Pensei que ela ia dar só uma descansada pra gente continuar, por que eu não havia gozado, mas ela falou que tava com fomo e pediu pra gente ir comer os lanches. Fomos os três pelados mesmo pra cozinha. A gente tentava conversar sobre vários assuntos, trabalho, faculdade etc, até mesmo da Lorena a gente conversou:
>”Pat, você tá com raiva da Lorena ainda?”
--“não, já passou. Mas eu conheço mulher, ela gostou do Julio e queria deixar ele caidinho por ela só pra estragar nosso namoro”
-“e qual a chance que ela tinha de conseguir isso?”, perguntei por que a Pat sabe que eu jamais a trocaria.
--“eu sei, amor, mas ela ia querer te dar de novo e de novo até estragar nosso namoro”.
-“agora que a gente combinou de não fazer mais nada escondido, você podia chamar ela qualquer dia. Hoje se ela estivesse aqui seria legal, e você gostou dos beijinhos dela também”, falei rindo lembrando que a Pat tinha curtido a Lorena naquele sábado a tarde (conto“gostei mesmo, e você ficou literalmente louco pelos seios dela. Vou colocar silicone também”, falou rindo mostrando os seios.
>”e eu fiquei na mão aquele dia, era minha chance de comer uma loirinha”.
--“hum, qualquer hora vou tingir meus cabelos e ficar loira pra vocês”.
>”se você topar eu pago, pode escolher o salão”.
--“aí, amor, olha o Beto querendo me bancar. Cuidado hein”, e veio me dar um selinho rindo.
-“até a hora que Fabi souber que o Beto vai bancar o seu salão, aí o bicho pega”.
>”que nada, eu não posso dar um presente pra Pat?”.
--“viu amor, se você deixar eu fico loirinha”, Pat falou animada com a ideia.
-“se você quiser pintar não tem problema, mas você podia chamar a Lorena também qualquer dia”, e ri pro Beto.
--“tá bom Julio, se vocês encontrarem com ela podem convidar, só não quero ela de gracinha com você longe de mim”.
>”opa, beleza então, e se a gente combinasse um fim de semana na casa de praia do meu pai? Aí não tem escapatória”.
--“aí eu gostei, lá seria legal”.
Logo depois terminamos o lanche e fomos fazer a higiene bucal e ficamos nos colchões batendo papo enquanto fazíamos a digestão. Beto colocou uns DVDs de filmes eróticos na TV e foi passando as cenas, e nisso eu já passava a mão na barriga da Pat e chegava nos seios dela. Eu já estava de pau duro e a gente ficava se beijando e sarrando enquanto Beto passava as cenas pra encontrar as mais excitantes, aí ela me pediu baixinho:
--“Julio, posso brincar um pouquinho com o Beto?”, e colocou a minha mão no rabo dela. Entendi o recado.
-“pode, delícia”, olhei pra ele e falei “vai lá, amigão, com cuidado tá?”
>”claro, vou fazer com carinho, né Pat?”
Ela sorriu pra ele e os dois se beijaram. Fiquei ali de lado de pau duro vendo os dois se pegando. Olhei a Pat brincando com o Beto e lembrei da loucura que eu tinha feito, mas eles já estavam em outra vibe. Foi só uma brincadeira mesmo, e se eles gostaram, ótimo, e pra mim então foi apenas uma experiência diferente que ficou guardada a sete chaves, até ser relatada aqui pros leitores.
Enquanto isso os dois já estavam num 69 com a Pat por cima do Beto mamando a vara dura, enquanto ele se deliciava coma xaninha dela. Levantei e fui na cozinha, peguei um copo de cerveja e voltei, fiquei em pé ao lado do sofá vendo, agora um pouco mais distante, os dois no colchão no chão, e eles terminaram o 69 e a Pat se virou ainda sobre ele e foi encaixando o pau na buceta, e devagar aquela tora foi entrando e ela começou a mover o quadril pra cima e pra baixo enquanto eles se beijavam e ela respirava ofegante falando:
--“nossa, que cacete gostoso”, e olhou pra mim com um sorriso. Retribuí o sorriso e continuei onde estava, em pé, de pau duro vendo a cena, mas eu sabia que logo eles fariam o anal, então eu quis deixar aquele momento pros dois.
>”gostosa”, e plaf, deu um tapa na bunda dela.
--“bate na sua cachorrinha, bate”.
>”delícia, Pat, que buceta gostosa”.
