Meu querido papai.

Um conto erótico de Jabuca
Categoria: Heterossexual
Contém 613 palavras
Data: 21/05/2019 10:59:13

Sou a Glorinha filha de Carlos (conto: Minha Filha Glorinha). Fazia tempos que estava vidrada em meu pai; por isso achava que eu era diferente de outras garotas = considerava anormal, pecado. Mas, alguma coisa subia dentro de mim quando ficava perto dele. De uns tempos para cá, papai começou a conviver mais comigo; ajudava-me em muitas tarefas e eu estava adorando. Ao fazermos a faxina em casa, aos sábados, eu colocava um shorts justinho e uma blusa leve que prendia em meu sutiã - tudo para que papai me notasse e ele realmente se deslumbrava ao olhar meus seios, minhas pernas e minha bundinha. Um dia precisei pegar um dinheiro para ir à cidade e fui pedir ao papai. Quando entrei no bar, não tinha ninguém no balcão e fui para o salão interno. Olhei e rapidamente me escondi na parede divisória do meio do bar e fiquei olhando de esguelha. Judith e meu pai se beijando e ela segurando o pênis de meu pai, que estava para fora da calça e muito dura. Como eu estava com pressa de ir à cidade, retornei para a porta de entrada do bar e fiz barulho. Judith veio rapidamente e depois chegou meu pai. Fiquei com aquela cena na cabeça, por muito tempo e à noite, não conseguia dormir sem bater uma siririca. Judith tinha minha idade e fomos colegas no terceiro fundamental, quando ela ainda estudava. Ao acariciar minha bocetinha com uma siririca, eu lembrava da fofoca que corria de boca em boca... que Judith transava com o pai e com o irmão dela. Se ela pode eu também posso. Numa segunda-feira, papai me chamou para ajudá-lo na faxina do bar! Fui e a limpeza foi maravilhosa e mais maravilhosa ainda foi o que aconteceu. Terminando a limpeza, abracei papai bem abraçada e pedindo, nos meus pensamentos, para que acontecesse alguma coisa. E aconteceu, ele me beijou e aproveitando meti minha língua dentro da boca dele. Fomos para a casa de Judith (que fica quase em frente ao bar) e ali ele me deu uma senhora surra de língua e molhou todo o meu corpo. Chupou minha vulva dezenas de vezes; subi pelas paredes e tive inúmeros orgasmos.

O que estava faltando era um lugar e um tempo tranquilo para a gente ir finalmente aos fatos.

Enquanto isto não acontecia, comecei a frequentar o boteco todos os dias e a roçar em meu pai e ele a me encochar.

Minha mãe costumava ir à missa das 6:00 hs, aos domingos. Num desses domingo, papai abriu a porta de meu quarto e me acordou.

"Sua mãe acabou de ir à missa. Encostou seu rosto no meu e começamos a nos beijar. Ele tirou meu babydoll, minha calcinha e também se despiu. Apareceu aquela rola enorme, roliça e dando pulinhos de tesão. Não acreditei como Judith, com aquela idade, conseguiu ter tudo aquilo dentro de si. Papai foi me beijando e beijou-me o corpo todo. Deitou-se sobre meu corpo e beijando-me a boca começou a pincelar a minha xaninha com a sua trolha. Papai abriu minhas pernas, se ajoelhou entre elas e com a manjuba nas mãos começou a fuçar entre meus lábios vaginais. Foi forçando a entrada, cutucando a cabeça e entrou a pontinha. Gemi de pequena dor e papai parou. Olhou para mim, abri os olhos e sorri para ele. Fechei os olhos, ele empurrou e a cabeça entrou. Eu urrei e papai foi devagarinho entrando. Devagarinho, bem lentamente, entrou tudo e ficou estacionado. Lágrimas saíram de meus olhos, mordi minhas mãos e estava sentido aquilo tudo dentro de mim. A estrovenga de papai começou a pulsar, a pulsar e ejaculou nas minhas entranhas.

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