Virando Menina ... Iniciando minha “Second Life”

Um conto erótico de Gato Mocinha
Categoria: Homossexual
Contém 2282 palavras
Data: 20/05/2019 00:30:52
Última revisão: 20/05/2019 22:15:45

(continuação)

A mamãe chegou e comentei que o vizinho tinha deixado um envelope. Olhei para ver a reação dela e perceber se ele tinha comentado alguma coisa, mas parecia que não e fui ajudar ela com o jantar. Falamos as coisas triviais do dia de cada um, mas ela parecia já ter esquecido "aquilo" que tinha acontecido e me tratava normalmente. Agradeceu por eu ter lavado e estendido a roupa no varal. Eu disse que não era nada e sorri. Afinal sempre fiz isso e, mais especialmente naquele dia tinha sido uma delicia gozar na calcinha e usando o vestidinho dela, mas ela nem imaginava. Enfim, parecia que tudo estava aparentemente normal. Pelo menos era o que ela fazia eu pensar. Eu estava de chinelos, bermuda de sarja folgada com e uma camiseta verde com uma estampa de surf comprida.

Tudo parecia normal entre a gente. Apesar dela, às vezes, fazer uns comentários mais femininos comigo como se eu fosse entender como uma menina e atônito desconversava meio envergonhado. Os comentários também traziam um pouco mais de intimidade o que até achava bonitinho, afinal ela e eu éramos muito unidos e sempre fomos confidentes um do outro. E de certa forma, por ficarmos na maioria do tempo apenas um com o outro, a gente mantinha laços inseparáveis. Aos poucos a minha rotina foi mudando. De manhã eu era menino, ia para escola como sempre e durante a tarde, em segredo, virava menina por algumas horas.

Experimentava vestidinhos, sainhas, shortinhos, jeans, leggings, blusinhas, tops, bodies, soutiens, espartilhos e, claro, calcinhas de todos os tipos. Claro que cuidava para arrumar tudo para não chamar atenção, ou melhor, para não deixar a mamãe perceber. A cada dia eu ia ficando mais menina, comecei a experiementar os perfumes da mamãe, batons, sombras, mascaras de sílios, etc. Me maquiava ainda meio sem jeito, mas com os lábios vermelhos de batom, fazia biquinhos no espelho e me exibia colocando os dedos na boquinha e com a outra mão deslizando pelo meu corpo como se estivesse sendo bolinadinha. Experimentava os saltinhos também, mas por causa do que tinha acontecido, tomava mais cuidado e não ficava desfilando muito pelo apartamento, mas me exibia vendo eles deixarem meu bumbum bem empinadinho. Pegava umas pulseiras, colares e ia descobrindo meu lado menina cada dia mais.

Os dias, foram virando semanas. Eu já acordava contando as horas para voltar para casa para virar menina. Olhava as marquinhas das calcinhas das minhas colegas e morria de vontade de ir para o colégio usando uma também. Meu lado menino era tímido e quietinho, mas fui descobrindo que meu lado menina era bem putinha. Como sempre ficava sozinho a tarde, ficava seguro de ser menina por algumas horas escondidinho antes da mamãe voltar e bolinava meu corpo. Fazia poses no espelho e às vezes até tirava uma fotinho minha como menina para “recordação”. Mesmo depois que tinha que voltar a ser menino com medinho da mamãe descobrir meu "segredinho", comecei a descobrir que não era o único menino que se vestia de menina e descobri o que são Femboys, CDzinhas, etc. Além de videozinhos acabei descobrindo as salas de bate papo. No inicio nem entendia direito, mas sempre que me descrevia e dizia como estava vestido, os caras ficavam loucos e queriam me ver na câmera, mas eu morria de vergonha e não deixava. Mesmo assim tinha uns safados que queriam se exibir para mim e eu enquanto teclava adorava ver os gatinhos se masturbando com paus enormes durinhos por mim. Alguns ainda forçavam para eu me exibir, mas ficava morrendo de vergonha e ficava me bolinando e falando para eles como eu imaginava se a gente estivesse juntos e eles gozavam muito. Que vergonha, imagina se a mamãe soubesse que eu fazia homens gozarem para mim? Ficava encabuladinho imaginando isso, mas não tinha como ela desconfiar.

Depois de algumas semanas nas salas de bate papo e de ver tantos machos gozando e se exibindo e eu cada vez mais excitadinha, comecei a querer mais e parecia que não bastava apenas me vestir de menina e ver eles, mas queria também que eles me desejassem. Depois do colégio, no horário que eu virava mais menina, a maioria das pessoas não podiam se exibir ou os que podiam acabavam não me deixando seguro para me mostrar como menina. Eu sentia que precisava me exibir para um homem e ver o que ele achava de mim de menina. Se iam me desejar de verdade. Então comecei a entrar as vezes a noite.