Pat o abraçou e acelerou os movimentos do quadril e de repente parou, como se estivesse sentindo um calafrio, e pediu a ele:
--“come meu cuzinho agora”.
Enquanto Beto pegava o KY que estava por ali desde a transa anterior, eu fui na geladeira e peguei uma lata de cerveja e voltei rapidamente. Ela já estava de bruços no colchão com uma almofada debaixo do quadril e ele passava o KY no cu dela. Me recostei no sofá vendo a cena. Beto sorriu pra mim enquanto passava o KY e enfiava o dedo no cu, e eu retribuí o sorriso, como se estivesse falando pra ele que ele estava se dando bem, então ele besuntou a cabeça do pau e se posicionou pra enfiar. Ela empinou mais a bunda pra ele e falou pra mim:
--“vem cá, amor”.
Me puxou pra me dar um beijo apaixonado e falou:
--“te amo, delícia”
-“safada, te amo também”
--“me dá um pouco de cerveja”, e bebeu dois goles.
Beto estava ajoelhado acima da bunda dela, esperando a gente terminar, e começou a meter. Ela fez carinha de dor. Passei a mão no cabelo dela e bebi o resto do copo, fui pro lado da bunda dela, vendo o pau do Beto entrando aos poucos no cuzinho da minha gata. Depois que a cabeça passou ele deixou o pau parado por uns instantes pra ela relaxar um pouco e começou lentamente a mexer o quadril, e a Pat dava suspiros de dor:
--“ahh” ... “ai” ... “nossa, devagar” ... “isso” ... “ai” ... “caraca”.
O pau do Beto começou literalmente a arrombar o cu da minha princesa. Eu sentia tesão vendo, mas sinceramente eu preferia que ela nunca tivesse querido dar o cu pra ele. Eu acho o cu uma região ainda mais íntima que a buceta, além disso o pau do Beto era grosso, então eu dificultava o quanto podia, mas considerando que eu comi o cu da Fabi várias vezes, e esta era só a segunda vez do Beto com a Pat, tava de bom tamanho.
Acho que a Pat não deixou de sentir dor em momento nenhum. De vez em quando ela fazia cara de quem sentiu a pirocada no cu, mas fazia cara de prazer também, e ele estava agora montado nela, como se estivesse fazendo flexão de braço, só que o que se flexionava era o quadril, com o pau indo e voltando, mas ele não estava enfiando tudo, e eu esperava que não enfiasse, e enquanto isso ele falava:
>”nossa, Pat, que cu gostoso, eu tava doido pra comer ele de novo”.
--“mete então, seu cavalo, que esse pau ta me rasgando”.
>”tá doendo muito?”
--“não, ta gostoso, pode meter, delícia”.
Ele deu uma parada e passou mais KY e pediu pra ela ficar de 4. O cu já estava mais abertinho e tava mais fácil meter, e eu fiquei passando a mão nas costas dela e na bunda. Meu pau tava duro mas eu não queria atrapalhar, preferi deixar ela curtindo aquela sensação mista de dor e prazer, e o Beto continuou metendo por alguns minutos e nada dela gozar. Ele não estava conseguindo se segurar e falou que ia acabar gozando no cu dela. Acho que ele falou isso pra ela se concentrar e gozar antes, mas ela o incentivou a gozar:
--“vai Beto, goza no meu cuzinho” ... “quero sentir esse cacetão gozando no meu cu, vai” ... “mete, goza gostoso”.
Diante dessas palavras ele não se segurou e disse que ia gozar e ficou de cócoras sobre ela e continuou bombando no cu até virar os olhos de prazer e derramar sua gala no cu dela. Depois foi virando seu corpo junto com o dela pros dois ficarem deitados de lado, como se estivessem de conchinha, com ele ainda engatado no cu dela. Abraçou seu corpo e deu uns beijos no pescoço, passou a mão nos seios, e eu com um ciúmes louco vendo a cena. As pernas dela estavam coladinhas mostrando só a testinha da buceta, e a bunda empinadinha pra trás ainda preenchida pelo pau dele. Enquanto ele beijava seu pescoço e nuca e falava que ela era deliciosa, ela olhava pra mim sorrindo, como se fosse a coisa mais tranquila do mundo pra eu assistir. Eu tentava disfarçar o ciúmes, e perguntei:
-“gostou?”
--“adorei, Julio, mas o pau do Beto é muito grosso, vai demorar pra eu me acostumar”.
-“nem vem, amor, esse cuzinho é meu. Vai acostumar nada”.
