Voltei, galera!
Após o que ocorreu comigo e Giovana, tornou-se impossível conviver na mesma casa que ela, evitei ao máximo permanecer no mesmo ambiente e isso gerou até uma discussão entre Gabriela e eu pois do nada eu passei a evitar ir até a casa dela, o que eu poderia fazer? Olhar para minha namorada e dizer “comi sua irmã na cozinha”?
Por sorte, Giovana viajou para fazer um intercâmbio, seriam pelo menos seis meses de paz. A bloqueei no Whats App, mas não nas redes sociais, para não levantar suspeitas, e minha medida foi não entrar nas ditas redes, embora o sexo tenha sido uma delícia, aquilo era muito errado, Gabriela não merecia o que eu fiz, mas Giovana... era uma tentação.
Essa era a situação, as coisas pareciam estar se encaixando e Giovana estava “na dela” o que me fez pensar que tudo o que ela queria era aquela oportunidade que a dei, embora eu não acreditasse que alguém poderia dar em cima do namorado da própria irmã, mas enfim, isso agora ficaria no passado, ou pelo menos foi o que pensei.
Era uma terça-feira, um dia chato e modorrento, no meu horário de almoço decidi andar um pouco para me distrair, estava vestido de social pois teria uma reunião com um cliente naquela tarde, de repente ouço uma voz inconfundível.
- Oi cunhadinho.
Senti um frio no meu estomago e ao mesmo tempo um calor inexplicável, me virei e com o sorriso mais safado do mundo, com o olhar mais pervertido do planeta terra e deliciosa como nenhuma outra mulher, Giovana estava atrás de mim. Fiquei estático por alguns momentos pensando: “ela não estava no intercâmbio? ”.
- Giovana? O que está fazendo aqui?
- Nossa, quanta frieza. – Disse fazendo cara de magoada.
- Estou surpreso, você não estava no intercambio?
- Sim, voltei antes do previsto, uma oportunidade melhor apareceu.
Ainda perplexo, não pude deixar de notar como ela estava deliciosa, vestia uma calça flare jeans rasgada de cor clara, uma blusinha na altura do umbigo e uma jaqueta por cima, além de uma bota cano curto.
- Quando você voltou? – Perguntei.
- Hoje, ouvi um sermão em casa e dei uma saída para comprar umas coisas, você trabalha por aqui?
Isso era um perigo, agora Giovana sabia onde trabalhava.
-Sim, estou em horário de almoço, preciso voltar – disse tentando me esquivar do que estava prestes a acontecer.
- Eu te acompanho. – Disse isso se agarrando em meu braço.
Nervoso, caminhei pela avenida com aquela bela morena de pele clara a tira a colo, quando Giovana resolveu tocar no assunto que eu mais temia.
- Você tem sido muito malvado comigo, Ric.
- Por que?
- Me bloqueou no Whats, não responde minhas mensagens no face... isso magoa sabia?
“Cínica” – pensei.
- O que você esperava? – respondi rispidamente.
- Pelo menos um elogio, você não gostou de comer minha bunda?
Giovana usava da franqueza para fazer suas “vitimas”, isso eu já havia notado, mas nunca me acostumei com esse jeito dela.
- Giovana, eu namoro sua irmã, você não tem remorso?
- Ás vezes, mas é mais forte que eu.
- Você fez isso com todos os namorados que ela teve?
- Não, alguns pretendentes a namorados, mas como te falei antes, minha irmã tinha um péssimo gosto.
- Por que você faz isso?
- Por que eu amo sexo.
- Então você não precisa de mim.
- Claro que preciso, eu gostei de você. – piscou o olho.
- Bom, fico por aqui... até.
- Até mais tarde.
- Mais tarde?
- Sim, você vai em um jantar hoje, a Gabi vai te convidar e nem ouse recusar, quero te ver.
- E se eu recusar?
