Vou contar uma história que aconteceu quando eu estava no último ano de escola, na época com 18 anos... Tudo o que eu relato aqui nos meus contos é real, então troco os nomes de todos os envolvidos pra evitar problemas.
Fazendo uma descrição rápida pra quem não me conhece dos meus outros contos, sou um mestiço carioca, atualmente tenho 24 anos, 1,75m de altura, corpo normal. Considero meu pau de bom tamanho, 18cm e bem grosso. Trabalho numa empresa de publicidade aqui do Rio de Janeiro.
Eu estudava numa escola grande e tradicional da zona oeste, onde cresci no Rio, e no último ano estava todo mundo desesperado pra se formar e prestar vestibular. Minha escola era famosa por reprovar alunos no último ano letivo mesmo se eles passassem em vestibular, dificultando a vida de quem só queria se formar.
Na época da escola, eu era um aluno mais ou menos. Sempre ficava de recuperação e prova final em Matemática, Física, Química, e matérias nesse sentido - sempre conseguia passar no final, nunca reprovei de ano. Por outro lado, em matérias como História, Filosofia e Português, eu era um dos melhores alunos da sala. Meu desempenho nessas matérias fazia com que eu tivesse reconhecimento dos professores e até dos alunos como um "aluno referência" nelas.
Então, o ano letivo vai acabando e eu obviamente fiquei de recuperação final em Matemática e Física. Isso não me chateou tanto, pois estava longe de ser a primeira vez, e colocando a cara nos estudos eu sabia que iria conseguir passar. Meu colégio era bem rigoroso, então sempre tinha muita gente de recuperação em todas as matérias. No primeiro dia de recuperação final, quando eu estava chegando na escola de manhã, passando pelo pátio principal, sou abordado por uma colega de sala dizendo:
- Eu preciso da sua ajuda numa coisa. Podemos conversar?
Era Priscila, uma garota popular da sala e péssima aluna. Tinha a mesma idade que eu, mas parecia mais velha, pois seu corpo já era extremamente bem desenvolvido: coxas grossas que ficavam à mostra quando ela usava o short de educação física (mesmo nos dias em que, curiosamente, não tinha educação física) ou marcadas pela calça legging do uniforme. Tinha uma bunda redondinha escultural, sempre marcada nas calças e shorts, e uma gloriosa pata de camelo que atraia os olhares de todos os garotos da sala (e da escola rs). Tinha cabelos cor de mel longos, seios fartos, enfim, uma patricinha gostosa em todos os sentidos. As más línguas da escola diziam que ela já tinha dado pra uma porrada de gente naquela escola, o que, claro, estimulava as fantasia dos que não tinham sido sortudos de comer a patricinha...
Aceitei a proposta de Priscila (como não aceitr, não é mesmo?) e ela disse pra irmos pra um canto. Fomos até um corredor que dava acesso a uma das quadras de futebol (que naquela hora, estava vazia) e enquanto andávamos, ela me expôs a situação: estava de recuperação final em história, e tinha certeza que iria repetir de ano. Mas tinha um porém:
- O professor passou um trabalho pra gente fazer que vale metade da nota... ele disse que o trabalho também é um estudo pra prova, que é semana que vem e vale a outra metade da nota. Eu preciso muito gabaritar esse trabalho, sabe... tô com medo de ir mal na prova...
Ela me mostrou o tal trabalho. Era um trabalho grande, várias questões discursivas, tinha umas dez páginas.
- Certo... - respondi - e aonde você quer chegar com isso?
- Eu queria muito sua ajuda, sabe? Você não pode fazer o trabalho por mim?
Quase ri na cara dela com aquele pedido. Não éramos nada próximos, e ela achando que eu ia aceitar aquele pedido completamente interesseiro de mão beijada.
- Olha, Priscila, assim no amor eu não posso fazer não. Também tô de recuperação em outras matérias e tô cheio de coisa pra fazer e minhas próprias matérias pra estudar.
Imediatamente ela se pôs a fazer uma carinha de pidona:
- Nem se eu te pagar?
