande. Para contrariar bem a teoria da minha amiga. Parecia que ele malhava também a parte de baixo."
Ouvir ao vivo sua esposa falar bem do pau de outro homem é indescritivel. Meu pau batia na cueca, latejando e eu babava ouvindo cada detalhe. Ela percebia minha excitaçao e não parava para poupar detalhes safados.
"Ele escondeu rápido mas a imagem do pau dele ficou gravada na minha cabeça. Ele ria e dizia que eu não parava de encarar, que gostei do que vi, eu negava e chamava ele de nojento repetidamente. Até que me chamou para ir no vestiário, que lá tinha um cantinho que ninguém entrava e eu ia poder ver com mais detalhes. Fiz uma cara de nojo e ele me puxou pela mão. Comecei a me sentir excitada com aquela safadeza e no fundo queria ver a rola dele de novo. Não sei porque fiz aquilo, mas não resisti quando ele começou a me levar. Pensei que era uma mulher casada e não deveria mas... Acabei me excitando mais. Então falei para ele e prometi para mim mesma que só ia olhar e não ia fazer mais nada. Ele riu enquanto me guiava até o vestiário."
"Caralho", pensei, parecia que eu estava na cena com ela. Minha mulher tinha sido seduzida por um cara que mostrou o pau para ela e aceitou o convite para ver com mais detalhes no vestiário. Acho que era tão excitante para ela na hora quando para mim poder ouvir.
"Chegando no vestiário ele me levou por uma porta que nem eu conhecia. Era para ser uma sauna pequena mas parecia desativada. Ele abriu a porta pra mim, entrei e sentei sem pensar muito. Assim que sentei e vi ele trancando a porta, percebi que ficaria bem de frente para o pau dele. Ele não demorou para arriar o shorts e a cueca e jogar aquele pau quase na minha cara. Já meio endurescido e maior ainda. Fiquei congelada por uns segundos vendo aquilo. Eu não conseguia explicar pra mim mesma como eu tinha ido parar naquela situação, mas me excitava cada vez mais... Era foda. Era como se minha cabeça falasse: "O que você tá fazendo aí menina?" e a parte de baixo do corpo: "Qual será o gosto que essa piroca tem?""
Ela interrompeu a história e olhou para o volume impossível de esconder no meu shorts. Então falou: "Não acredito que você tá de piroca dura ouvindo isso!", respondi "Ah, amor, você é excitante de todas as formas. Eu não aguento." então vi ela se movendo da cama e chegando com o rosto perto do meu pau. "Tive uma ideia", ela disse, "já que chegamos nessa parte da história... Que tal eu contar ao mesmo tempo que mostro o que fiz?"
"Oh caralho", pensei, ela vai mesmo me chupar enquanto diz como chupou outro? "Não sei se vou aguentar muito tempo", falei respirando fundo. "Não se preocupa, ele também não aguentou", e deu uma risada safadinha.
Logo ela arrancou meus shorts e colocou meu pau para fora. Deu uma chupada forte e sentiu o pré-gozo. "Hum... Salgadinho...", falou, "igual ao pau dele na academia. Agora deixa eu continuar a história."
"Enquanto eu estava congelada olhando o pau dele na minha frente, ele começou a se masturbar de leve, deixando aquele monstro completamente duro. Estava a poucos centímetros da minha cara agora e eu podia sentir o calor do corpo dele. Até que então senti a mão dele atrás da minha cabeça, nos meus cabelos. A primeira coisa que pensei foi: "Esse cara ficou maluco? Acha que eu vou colocar a boca nisso aí? Ele tá todo suado, vi ele malhando a tarde inteira e..." mas não adiantava pensar porque eu já tinha deixado me levar e aberto a boca. O pau dele tava suado e salgadinho, pelo menos a cabeça que foi a primeira coisa a encaixar na minha boca. A piroca já parecia grande olhando, mas tentar abrir a boca e fazer caber fez eu ter a noção de que era um monstro."
Então ela parou de contar e abocanhou meu pau, engoliu sem dificuldade por inteiro e deu várias linguadas gostosas.
"Comecei a me lambuzar toda tentando engolir aquela piroca. Foi a primeira vez que toquei nela porque com a boca não estava dando conta. Aí ouvi a música da academia, um movimento no vestiário, o cheiro de macho suado e o gosto da piroca daquele babaca na minha boca. Me senti tão excitada que não pensei em mais nada. Até cheguei a soltar um "Que rola gostosa" para ele."
Ela me masturbava de leve enquanto continuava a história. Eu me contorcia e me segurava para chegar no fim e não gozar antes.
"Eu estava em transe no momento. Sentindo as veias da piroca na minha língua, nos meus lábios... Ela parece bem rústica, não sei como falar... Fez com que eu me sentisse uma garotinha indefesa tentando agradar o ogro. Quando vi ele começar a gemer mais e respirar mais fundo, soltei um "quer gozar na minha boca?". Falando isso enquanto olhei para cima e vi aquele monstro musculoso me olhando, literalmente me vi como garotinha de frente para o monstro. Antes que ele respondesse falei "me dá teu leitinho, vai...", e como eu não tinha parado de masturbar ele enquanto falava, só ouvi ele dizendo um "Ai, é agora..."".
E nesse momento até eu comecei a gozar na mão dela.
"Calma, amor, agora vem a melhor parte e você já gozou!", ela disse. Pedi desculpas e também que ela continuasse a história. "Sei que faz tempo que pedi para você não gozar na minha boca mas... Naquele dia era diferente."
"Quando ela começou a gozar, eu já estava com a boca na piroca. Foi mais uma das coisas que fiz sem pensar, só agi. Vinha um jato forte, dois, três, mais um... Quase fiquei com a boca cheia de porra. Cheguei a pensar "nossa, quanto gozo" e engoli. Era a excitação falando por mim, não pensei direito. Mas não me arrependo porque adorei cada segundo."
Eu estava morto após gozar ouvindo a história mas ainda aproveitava cada palavra que minha esposa contava.
"Depois disso ele me levou de volta para a academia e disse que ia tomar uma ducha. Depois passou por mim, agradeceu e disse que no dia seguinte nos iamos ver de novo. E que adoraria retribuir aquele favorzinho. Foi nesse dia que cheguei em casa doida e você achou estranho eu chegar da academia doida para transar. Mas também não reclamou quando me comeu na varanda."
"Aquele dia foi maravilhoso. Você já pode fazer outras vezes porque vou adorar.", falei. "Safado!", vi ela responder e sorrir.
Fui para cima dela e comecei a tentar retribuir o favor. Sua buceta já estava encharcada e não foi dificil faze-la gozar com a língua. Aparentemente nós dois estávamos curtindo bastante o fato dela transar com outros caras.
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