No sul do estado, um hotel bem no seio do vale das tamarineiras foi o cenário de uma das fodas mais incríveis da nossa vida. O frio, a serração e o isolamento deixavam o clima bem afrodisíaco.
Há algum tempo, para apimentar a nossa relação, nós brincávamos com a seguinte fantasia quando conhecíamos um casal de amigos: eu fingia que estava comendo a esposa do cara inclusive chamando minha esposa pelo nome dela, mas raramente minha esposa fingia que eu era o cara.
Nessa viagem, conhecemos um casal de personal trainers. Não fizemos amizade com eles, mas ao cruzarmos pelas áreas comuns do hotel logo percebi que se tratava de uma bela gostosa e, para minha surpresa, à noite, ao meter na minha esposa chamando-a de Bella, ela respondeu me chamando de Otávio. A excitação foi extrema e gozamos deliciosamente com aquela fantasia.
No dia seguinte, resolvemos fazer a trilha das samambaias e, como o hotel estava vazio, chegamos ao fim da trilha sem cruzar com ninguém. Lá embaixo, com o mato alto e à sombra de uma árvore exótica, nós nos beijamos com todo aquele clima contribuindo para aumentar a nossa excitação.
— Você teria coragem de comer a Bella? — minha esposa me perguntou se referindo à mulher que havíamos cruzado pelo hotel.
— Ela é bem gostosa — eu disse — deve ter uma boceta bem suculenta — falei tocando o seio da minha esposa por cima da blusa — e você? Teria coragem de dar para o Otávio?
— Com certeza — ela me respondeu sorrindo.
E numa surpresa constrangedora aparece diante de nós o casal do qual estávamos falando.
Olhei para o cara e fiz aquela cara de quem é pego no flagra fazendo algo errado. Não havia onde enfiar meu rosto. Foi realmente uma situação muito constrangedora da qual não havia escapatória.
Vendo o nosso desalento, Otávio falou sorrindo:
— Não se preocupem só ouvimos o final da conversa.
“Ora” pensei eu “se o final da conversa era exatamente a pior parte, quando minha esposa havia dito que daria pra ele”.
— Bom nós já estávamos nos preparando pra subir — eu disse me aprontando para ir embora.
Mas exatamente nesse momento, Bella aponta para o volume no meu calção e fala sem pudor algum:
— Parece que vocês estavam se preparando para fazer outra coisa.
Sorri um sorriso amarelo e ela continuou:
— Ah gente relaxa. Qual casal nunca falou uma besteirinha assim a sós? Para deixá-los mais tranquilos quero que saibam que já falei algo assim sobre alguém que conheci para meu marido, não foi amor?
— Quem? — ele parecia não se lembrar mesmo.
— O Rodrigues.
— Ah foi. Relaxem. — Ele sorriu e explicou o episódio: — Ela disse na cara do Rodrigues, meu amigo da faculdade, que daria pra ele, mas ela estava embriagada. A esposa dele foi quem não gostou muito dessa conversa, mas tudo terminou bem.
— A propósito, vocês também não são um casal de se jogar fora — Bella disse sorrindo — se eu fosse solteira…
Pareceu-me que Bella era uma dessas mulheres que gostam de falar demais, mas não passava pela minha cabeça nada do que estava por vir.
— Bom — disse Otávio — há casais liberais que fazem isso mesmo depois de casados.
— Eu não tenho coragem — minha esposa enfim falou depois de tanto tempo calada. — Tenho medo de alguma doença ou algo do tipo.
— Quanto a isso podem ficar tranquilos. Bella falou. — Somos saudáveis.
— Mas vocês não estão pensando em… — Falei já preocupado com o rumo que aquela conversa ia tomando.
— Não, mas não seria uma ideia ruim — Otávio falou mirando bem a bunda da minha esposa e apalpando seu pau por cima da bermuda de tactel evidenciando as suas intenções.
Olhei bem para o corpo escultural de Bella avaliando que seria uma delícia comer aquala gostosa e ela me olhava com desejo evidente. Aquele seria um caminho sem volta e eu não tinha mais certeza de nada.