E ela sorriu, e o Beto olhou pra mim sorrindo também. Os dois sabiam que eu falei brincando mas era verdade. Se dependesse de mim momentos como aquele iam acontecer muito pouco, ou nem aconteceriam. E ela falou:
--“amor, pega água”.
Fui na cozinha e quando voltei o Beto já havia desencravado o pau da bunda dela, e ela tinha se virado de frente pra ele e ficaram se beijando e falando baixinho, rindo, e eu fiquei com a visão da bunda. Vi a área do cu com o creme KY ainda lambuzado, e assim que me aproximei ela se virou pra mim novamente e os dois se apoiaram no cotovelo pra beber a água. Enquanto arrumávamos assunto pra conversar vi o pau do Beto amolecendo, lambuzado de KY. Minha vontade era que ela ficasse de bruços novamente, e me chamar pra comer aquele cu. Com o tesão que eu estava nem ia ligar de comer o cu gozado.
Beto se levantou e foi pro banheiro. Demos um beijo e ela falou:
--“preciso tomar um banho, você quer vir comigo?”
Percebi a nuance da pergunta dela. Conheço a Pat, se quisesse que eu fosse, teria usado o verbo no imperativo, então perguntei:
-“você quer tomar banho sozinha com ele?”
--“quero, você não vai achar ruim?”
-“não, eu espero vocês aqui. Quando você voltar eu quero te comer também”.
--“tá bom, amor, eu quero gozar com você, delícia”. Me deu um beijo e foi pro banheiro.
Coloquei minha cueca e fiquei ali na sala, deitado no colchão e olhando pra cima. A porta do banheiro ficou aberta, pois eu ouvi o barulho do chuveiro e a fala dos dois. Tudo bem, o que poderia rolar lá além do que rolou ali onde eu estava? Minha agonia é que eu gostava de ver o que acontecia, era mesmo um voyeur nato, mas não queria espiar os dois e ser flagrado, então continuei ali por uns poucos minutos e não resisti mais, fui lá ver o que os dois aprontavam. Nada demais, estavam num banho pós foda igual a qualquer casal, um ensaboando o outro, beijando, encochando, e eu cheio de ciúmes e tesão com aquela intimidade.
Voltei pra sala e liguei a TV, Alguns minutos depois os dois vieram de toalha e ela deitou do meu lado me abraçando. Nos beijamos e o Beto foi pra cozinha, voltou depois com uma cerveja e ficou no sofá vendo filme pornô enquanto a gente estava nos colchões na frente do sofá. Montei na Pat e fui tirando a toalha dela, chupando os seios, pegando nela com tesão, desci mais e chupei a buceta e passei o dedo no cuzinho, queria saber se estava abertinho, mas eu não percebi isso, a musculatura já tinha voltado ao lugar. Depois foi a vez de eu me sentar e ela vir me chupar, peladinha ao lado do Beto, que a incentivava a chupar meu pau. Beto tirou a toalha e ficou se alisando, deixando a jeba ganhar volume. Pat olhava pra ele e ria pra mim, como quem diz que temos um espectador com tesão na nossa brincadeira.
Ela sabia que eu estava com vontade de gozar, por que eu fico mais calado, dando uma desconcentrada, então ela montou no meu pau. Ela sabe que assim demoro mais pra gozar do que na posição papai mamãe. Ela quicou bastante sentada na minha rola, e depois deitou sobre mim rebolando a buceta e indo pra frente e pra trás. Dei uns tapas na bunda dela e ela me chamava de gostoso, e eu a chamava de putinha, e ela estava quase gozando então chamou o Beto e ele ajoelhou ao lado dela, e enquanto ela rebolava na minha pica, começou a chupar o pau dele que nem estava duro ainda e eu ali a poucos centímetros da cena. Eu desconfiei que talvez ela ia me pedir pra chupar de novo, e eu não estava a fim de repetir tão rápido, então saí debaixo dela e fui comê-la de quatro, e deixei ela chupando o Beto. Meti bastante e abri as nádegas pra ver o cuzinho, passei o dedo, até que ela falou que ia gozar e começou a jogar a bunda com mais força contra mim, e ela gozou e deitou de bruços na cama. Deitei sobre ela passando a pica na bunda dela e falei:
-“amor, eu to doido pra gozar também”.
--”vem, amor, goza gostoso na minha xaninha”.
