SYNTIA

Um conto erótico de Lampião
Categoria: Heterossexual
Contém 1645 palavras
Data: 20/05/2019 22:12:23

Syntia

Detesto histórias densas e com grande carga dramática, mas às vezes, contar é libertador. O conceito machista do país acaba por rotular mulheres de todas as classes sociais e às marcam, em muitos casos, de forma definitiva. Com Syntia foi assim.

Ela não fugia deste padrão. Sua mãe, apesar de amorosa, tinha problemas psicológicos e não percebia ou não tinha discernimento para perceber as maldades do pai. Syntia começou a perceber os olhares estranhos do pai a partir dos 10 anos e via, na irmã, um semblante cada vez mais triste. A família era composta por cinco filhos. Um mais velho e casado, três meninas de 18, 12 e 10 e um menino de oito anos. Ela era a última das meninas e o agravamento da doença da mãe era um prato cheio para um pai sádico. A mãe era faxineira e trabalhava normalmente, apesar da sacolada de remédios que ingeria. O Pai era gari e saía bem cedo de casa. No entanto, chegava mais cedo que a mãe em casa e quando a irmã fez 12 anos, passou a ficar mais tempo no quarto com ele. O silêncio era mortal. Syntia não percebia por muito tempo, pois nesse horário, o sono atacava e ela dormia no sofá, com a tv ligada. Mesmo assim, ficava intrigada com a presença constante da irmã no quarto da mamãe. Isso se prolongou por dois anos, até uma tia, sem razão aparente, levar a menina para morar com ela sob alegação que tinha se perdido na vida. Ela voltaria um ano depois, tarde demais para evitar a tragédia. Syntia passou a ser a bola da vez e descobriu os segredos do quarto fechado. O pai fez com que ela começasse a brincar com seu peru, e de lá saísse algo branco de cheiro forte, que ela pensou que fosse água sanitária, só percebendo muito tempo depois que era porra mesmo.

Com o tempo, foi obrigada a chupar aquele pedaço roliço de carne e antes dele ejacular, tirar da boca e massagear até vê-lo extasiado e satisfeito do gozo. Logo, ele passou a boliná-la, metendo aquela língua áspera na sua rachinha virgem. Nojo e sensações estranhas se misturavam. Às vezes, um pequeno prazer, outras, alguma dor, quando ele forçava mais forte a língua.

Pensou, muitas vezes, contar para a mãe, sem resultado, pois o pai olhava feio e prometia uma surra se aquilo acontecesse. O terror estava formado. Sem saída, passou a fazer as coisas mecanicamente, e olhava com desespero o relógio que apontava a hora do suplício.

A evolução foi rápida, sentou no colo, usou a pica de escorregador, teve os pequenos seios chupados, pegou prática pra massagear rápido e “fazer o serviço” sem errar.

A penetração não tardaria e foi executada uma semana antes do seu aniversário. Papai colocou-a de frente e penetrou-a sentando no colo. Teve a decência de colocar uma camisinha e dali pra frente passou a ser o brinquedo dele. Seu corpo ganhou volume com a grande atividade sexual e a tia percebeu, depois de muito tempo. Numa reunião familiar, tudo foi desvendado e só restaram duas alternativas, tirar ela da casa ou mandar prender o pai. Como o estrago, uma gravidez, não tinha acontecido como da irmã, decidiram pela primeira possibilidade e ela seguiu o mesmo caminho da irmã.

A família estava destruída, a mãe foi internada por dois anos, o pai morreu de tanto beber e ela pode seguir seu caminho. Casou-se com o Sergio, aliás, foi morar com ele aos dezessete anos para tentar fugir do inferno adolescente. Viveu bem por cinco anos, teve um filho, mas descobriu que o marido não era um bom amante. Era um bom disfarce para manter a tradição da família brasileira, mas estava muito longe do que ela pretendia.

Começou a trabalhar num posto de gasolina e logo descobriu que o patrão tinha outros interesses quando a chamava no escritório. Brincava muito e tocava demais nela. Acabaram ficando amigos demais e alguns extras foram feitos no motel da Marginal Tietê, onde ela descobriu o prazer de gozar. Ele era muito romântico, declarava amor eterno, chupava gostoso e comia melhor ainda. Syntia cansou de gemer naquela pica, sem medo de ser feliz. Quando o marido descobriu, chorou muito e ameaçou matar o desafeto. Ela não ligou, mas ele não fez escândalo, fez pior. Passou a beber sem limites, e contou tudo para a mulher do dono do posto. Foi despedida sumariamente, e sua cabeça entrou num turbilhão. Todos os meninos do posto passaram a ligar, querendo tirar uma casquinha, o marido entrou em desespero, pois passaram a dormir separados e ali ela decidiu que ele seria corno para sempre.

A lista é imensa, o Supervisor do mercado que ela era caixa, o chefe dos promotores, onde ela era promotora e mais uma infinidade de homens que desfrutaram daquele corpo.

Syntia descobriu seu lado sedutor, enlouquecer os homens e tirar deles seu melhor gozo. Passou a ser pretendida por muitos e, vez ou outra, dava uma chance para o marido também.