Meu pau já estava duro e o clima mudou completamente. A perspectiva de comer aquela gostosa era real e a minha esposa olhou pra mim com a cara de puta que eu já conhecia e perguntou:
— O que você acha?
Eu não acreditava que até Bia estava entrando no clima daquela conversa. Eu achava tudo aquilo uma loucura, mas queria deixar rolar. Não fazia ideia de onde toda aquela conversa ia nos levar. Mas estava disposto a descobrir.
— Também acho uma boa ideia — respondi babando de tesão.
Mas ninguém tomava a iniciativa.
— Acho que são duas gatas realmente que deixariam qualquer cara de boca aberta — disse Otávio e meteu a mão na bermuda a fim de ajeitar seu pau dentro da cueca.
— Sorte a nossa — falei iniciando a dança das cadeiras. Deixei minha esposa de lado e fui me aproximando de Bella que não protestou — A propósito, vamos nos apresentar formalmente. — Eu estiquei minha mão com o intuito de cumprimentar Bella — meu nome é Paulo.
— Bella — ela falou e veio me dando dois beijinhos quando eu já aproveitei para puxar seu corpo contra o meu. Senti seu perfume adocicado e ela sentiu meu pau duro contra seu ventre.
A minha esposa estava acuada contra o caule da árvore enquanto Otávio encurtava a distância entre eles.
— Vocês já fizeram isso alguma vez? — Minha esposa perguntou já se referindo ao que estava prestes a acontecer.
— Isso o que? — Otávio queria ouvir dela precisamente sobre o que ela se referia.
— Troca — ela disse de modo econômica e depois explicou: — Você já comeu a esposa enquanto sua mulher dava pra o marido?
— Não, nunca — ele ia se aproximando ainda mais dela — é isso que estamos prestes a fazer? — ele perguntava a medida que a encurralava ainda mais contra o caule da árvore.
Bella já estava com a mão cheia no meu pau por cima da bermuda e eu sentia a maciez do seu peito esquerdo com minha mão.
Um segundo depois, meu pau estava fora da minha bermuda e Bella punhetava de leve sentindo toda a sua extensão. Ela já se preparava para fazer uma chupeta enquanto Otávio corria as duas mãos pelo corpo escultural da minha esposa chupando a sua língua com muito desejo.
Senti a língua delicadamente de Bella na cabeça da minha jeba que já estava no ponto máximo de excitação tamanha era a sensualidade daquele momento. Otávio já tinha a sua mão direita dentro do shortinho da minha mulher e ela também bolinava as partes íntimas do seu amante.
Estávamos os quatro em ecstasy máximo quando Otávio falou entre um suspiro e outro:
— Vamos para nosso quarto porque pode aparecer alguém a qualquer momento.
Não queríamos quebrar o clima, mas era evidente que também não podíamos continuar daquela maneira, pois podia chegar alguém a qualquer momento inclusive crianças.
Bella parou a sua chupeta imediatamente e eu guardei meu pau duro dentro da bermuda.
Otávio pegou minha esposa pela mão levando-a para trilha que levava aos quartos e eu fiz o mesmo com Bella de modo que parecíamos dois casais invertidos.
Entramos no quarto e a minha esposa logo anunciou que queria tomar um banho antes de continuar, mas Otávio não permitiu.
— Quero te provar assim, ao natural.
Nos livramos das roupas e logo vi que Bella era bem peludinha lá em baixo.
Minha esposa estava completamente depilada e assim que Otávio a colocou de quatro pude ver a sua boceta completamente molhada tamanha era a sua excitação. Otávio então caiu de boca na racha suculenta e apertada da minha esposa e anunciou quão cheirosa estava a sua champola.
Bella deitou-se de costas completamente nua e eu a cobri com meu corpo sentindo sua temperatura e seu cheiro enquanto pressionava a portinha do seu cu sem a pretensão de penetrá-la ali. Ia beijando e lambendo toda a sua região do cangote orelha e rosto. Seus gemidos eram altos e excitantes quando a minha mão percorria seu flanco esquerdo arrancando arrepios de excitação.
Instintivamente ela abriu as pernas ainda de costas pra mim e eu senti com a cabeça do meu pau a sua umidade quente e a sua gruta profunda se ajeitando para engolir meu pau a qualquer momento.
