Eu tinha 18 anos, 1,70m, magro, mas com uma bundinha arrebitada, redondinha e lisinha. Já havia sarrado com alguns garotos da minha idade e invariavelmente acabava com boquetes um no outro. Certa vez fui a uma sauna e fiquei com um homem mais velho, ele foi muito carinhoso nos beijamos, chupamos mutuamente, porem quando quis tentar me penetrar doeu bastante e eu desisti. Na realidade não suportei, saí dizendo a mim mesmo que não faria novamente. Tenho um membro normal, una 18cm, não é grosso. Nas brincadeiras com os meninos algumas vezes eu penetrava algum. Sem ser penetrado. Certa vez passeando pelo centro, cheguei à um cinema e olhava os filmes em cartaz. E quando percebi que alguém me olhava, retribui o olhar e ele se apresentou, chamava-se Paulo devia ter 1,65m, pois era mais baixo que eu. Já devia ter uns 40 anos, era magro. Começamos a conversar e ele perguntou se eu topava sair com ele. Perguntei o que ele gostava, e ele foi direto: era ativo e queria me enrabar. Discretamente deu uma apertada na minha bunda. Falei que não dava e então ele foi conversando, seduzindo-me, prometeu que a gente ia ficar só no sarro, etc., como eu gostava muito de chupar, pensei um boquete vai ser legal. Fazia o cara gozar e pronto. Aceitei e fomos para uma sapataria onde, suponho, ele trabalhava ou era o dono. Chegando lá ele colocou um colchão no chão tiramos nossas roupas e começamos a brincar. Quando vi o pau dele tive um pouco de receio era maior que o meu no tamanho, mas não era muito grosso. Ele pegou no meu pau e foi alisando e eu fazendo o mesmo com ele. Devagar ele foi acariciando meu pau, minhas bolas, o caminho até o cuzinho. Enquanto fazia isso não deixava que eu pagasse o pau dele. Numa dessas idas e vindas com a mão, passou o dedo no meu cuzinho, arrepiei-me todo, dei uma travada de medo, mas soltei um gemido que entregava o tesão que eu sentia e que estava ficando entregue. O passo seguinte foi colocar o dedo lá. Senti novamente o dedo no buraquinho, agora estava molhado e devagar ele foi introduzindo. Tentei impedir, mas no meu ouvido ele foi dizendo para ter calma, relaxar, que ele sabia que eu queria aquilo, que eu seria dele naquela noite. Dizia com uma voz bem sensual. Enquanto o dedo entrava e saia de mim. Passou um tempinho já eram dois dedos. Ele pedia para eu rebolar. E eu ia obedecendo, meu pau estava todo babado o tesão a mil. Quando percebeu que eu estava sem resistência alguma, tirou os dedos do meu rabinho e pegando em minhas bolas apertou-as bem forte e ordenou: "chupa seu macho". Fiquei com a bunda virada para ele. Ele estava deitado de costas e eu fui chupando o cacete dele, descia com a língua em toda a extensão, subia da mesma forma, engolia e ia mamando como um bezerro, lambia e fui paga as bolas, ora uma, ora as duas na boca. Ele gemia de prazer, imaginei que o faria gozar assim. Por isso caprichava. Ele por sua vez continuou com as dedadas, passava as mãos em minha bunda, dava uns tapas, apertava minhas bolas. Ficava passando o dedo no meu cuzinho e tinha momento que eu ansiava para que ele o colocasse. Até que me pediu para parar e foi me abraçando, beijando meu pescoço, minha nuca e então me fez ficar de bruços, abriu minhas polpas, cuspiu enchendo de saliva e foi posicionando o cacete na entrada e foi forçando. Tentei fugir mas ele foi falando o quanto eu era gostoso, que eu seria o menino dele, e falando empurrava o pau em mim. Senti as pregas se abrindo, nesse início uma dor, e ele me acariciando, sussurrando em meus ouvidos até que foi tudo. Ficou um pouco quieto e iniciou um vai e vem forte, bruto, mas delicioso e dizendo o quanto eu era gostoso, apertado, etc. Até que ele começou a gozar e eu também, pois à medida que ele socava meu pau roçava no colchão. Gozamos juntos. Ele dentro de mim e eu no colchão. Ambos estávamos de camisinha e as enchemos de porra. Tiramos as duas e ele despejou o conteúdo delas em minha boca. Saí dali com o rabinho dolorido, mas satisfeito. Assim perdi minhas preguinhas e durante muito tempo nos encontrávamos todo sábado para eu dar pra ele.
Espero que gostem.