Aí as coisas já começaram a ficar mais interessantes.
- Quanto? Porque olha o tamanho desse trabalho... isso aqui eu não faço por qualquer mixaria não.
Como estávamos já afastados do pátio, quase na quadra de futebol, ela olhou pros lados rapidamente, se certificando que não tinha ninguém ali, antes de chegar bem perto de mim, colocar a mão sutilmente sobre o meu pau, por cima da calça, e perguntar, sussurrante:
- Uma punheta boa, bem dada... que tal?
Decidi jogar duro.
- Uma punheta? Ah, Priscila, isso é muito pouco... esse trabalho é enorme.
Ela entendeu na hora, e já me lançou uma cara de safada.
- Ok... um boquete então... o que acha?
Já estávamos avançando, mas ainda não dei o braço a torcer.
- Hm, aí sim... por um boquete dá pra fazer metade do trabalho.
Ela se aproximou ainda mais e apertou meu pau por cima da calça.
- Só metade? Mas e o resto?
- Ah, aí você sabe...
Ela apertou meu pau com mais força.
- Negócio fechado.
Olhei mais adiante, para a quadra. Fiz um sinal com a cabeça.
- Vamos indo?
- Claro...
Fomos entrando na quadra, que de fato estava vazia. Entrei no vestiário masculino pra conferir e ele também estava completamente vazio. Priscila entrou e seguimos. Era um vestiário grande, com várias cabines individuais de chuveiro. Fomos até a última e trancamos a porta.
Priscila já foi me empurrando devagar contra a parede e abrindo o cinto da minha calça.
- Tsc, tsc, nada disso - falei - primeiro tira essa roupa.
- Toda?
- Toda.
- Tudo bem...
Começou pela camiseta do uniforme, e logo em seguida se livrou do top branco que segurava os seios, que eram bem maiores do que pareciam por debaixo da camisa, o que já me deixou com água na boca. Arrancou a calça legging e a calcinha. Assim que vi aquela bunda deliciosa e aqueles coxões completamente nus pela primeira vez, logo dei-lhes um apertão. Ela gemeu baixo.
- Vamos com calma, senão alguém pode ouvir...
- Pode deixar... muita calma.
Agora era minha vez de me despir. Fui tirando tudo e quando me livrei da cueca, ela fez uma reação sutil de surpresa.
- O que foi?
- É maior do que eu esperava.
- Isso é um problema?
E então, inesperadamente, ela abriu um sorrisão safado.
- Nem um pouco...
Abaixou-se e começou a punhetar com força o meu pau, usando as duas mãos. Nessa hora eu já tive que tapar a boca pra não gritar - os boatos eram verdadeiros, ela era realmente uma puta e sabia muito bem o que estava fazendo. Minha reação fez ela sorrir ainda mais.
- Ué, acha que não vai aguentar o tranco?
- Ah, aguento sim, filha da puta...
- Vamos ver até onde você aguenta então...
Nessa hora, agradeci a mim mesmo por sempre chegar cedo na escola. Eu vinha de carona com um vizinho meu que trabalhava ali perto, e sempre chegava na escola mais cedo do que precisava, geralmente mais de uma hora antes da aula começar. E na recuperação final, as aulas começavam só a partir do segundo tempo, ou seja, eu tinha mais de duas horas livres pra aproveitar cada segundo daquilo...
Priscila ficou um bom tempo punhetando o meu pau, com cada vez mais força. Após uns bons minutos nesse jogo, ela sem cerimônias começou um glorioso boquete.
- Oh, agora sim...
Coloquei minhas mãos entre seus cabelos e fui movimentando a cabeça dela, pra frente e pra trás, pra frente e pra trás... ela mamava bem, tinha aquele talento de conseguir engolir um pau inteiro de uma vez só, certamente já tinha mamado muita rola na vida. Nos momentos em que eu ficava mais ofegante ela ainda por cima apertava as minhas bolas, e eu cheguei perto de gozar várias vezes nesses momentos, me segurando com o desejo de aproveitar o máximo daquela foda.