Olhei de lado e vi a minha espinha puta num transe devido ao que a língua de Otávio fazia na sua champola suculenta. Então ele abriu bem a bunda da minha mulher e pincelou seu cu o que a fez soltar um gemido avassalador.
Comecei a percorrer o corpo dourado da minha amante com minha língua incansável até chegar entre as suas pernas.
Como quem convida a sentir o seu sabor mais íntimo, Bella se posicionou melhor ficando quase da mesma posição da minha esposa, levantou bem a boceta me convidando a chupar toda a sua extensão do clitóris ao cu que era de um tom bem claro de rosa.
Quando comecei a chupeta a safada começou a movimentar-se de modo que ela era quem direcionava seu corpo contra a minha língua. Sua boceta era deliciosa e exalava um cheiro característico de excitação com um pouco de perfume agridoce em conformidade com o sabor adocicado que era liberado enquanto eu chupava seu clitóris.
Por vezes ela direcionou seu cu para ser lambido por mim. Confesso que jamais havia chupado um cu, mas tão grande era a minha excitação que não pude recusar aquela oferta e tão contagiante foram os seus gemidos que eu repeti a dose algumas vezes.
Minha esposa gritava de tesão ao meu lado ao ser penetrada de quatro pelo seu macho oportunista. Ela fazia cara de dor, mas pedia mais e mais a cada estocada.
Contagiando por tantos estímulos, posicionei-me para penetrar a minha amante que logo se posicionou também a fim de receber a minha jeba duríssima.
Enquanto metia na safada, pude apreciar a visão da minha gostosa sendo fodida por um macho que mal conhecíamos. Ele metia sem dó e com muito jeito foi colocando um dedo no seu cu virgem o que a fez protestar inicialmente, mas entendendo que seu macho não ia recuar e que tudo isso aumentava a sua excitação, a safada serenou os protestos e aceitou a carícia relaxando logo em seguida.
Otávio intensificou as metidas fazendo as carnes da bunda da minha esposa chacoalharem violentamente a cada estocada.
Com muita habilidade, Otávio meteu outro dedo no cu da minha esposa que já não protestava embora sentisse suas carnes se abrindo como jamais havia acontecido antes.
Bella se tocava por baixo enquanto eu lhe comia por trás. Eu tentava compensar o meu pau menor com muita energia e profundidade nas estocadas.
Enquanto Bella chamava o marido de corno e perguntava o que ele estava achando de meter naquela putinha casada. Otávio insultava a sua esposa de volta, insinuando que ela saía com qualquer um como uma cachorra no cio. Foi difícil avaliar quem xingava melhor naquela disputa de insultos e insinuações.
Foi quando Otávio já com três dedos no cu da minha esposa chegou bem perto do seu ouvido e perguntou o que ela achava de ser penetrada por dois paus.
Ela se assustou com ideia, mas logo avaliou que podia ser uma excelente ideia — ela me disse isso depois — então respondeu:
— Pode ser.
Ela estava no pico da sua excitação e naquela situação aceitaria tudo.
Bella anunciou que ia gozar e gozou intensamente.
Otávio me chamou para assumir a sua posição na minha esposa enquanto ele oferecia seu pau babado para ela chupar.
— Está gostando de meter com dois — ele a perguntou.
Ela confirmou e engoliu completamente o pau duro do seu macho algumas vezes. Arrancando gemidos de prazer do seu macho amante.
Em seguida, Otávio se deitou e posicionou a minha esposa acima de si com a cona completamente aberta pronta para agasalhar seu pau à medida que fosse descendo sobre ele.
Eu via tudo por trás dela imaginando como ia fazer para penetrá-la quando chegasse a minha vez.
Aos poucos ela recebeu todo o membro do seu macho dentro de si e começou a empinar a sua bunda ao meu mercê.
Otávio abriu bem a bunda da cachorra abrindo bem o cu que piscava propositadamente como que me convidando a invadi-lo.
Bella que estava de fora até então, aproximou-se de mim e começou a me chupar e a acariciar meus ovos elevando minha excitação a um pico jamais atingido antes.