Eu não podia ser toda menina a noite, afinal, não podia me vestir e maquiar como eu queria. Acabava pegando só uma calcinha da mamãe que estava para lavar e escondia no meu quarto durante a tarde, para experimentar a noite quando deixava a menininha em mim dominar. Encontrava homens casados, solteiros e todos pareciam mais safadinhos e tarados. Eu ligava só a luminária ao lado da cama para a mamãe não desconfiar da luz e ajeitava o notebook deitava de bruços com o bumbum empinadinho. No início só teclava com eles, falava que adorava me vestir de menina e quando dizia que estava de calcinha eles adoravam e, como sempre, queriam me ver. Eu continuava tímido, mas depois de ver tantos machos se exibindo para mim acabei pensando: Que mau tem né?

Eu demorei ainda alguns dias para encontrar alguém que me deixasse seguro para me exibir. La pelo quarto ou quinto dia, comecei a conversar com um carinha que disse que era casado, empresário, tinha 43 anos e a medida que a gente ia conversando, ele foi ficando enlouquecido querendo me ver mas eu ainda evitava um pouquinho. Ele parecia inteligente, educado e então disse que ia abrir a câmera para mim. O pau dele era lindo, devia ter uns 19 cm, branco, lisinho, cabeça rosada. Ele ficava se masturbando e continuava me provocando até que eu decidi ceder. Ajeitei o notebook na cama de um jeito que mostraria meu bumbum, mas não meu rosto e acabei abrindo a câmera para ele. Eu estava de costas para a câmera, sentadinha na cama, com as pernas abertas com a camisetinha e a calcinha. Quando ele viu meu bumbum de calcinha, começou a me elogiar, dizer que eu era linda, mandava eu ficar de quatro, levantar a camisetinha para mostrar a calcinha no bumbum e eu ia obedecendo bem submissinha e olhava na tela do computador o pau dele enorme. Eu ia teclando e as vezes mostrava meu bumbum, já que de costas era um pouco mais complicado digitar né. Depois de uma hora mais ou menos ele gozou para mim. Implorou pelo meu contato, mas eu não dei para não manter vínculos "como menina" e sai da sala, guardando mais um segredinho para mim.

Obvio que eu sabia que a mamãe tinha "namorados", as vezes, mas sabia que só trazia quando já ficava mais sério porque tinha medo se eu ia gostar ou sentir ciúmes. Na verdade, eu conheci poucos e nunca durou muito. E acabava que, mesmo que eu não tentasse interferir, depois que acabava eu que consolava ela e dizia que o cara que era um babaca. Ela saia as vezes, principalmente nos finais de semana, mas mesmo que ficasse mais tempo fora, me avisava e ficava segura comigo porque, mesmo sendo "menino", eu me virava bem. Sabia cozinhar e deixar a casa arrumadinha. Eu continuava virando menina as vezes, mas nem sempre me exibindo nas salas. Quando eu era menina, sentia um prazer indescritível e isso me fazia pensar coisas mais e mais safadas e comecei, além de ver as meninas do colégio, ver os meninos diferente também.

Eu passava os dias pensando ora menino, ora menina. Era "menino" de manhã e era "menina" em casa à tarde e as vezes à noite. Um dia tinha me vestido de menina à tarde sozinha e fiquei excitadinho sentindo a calcinha no bumbum. Estava com um vestido tubinho pretinho da mamae, uma sandália preta de salto agulha e um conjunto de lingerie pretinho de renda. O soutien era lindo, com bojo que mesmo sem peitinhos ficava com um voluminho e a calcinha era fio dental bem cavadinha e baixinha na cintura. Depois de tirar o vestidinho e a sandalinha decidi ficar com a calcinha e mesmo depois que a mamãe chegou continuava com ela e era uma delicia ver que ela não percebia meu "segredinho" por baixo das roupas folgadinhas de menino. As vezes ficava pensando comigo: Será que a calcinha deixava meu bumbum diferente e a mamãe percebia? Será que eu rebolo mais de calcinha? Mas enfim eram curiosidades que eu tinha, mas faziam parte do meu segredinho, do meu lado menina. A mamãe não demonstrava nada e foi tudo normal. Jantamos, vimos TV juntos e conversando sobre as coisas normais. No sofá era diferente para mim. Fiz como na casa da Juliana, sentei com as pernas dobradas no assento do sofá, mas agora com roupas de menino, apenas a calcinha fazia eu sentir menina e mesmo enquanto me divertia com minha mamãe, conversando e rindo, minha cabeça voava e a menininha em mim sorria adorando estar ali.