Enfiei o pau e bombei rápido e em menos de um minuto gozei. Tirei o pau da buceta, e fiquei olhando a buceta e o cu da minha gata, bem usados por mim e Beto naquele dia. Deitei do lado dela e nos beijamos e ficamos abraçados. Beto ficou a ver navios, tava ali com o pau duro do nosso lado, e ela falou:
--“ai, Beto, deixa eu descansar um pouquinho. Tô morta”.
>”não, tudo bem, é que eu fiquei com tesão de ver vocês dois transando”.
--“tá bom. Vem tomar banho comigo, amor”, e fomos pro banheiro.
Enquanto tomávamos banho conversamos um pouco sobre nossa transa com o Beto pra ficar tudo bem ajustado:
--“Julio, você viu que o Beto queria me comer de novo?”
-“ahã, achei que você ia dar pra ele, mas você pediu pra eu gozar dentro”.
--“eu até queria, mas é melhor deixar pra mais tarde, senão eu vou ficar assada igual no motel. Você acha que eu tô exagerando?”
-“não, tá tranquilo. Eu ainda sinto ciúmes as vezes mas eu gosto também de ver vocês dois”.
--“fala uma hora que você ficou com ciúmes”.
-“por exemplo, quando ele gozou no seu cu e ainda tava dentro de você te dando beijos no seu pescoço”.
--“eu percebi, amor, mas é tão gostoso receber carinho. Eu acho que ele tava me agradecendo, dizendo que tinha sido gostoso pra ele”.
-“o Beto é carinhoso mesmo. Esse carinho de vocês já me rendeu muito ciúmes, mas hoje to melhor”.
--“tá sim, gostei de ver hoje. Você gostou de chupar ele?”
-“nossa, que pergunta hein. Eu não achei ruim, só foi estranho. Eu não ia conseguir fugir, né? E ele queria também, a gente já tinha conversado sobre isso na terça feira (conto 69)”.
--“ele me falou que gostou de te chupar também, que tinha curiosidade de saber como era”.
-“eu não sei onde essas brincadeiras vão parar, e não vai ser culpa minha hein”.
--“eu sei, amor, mas eu adoro ver vocês dois juntos. Você vai beber comigo?”
-“vou, daí eu perco logo o juízo e nem vou lembrar do que eu fizer”.
--“delícia, isso aí, vamos nos divertir”.
Terminamos o banho e voltamos pra sala. Beto estava de cueca e eu coloquei só uma cueca também. Pat colocou um conjuntinho de dormir de algodão. Ela foi fazer um coquetel e eu peguei uma cerveja. Beto animou e começou a tomar whisky com energético e ficamos nos colchões vendo TV e batendo papo por quase uma hora. Beto fazia carinho nas costas dela, apertava a nuca e ela pediu uma massagem, e ele adorou a ideia, pois já estava com o tesão guardado desde mais cedo e esta seria a porta de entrada pra mais uma transa.
Em cada ponto em que o Beto fazia a massagem ficava claro que a roupa da Pat atrapalhava, e aos poucos ela foi ficando peladinha na nossa frente, com a bunda empinada virada pra cima e o Beto se aproveitando. Da massagem passou para os beijinhos, mordidas na bunda e quando demos por nós, já estávamos em mais um ménage a trois delicioso, com a Pat me chupando enquanto levava pica do Beto na buceta.
Depois dormimos os três pelados, eu e a Pat de conchinha e o Beto ao lado dela, e a Pat não gosta muito de dormir agarrada, então naturalmente ela se virou e eu continuei dormindo, e no meio da noite acordei e vi pela penumbra o Beto abraçado com ela, com o pau mole roçando no quadril dela. Isso já me tirou um pouco o sono, eu não quis mexer nos dois mas não conseguia dormir, até que peguei no sono. Acordei pouco depois das 6 da manhã e vi o Beto andando pela casa. Ele iria buscar a Fabi no hospital. Pat acordou também, e se levantou nuazinha e foi dar um abraço nele, que já estava de bermuda. Os dois se beijaram e ela falou manhosa:
--“ahh, não vai não, eu quero você mais uma vez, gostoso”.
Eu fiquei ali no colchão, com remelo no olho, vendo a cena dele pegando na bunda dela e erguendo as nádegas, fazendo ela ficar na ponta dos pés.
>”se desse tempo eu ficava mesmo, você já tá me deixando de pau duro de novo”.
--“então deixa eu sentir o gosto dele um pouquinho”, e se abaixou abrindo a bermuda e puxando a cueca dele e abocanhando o pau.