Aproximei meu pau da entrada do cu semi-virgem (já que havia sido deflorado pelos dedos do seu macho minutos antes) da minha esposa.
— Vem amor, mete no cu da tua mulher que eu to louca de tesão com esse pau delicioso me fodendo, vem — ela disse babando de excitação enquanto piscava seu buraco pronto para ser invadido.
Bella espalhou um pouco de lubrificante para facilitar a entrada e então comecei a forçar no buraco da putinha que se deliciava no pau alado do seu amante.
Na terceira ou quarta tentativa pude sentir a carne da minha esposa se abrindo e com a cabeça do meu pau senti a intimidade jamais explorada por mim.
Ela gemeu quando teve seu cu dilatado pela minha jeba dura e gritou quando meti mais um pouco. Senti o pau duro do Otávio pela fina pele que separava o cu da boceta e, quando comecei a me movimentar dentro do seu cu, a minha esposa gritou e gemeu alto entre protestos insinuações e pedidos para ser fodida sem dó.
— O que está achando de dar pra dois? — Perguntou Otávio.
— Uma delícia — ela respondeu — vou querer fazer isso sempre.
As paredes internas do cu da minha mulher pressionavam meu pau duro e acariciavam-no tornando impossível segurar o gozo.
Minha esposa também estava no auge do seu prazer e anunciou que ia gozar também e por fim Otávio também disse que já não aguentava mais e gozou dentro da minha esposa que ao sentir a porra quente do seu macho lembrou-se que estava no período fértil e aquilo podia significar gravidez.
Neste momento caímos os três lado a lado exaustos.
Mas Bella estava disposta a não nos deixar quietos e começou a tentar nos animar com chupadas e carícias muito excitantes.
Em poucos minutos estávamos ambos com os paus duros novamente. Enquanto minha esposa foi tomar um banho, Bella assumiu o protagonismo da cena e subiu na minha jeba em rize engolindo-a em poucos segundos com sua beceta peluda e quente.
Otávio então foi por trás e penetrou o rabo da sua esposa sem dificuldades. Imaginei que não era a primeira vez que faziam aquilo, mas não tinha como eu ter certeza sem perguntar e eu não queria perguntar assim diretamente para não quebrar o clima.
Ela gemia e rebolava nas nossas jebas com grande maestria revelando-me que era bastante experiente naquela modalidade de sexo. Ela parecia uma onça selvagem fazendo movimentos que até então imaginei serem de impossível execução.
Diferentemente do cu da minha esposa, a boceta da Bella era macia e confortável. Eu sentia o pau de Otávio a cada estocada sua, mas isso não me incomodava.
Bella então saiu daquela posição livrando-se das nossas jebas e deitou-se de costas.
— Agora quero sentir você no meu rabo. — Ela disse olhando pra mim.
Eu não me fiz de rogado e logo me posicionei a fim de foder aquele cu arrombado.
Otávio percebendo que havia sobrado, foi ao banheiro onde a minha esposa tomava banho alheia ao que rolava no quarto.
Comecei a meter naquela vadia e logo percebi como seu cu era diferente do da minha esposa.
— O que você está achando do meu cuzinho? — ela me perguntou assim que sentiu meu pau penetrá-la completamente.
— Achei bem confortável — disse usando a palavra confortável como um eufemismo para arrombado, largo, grande e fodido.
— O da sua esposa também vai ficar assim logo logo.
Ela profetizou e riu maldosamente, mas eu não me incomodei com seu comentário.
Ficamos alguns minutos assim até que comecei a ouvir os gemidos da minha esposa revelando que ela também estava aproveitando seu amante lá no banheiro.
Bella foi até o armário e trouxe um plug de tamanho relativamente grande. Ficou de quatro novamente e enquanto eu metia no seu cu foi introduzindo o brinquedo na sua boceta que ia sendo completamente preenchida pelo objeto de borracha.
— Fode o cu dessa puta, vai — ouvi minha esposa dizendo lá no banheiro entre gemidos de prazer. Entendi nesse momento que nunca mais eu ia poder dizer que apenas eu havia metido nela, mas não me incomodei com nada do que acontecia naquele quarto.