Quando fomos dormir, me despedi da mamãe com um beijo no rosto e ela retribuiu e cada um foi para o seu quarto. Apaguei as luzes, mas não conseguia dormir, queria experimentar mais coisas naquela noite. Eu não aguentei e apenas tirei a bermuda e deitei de calcinha e camiseta. Quando tirei a bermuda vi a calcinha enfiadinha e passei os dedinhos para ajeitar, mas sentia ela enfiadinha de novo a cada passo ou mexidinha. Estava todo arrepiado quando liguei a luminária uns 40 minutos depois, fiquei um minuto vendo se nada mudava e pronto para reagir. Nada aconteceu. Liguei o notebook de bruços como fazia e fui entrando nos bate papos. Depois de uns 10 carinhas que não gostei um começou a conversar e foi legal e fui querendo ver e ele também queria me ver. Ele era mais jovem que os outros, dizia que tinha 24 anos, estava fazendo pre vestibular, mas a gente não trocou muitos dados pessoais. Eu estava com uma calcinha pretinha da mamãe de renda deitado de bruços na cama e falando com ele. Depois de uns 20 minutos conversando, mesmo comigo evitando ele abriu a câmera e mostrou a barriguinha saradinha e o pau dele. Perguntou o que eu achei. Eu disse que era lindo! Sempre elogiava para ver eles cada vez maiores e gozarem para mim. Ele insistia e eu cedi e acabei abrindo a câmera para ele do jeito que fazia. Deixava o notebook na cama e de costas para ele mostrava meu bumbum de calcinha e passava mais tempo mostrando meu rabinho de calcinha e obedecendo os desejos como: fique de quatro, abre o bumbum, coloca o dedinho, do que teclando. Eu sempre cuidava afinal, imagina se alguém me vê assim!

Olhava o computador e via o pau dele. Devia ter uns 17 cm, bonito, branquinho, cabeça rosada, sem veias. Ele também mandava eu fazer coisas e eu obedecia. Ele pedia para eu levantar a camiseta, mostrar a calcinha e eu obedecia adorando ver ele excitado e com a cabeça já babadinha. Ele dizia que eu era gostosa, que ia adorar comer o meu rabinho, eu lia e sorria querendo e ao mesmo tempo sabendo que nunca ia acontecer. Nunca quis de verdade, afinal eu era menino. Ele pediu para eu colocar a calcinha de lado e encostar o dedinho no bumbum. Não estava lubrificadinho, mas eu não queria deixar ele sem ter tesão em mim e obedeci, e coloquei a calcinha de lado e apontei o dedinho para a portinha do bumbum. Eu olhava o pau dele babado e rebolava com meu dedinho no bumbum e de calcinha e ficava envaidecido. Em um momento me virei para teclar com ele. Agradeci dizendo que o pau dele era lindo também e disse que ia adorar ele gozando no meu bumbum e me virei de novo e mostrei de novo a calcinha e mesmo sem ele pedir eu fiquei de quatro como se quisesse me exibir e quando olhei na tela eu vi uma mensagem assim: Eu acho que eu conheço você. Você não estuda no colégio ...

Eu olhei aquilo sem saber o que fazer. Como que pode! Será que ele viu meu rosto quando virei sem querer, digo, sem eu querer? Como pode? Coincidência? Meu Deus! Deixei de ficar de quatro e voltei a teclar cuidando para não mostrar nada. Digo, estava de calcinha e camiseta. Estava constrangido, parecia real, meu Deus! Ele me viu e eu só conhecia um pau. Eu sorri e disse que estava me confundindo com alguém, mas de certa forma, não podia mais ficar ali. Ele foi assertivo e eu não podia negar. Um silêncio veio e sem querer ver mais nada eu sai da sala petrificado. Ele acertou! Como?!?

Meu Deus! Não pode ser! Como com um bilhão de pessoas na rede eu encontro, sem querer, alguém tão perto. Será verdade?!? Será que ele não falou para me deixar constrangido e revelar quem eu era de verdade?!? Eu tirei a calcinha morrendo de vergonha. Eu sou menino, não posso fazer isso. Fiquei chocado! Fui no meu armário e peguei uma cueca para dormir e depois ir para o colégio. A calcinha da mamãe ficou ao lado da cama. O que aconteceu!!! Demorei a dormir mesmo de cueca. Meu Deus!!! O que aconteceu. Eu não era mais menina, eu era menino e estava exposto, mas não mais só para a mamãe e a amiga, mas alguém que eu nem imaginava quem seria, mas que dizia que me conhecia... Meu Deus!!!

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Comentários

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KKK depois de ficar toda mulherzinha de exibindo, agora levou um susto kkkkk

antevio25@gmail.com

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O temor de ser descoberta, já sentia isso...terrivel...

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A maravilhosa sensação do tecido na pele, a descoberta do prazer de se vestir, o tesão de se ver e se querer mostrar e agora o terror de ser descoberto a angustia pelo que vai acontecer.... Me vejo no seu conto, maravilhoso, ....não demore na continuação, tenho certeza que a mãe vai virar cúmplice e maior amiga

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