Afastei a cabeça dela e falei:
- Levanta.
- O que?
- Agora quem vai te chupar sou eu.
- Eita!
- O que foi, não quer?
- Quero, óbvio, é só que eu não esperava.
- Mas quer, não quer?
- Quero!
Sentei-me no chão e ajeitei a postura.
- Então senta na minha cara, porra!
Dito e feito, ela na hora se sentou. Então pude reparar melhor naquele bucetão, lábios grossos, moitinha ralinha e bem cuidada. Caí de boca naquela gruta maravilhosa enquanto Priscila apertava sua bunda contra minha cara, tentando gemer de forma discreta. Eu apertava sua bunda com as duas mãos, enchia as mãos com aquele rabo delicioso, e aquilo me empolgava e me fazia chupar com mais vontade ainda.
Ficamos nessa até ela bambear as pernas e morder o beiço enquanto gozava.
- Ai, caralho...
- Foi bom?
- Porra... bom demais.
Ela me ajudou a levantar. Coloquei ela de costas para a parede e fui chupando bem devagarinho aqueles dois peitões, mordiscando os mamilos, enquanto com a mão eu ainda masturbava aquela buceta, que, como estava mais sensível após o gozo, fazia com que Priscila ficasse arrepiada. Eu entrava com um, dois, três dedinhos, sentia aquele mel grosso...
- Ai porra, ai porra...
- Vai gozar de novo, é? - Provoquei.
- Safado... Agora vai... vamo...
- Vamo, é?
- É...
Virou-se na parede, ficando de costas para mim, e empinou aquela bunda monumental. Lambi os beiços.
- Só uma perguntinha... posso gozar dentro?
Ela deu um mais um sorriso safado.
- Depende, vai caprichar no trabalho?
- Ô, se vou...
- Então pode... aproveita que eu tô no anticoncepcional.
Fui botando devagar e dando um chupão na nuca dela até chegar ao final.
- Ai, caralho...
- Tá gostando?
- Vai com tudo, porra...
Se era pra ir com tudo, fui com tudo. Eu metia com força e apertava aquele rabão enquanto ela mordia os lábios pra não gemer alto, mas ainda assim soltava aquela respiração ofegante. Fiquei um tempo apertando aquele rabo e depois subi a mão para os peitos, massageando eles com cuidado.
Estoquei naquela cavala pelo máximo de tempo que consegui, o tempo ali parecia durar muito, eu aproveitava cada segundo... logo voltei a masturbar ela pela buceta enquanto metia, movimentos cuidadosos pra não machucar ela naquele entra-e-sai, e não demorou muito pra ela gozar uma segunda vez.
- Agora falta você, porra...
- Ah, logo logo vai...
- Vai, porra, vai... goza, vai... goza dentro de mim, que eu sei que você quer, seu safado...
Fui aumentando a velocidade das minhas estocadas até chegar num ritmo em que fiquei com certo medo das pessoas lá fora ouvirem o barulho dos nossos corpos batendo um contra o outro... quando alcancei o meu limite, meti fundo, com meu pau todo lá dentro, e jorrei vários jatos de porra dentro daquela buceta gostosa. Dei uma última apertada naquela bunda e um chupão naquela nuca.
- Pode deixar que vou caprichar direitinho...
- Quero ver... gostei de você, seu safado. Se eu gabaritar o trabalho e passar de ano, vai ganhar repeteco, viu?
- Quero ver cumprir essa promessa...
- Ah, eu cumpro...
Dito e feito: fiz o melhor que pude no trabalho (com uma motivação dessas, também...) e Priscila gabaritou. Tirou o mínimo que precisava na prova e conseguiu passar de ano. Eu consegui passar também nas matérias em que fiquei de recuperação, portanto terminei o ano tranquilo. Mais tranquilo ainda quando Priscila marcou comigo mais uma vez, dessa vez num lugar mais adequado - um motelzinho da região - e passamos a noite inteira ali, com direito a ela engolindo toda a minha porra igual uma putinha obediente.