A loira do corpo dourado do sol que eu lhe fodia o rabo era uma escultura viva, tão delicada e deliciosa quanto devassa. Empurrava o cu pra trás ao encontro do meu movimento violento preenchendo seu cu completamente a cada estocada.
Os gemidos da minha esposa me excitavam ao extremo e eu estava quase sem aguentar não gozar ainda.
Olhei para o lado e vi no armário do quarto outros brinquedinhos do casal. Havia um brinquedo realmente enorme. Tão grande que eu imaginava que não caberia em nenhum dos buracos da puta que eu estava comendo.
— Você já usou aquele?
Ela respondeu que sim.
— Quer me ver usando ele? — ela perguntou e eu fiz que sim com a cabeça.
Ela então pegou um sachê com um gel e espalhou pelo brinquedo de tamanho descomunal e foi metendo aos poucos enquanto eu batia uma ouvindo os gemidos de prazer da minha esposa lá no banheiro.
Bella já tinha engolido a metade do objeto e eu apostaria que ela só aguentaria até ali o que já seria uma façanha, mas ela me contrariou e desceu um pouco mais me fazendo imaginar que depois daquilo ela não sentiria mais prazer num pau como o meu. Mas ela desceu ainda mais e já estava quase no fim quando subiu um pouco e desceu de uma vez engolindo o restante do brinquedo.
Ela ainda quicou umas três ou quatro vezes antes de tirá-lo completamente de dentro de si. Sua boceta estava dilacerada como se houvesse terminado de parir. Achei que seria impossível, mas ela tinha guardado o principal para o final:
— Quer me ver meter no cu também?
— Com certeza — disse empolgado.
Então ela começou a fazer aquele monstro deslizar para dentro do seu cu completamente arrombado.
Quando chegou na metade ela olhou pra mim com uma cara indescritível de prazer misturado com dor e perguntou apontando para sua boceta fodida:
— Quer meter aqui?
— Claro — respondi já me posicionando para meter.
Sua boceta ainda estava completamente aberta, mas era gostoso meter nela daquele jeito.
Ela começou a gemer de dor quando atingiu o ponto máximo do brinquedo.
— Fode essa puta forte, fode que vou gozar. — ela disse segundos antes de gritar gozando com os dois buracos preenchidos. Eu gozei logo em seguida na sua boceta arrombada.
Quando ela tirou o brinquedo do cu vi seu cu se transformar em um buraco disforme que ia se fechando lentamente voltando ao formato e tamanho originais.
Notei que os dois lá no banheiro começaram a tomar banho novamente e aproveitei a pausa para descansar um pouco.
— Impressionante o que você consegue fazer — eu disse a Bella que havia se deitado ao meu lado.
Ela apenas sorriu.
Vesti a minha roupa e fiquei esperando minha esposa sair do banheiro para voltarmos ao nosso quarto.
Mais tarde, quando estávamos nos preparando para dormir no nosso quarto, o telefone tocou, minha esposa atendeu. Ouviu atentamente e no fim respondeu: “Vou perguntar a ele” e desligou.
— Eles querem saber se posso passar a noite com eles lá no quarto deles.
— E eu? — Perguntei.
— Eles disseram que se você deixar, amanhã Bella passa a tarde aqui conosco. — Fiz cara de pensativo — ai amor deixa.
— Ok — respondi.
A noite foi longa, mas acabei adormecendo imaginando o que estava rolando lá no outro quarto.
No dia seguinte bem cedo, minha esposa entrou pela porta do nosso quarto com a cara mais feliz do mundo.
Ela se deitou ao meu lado e me beijou longamente.
— Aproveitou bastante seus novos amigos? — Perguntei.
Ela balançou a cabeça afirmativamente com um sorriso lindo no rosto.
— Amor
— Oi
— Você sabe o que é fist?
— Sei, — Imaginei ser natural que Otávio fizesse isso em Bela já que ela aguentava aquele brinquedo colossal, seria fácil que ela aguentasse a mão do marido dentro da sua boceta.
— Otávio fez em mim e eu tive orgasmos múltiplos e sequenciais com a mão ele toda dentro de mim.