Uma chupada matinal é algo que deixa o caboclo de alto astral o resto do dia. Beto adorou, mas ele precisava ir. Ela o acompanhou do jeito que estava, peladinha, até a porta e ele deu um último beijo nela, então ela veio deitar do meu lado sorrindo.
-“você tá muito safada mesmo, tava marcando território no pau dele é?”
--“credo, amor, é só pra ele ir pensando em mim, mas hoje vocês dois são da Fabi, eu to cansada. Vamos dormir mais um pouquinho até eles chegarem?”
-“tá bom, e deitamos agarradinhos pra dormir mais uns 40 minutos”.
A Fabi chegou e nós dois estávamos debaixo do lençol, pelados, nem tínhamos feito a higiene matinal ainda. Foi uma festa, ela rindo por estar nos cumprimentando pelados, e enquanto ela foi se trocar e beber alguma coisa eu e Pat colocamos nossas roupas, eu fiquei de bermuda, e fomos pra cozinha tomar café.
Contamos pra ela como foi nosso sábado, e ela falou que ficou excitada o plantão inteiro pensando. Depois ela foi tomar um banho, e voltou pra sala só de toalha e ficou ao lado do Beto. Eu já fiquei querendo ver aquela toalha caindo e revelando a nudez dela, e com pouco tempo ela e Beto já estavam se beijando e a toalha dela se soltou. Fiquei vendo aquela buceta carnuda mais uma vez, com vontade de cair de boca, e quando ela deitou no colchão, no meio dos amassos com o Beto ela nos chamou:
>>”vem cá”.
Eu e Pat não pensamos duas vezes. Tiramos nossas roupas também e começamos a nos beijar do lado deles, e fizemos mais um swing delicioso ora trocando os casais, ora eu ou Beto sendo chupado pelas duas enquanto o outro metia numa delas, e ora as duas se pegando e a gente no sofá de pau duro olhando. Eu e Beto não nos tocamos, pelo menos não naquele dia. Em outras transas rolou essa brincadeira bi-light entre nós dois, mas não era um padrão, e sim algo pontual no meio da transa, e que só nos entrosava ainda mais.
Amigos, esta série vai ficando por aqui, quem sabe mais a frente eu relate outras aventuras que vivemos antes de mudar a trabalho pra outro Estado, quando recebi uma ótima proposta e morei com a Pat pra lá durante um tempo, e aprontamos algumas também. Foi muito legal pois não tínhamos vínculo com a cidade, parentes ou amigos, ou seja, não havia ninguém pra nos julgar.
Beto e Fabi ficaram marcados pois foram a nossa primeira e mais intensa experiência. As outras que tivemos, ou não repetimos, ou fizemos isso duas ou três vezes no máximo.
Infelizmente eles terminaram o namoro. Já nos encontramos com a Fabi em ambiente social, mas com o Beto transamos outras vezes depois que voltamos a morar aqui na nossa cidade. Graças ao tesão bi da Pat, tive oportunidade de transar com ela e outra amiga várias vezes, e claro que nos relacionamos com “singles” masculinos também, mas percebemos que com homem só valia a pena se fosse do meio swinger, alguém indicado por outro casal. Quem não é do meio não entende bem a fantasia e acha que pode fazer o que quiser com a mulher, e não é bem assim. Por isso com o Beto sempre foi especial, além da intimidade havia muito respeito, e sempre que rolou foi especial.
Hoje ele está noivo, tá na hora de casar né? A noiva dele é uma gata, simpática, e a gente quer levar ela pra furrupa, mas é um processo complicado, um assunto que não pode ser tratado diretamente, tem que ir pelas beiradas. Um passo em falso e a amizade acaba, e as vezes até mesmo o relacionamento dos dois. Em geral a mulher acha que se o homem quer fazer swing é por que não a ama mais, quando, na verdade é o contrário. Como Raul cantava, “amor só dura em liberdade, o ciúme é só vaidade, sofro, mas eu vou te libertar, o que é que eu quero se eu te privo, do que eu mais venero, que é a beleza de deitar?”. Com jeitinho e paciência, quem sabe um dia ela aceite experimentar, e eu não conheço nenhuma que experimentou e não quis repetir. É só questão de confiança, saber que o marido gostou e que isso não vai atrapalhar o casamento.
Obrigado a todos que leram até aqui, e quem sabe um dia eu volte com as narrativas das outras aventuras que vivemos.
Beijos!
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