Arrumou um super amante, que possuía vinte e três centímetros de pica, que trabalhava num banco, com compensação de cheques. Normalmente acabavam o serviço entre duas e meia e três da manhã. Dali rumavam para o motel, pelo menos três vezes por semana. Aquilo era o deslumbramento. Gilberto tinha um pé de mesa entre as pernas e literalmente fudia sua buceta sem dó. Numa das vezes, ele gozou fartamente por três vezes e deixou a bucetinha dela bem arrombada. Ela estava apaixonada pela pica dele. Era simplesmente maravilhoso ficar de quatro pro macho e deixar que ele trabalhasse sem parar. Ele fazia todo o ritual, segurava sua cintura, fudia sem pressa, depois pedia o rebolado dela, e ouvia seu desespero em gozar interruptamente, chorando e chamando por ele:

- Ai, Gi tô gozandoooooooooooooo.

E ele brincava: goza minha bonequinha. O pau é teu.

- Aiiiiiiiiiiiiiiii

Foi um ano louco de muitos gozos repetidos e compartilhados como dois amantes.

Gilberto, depois das fodas, sempre a levava em casa e deixava na porta, sabendo que o corninho estava esperando por ela. Se ele dissesse algo, ela iria embora, então, era melhor ter a mulher num sábado ou domingo, quando ela queria dar uma chance.

Essa relação era pra sempre, mas Gilberto vacilou com uma coisa simples, que poderia passar batido, mas não pra ela. Ela estava hábil em mamar a jiboia dele, já conseguia fazer garganta profunda com maestria e às vezes, deixava ele gozar na boquinha, sem beber. Gilberto podia quase tudo, até pedir um fio terra em plena mamada. Pediu uma vez, ela se fez de desentendida, pediu na segunda, ela disse, depois. Na terceira, largou tudo e perguntou:

- Você quer um dedo ou um pau ai?

E emendou irritada: Você é viado?

Pronto, a relação azedou. Todo o romantismo foi embora. Nunca mais se viram e ela chorou por longos meses o fim do romance. Pediu demissão e seguiu viagem na sua vida.

Aqui eu entro. Conheci Syntia nessa fase. Desconsolada com a vida familiar, com o romance perdido e sem rumo. Sempre fomos amigos, sem nenhum envolvimento sexual, apesar da minha vontade ser grande.

Passamos a sair juntos, teatro, cinema, barzinho, sem me aprofundar no meu real interesse. Ouvi todas suas histórias, que não cabem nesse conto. São muitas mesmo. E acabamos por nos afeiçoarmos. Sim, rolou uma paixão quase adolescente.

O motel era uma consequência natural e foi assim que marcamos na Estação Paraíso, nosso primeiro e único encontro.

Entramos emocionados no quarto e nos beijamos sem pressa. Meu toque na sua pele quente foi muito gostoso. Seus seios grandes e volumosos foram devorados por minha boca ávida e seu sexo foi buscado por minha mão faminta. Não sei onde deixei minhas roupas, e tirei as dela, de forma que em pouco tempo já chupava uma buceta lisinha e cheirosa com muita vontade. Ela gemia baixinho e chamava meu nome de forma bem gostosa. A sequência de chupadas foi deixando sua buceta muito ensopada e sua mão apertou fortemente minha cabeça contra seu sexo. Não tenho noção exata do momento, mas ela anunciou o gozo de forma lasciva como uma gata no cio:

- Ai bb, vou gozarrrrrrrrrrrrr

E veio. Despejou um turbilhão de mel na minha boca sedenta e me fez beber rapidamente o máximo de gozo que eu podia da sua xana.

- Que delícia.

Quando me preparava para penetrá-la num papai e mamãe, ela disse-me:

- Calma, agora é minha vez.

Jogou-me na cama e mamou minha pica com maestria. Foi divino ver o meu pau não tão grande quanto do outro amante, sumir dentro da tua boca, tocando sua garganta. Que maravilha. Eu via estrela e resistia firme. Minha pica saiu de lá muito babada e ela disse: agora vem.

Ficou de quatro, posição que ela adora e me pediu tudo. Fui colocar a camisinha e ela disse-me, sem, por favor, quero ser regada pelo seu leite.

Comecei um vaivém gostoso, tentando prolongar ao máximo a minha alegria. Ia e voltava sem pressa, me deliciando com aquele corpo maravilhoso. Estava sonhando e fudendo a minha deusa.

Em dado momento, ela olhou pra trás e disse:

- Está com dó, fode com força, caralho.

Eu tomei um susto e quando fui acelerar, ela iniciou uma sessão de rebolados enlouquecedores. Sinceramente, perdi totalmente o controle da situação e depois de vários tapas naquela bunda linda, anunciei:

- Vou gozar, caralho!

Nem eu sei o que aconteceu, pois minha vista ficou turva enquanto jorrava literalmente um mar de gozo naquela buceta. Foi lindo demais.

Dormimos agarradinhos e acordamos atrasados para irmos embora. Uma semana depois, ela recebeu um convite para trabalhar no exterior com a tia e outra prima. Não pude evitar a felicidade dela. Largou do marido e está na Inglaterra faz oito anos.

Falamos pelo whats com frequência, e espero uma visita dia desses.

Ti amo bb.

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Comentários

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Muito bom esse seu conto! É diferente dos outros que li mas é um dos mais empolgantes. deixo 10 e 3 estrelas

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Essa Syntia é um vulcão em erupção constante e praticamente imbatível na cama, cada estripulia mais impressionante do que a outra; tomara que outros encontros venham a acontecer quando ela vier para o Brasil a passeio. Beijos.

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