- Vai deixa-la muito infeliz, é aniversário da vovó hoje. - deu-me um beijo no canto da boca e saiu.
Dito e feito. Assim que cheguei em minha mesa recebi uma mensagem de Gabriela, um jantar em um restaurante para comemorar os “noventa e todos” de idade da avó delas, era um restaurante, que mal poderia acontecer? Nunca subestime a safadeza alheia, esse é meu conselho para a juventude...
Fui até o local direto do serviço, não me preocupei em me arrumar, queria parecer bem cansado mesmo, propositalmente. Chegando lá fui recebido por Gabi, Giovana ainda não estava na mesa e me sentei em frente a uma cadeira vazia, mas como haviam outras, não imaginei que Giovana se sentasse justamente alí.
Estava bem cheia, primos, tios, parentes que eu ainda não conhecia, por um dado momento eu havia até ficado despreocupado, mas por pouco tempo, Giovana chega dizendo um “oi gente!” forçando todos a olharem para ela, vestia um vestido curto, preto e justo, com uma sandália também preta com detalhes dourados, linda.
- Oi Ric, que saudades!
A contra gosto me ergui da cadeira para fazer parte daquele teatrinho de Giovana a cumprimentei e rapidamente me sentei, e claro, obvio, ela se sentou bem na minha frente com aquele sorriso provocador nos lábios.
- Ela parece gostar muito de você – sussurrou Gabriela
Quase cuspi a água que estava na minha boca.
- Você acha? - perguntei disfarçando.
- Sem dúvida, você tinha que ver o que ela fazia com o meu ex.
“você não sabe o que ela fez com o atual, Gabriela” pensei.
A noite de certa forma transcorria sem maiores percalços, até que sinto algo roçar em minhas pernas, sim, Giovana. Olhei para ela com espanto e voltei a disfarçar o máximo que podia, procurando afastar minha perna, meu desespero foi tamanho que esbarrei em Gabriela, que me olhou perguntando o que era, eu apenas disse que havia sido sem querer, enquanto isso Giovana sorria e parecia se divertir com a situação. Eu precisava dar um jeito de sair dali.
Foi então que fui ao banheiro jogar água no rosto e tentar elaborar um plano, eu não teria como sair daquele local sem me indispor com Gabriela, então retornei a mesa.
- Amor, eu preciso ir, estou exausto.
Aparentemente ela compreendeu, vai ver era o meu estado lastimável que compareci aquele evento, cumprimentei a avó, um abraço nos sogros, foi quando ouvi.
- Amor, você pode dar uma carona para a Gio?
“não, não posso, estou fugindo dela!”, gritei em minha mente.
Olhei para Giovana que estava com uma cara de dor, puro fingimento, claro.
- Por que? - perguntei.
- Ela não está muito legal, eu vou com os meus pais, tá?
“Não faça isso, Gabi”, implorei mentalmente.
- ok...
Nos despedimos de todos e após pagarmos nossa parte, fomos a entrada do restaurante aguardar o carro. Giovana realmente parecia estar com dor, estava quieta e com cara de poucos amigos, entramos no carro e fomos indo em silêncio.
Giovana se deitou no banco e até a hora de chegarmos em casa não se levantou, e eu achando que ela estava fingindo, até me senti mal por ter suspeitado dela.
- Você não quer ir a um hospital?
- Não, só preciso me deitar um pouco.
A deixei na cama e me preparava para sair, quando ouço Giovana.
- Não vai, fica.
- Precisa de mais alguma coisa?
- Deita comigo? – Disse se mexendo como uma gata manhosa na cama.
- Você armou isso, né?
- Não, é sério, não me sinto bem.
- Giovana, eu não posso me deitar com você.
- Por favor Ric...
Uma batalha entre a cabeça de cima e a debaixo se iniciava, eu não podia ficar nem mais um minuto ali, do contrário eu cairia novamente na tentação. Dei as costas a Giovana e saí do quarto, uma sensação de alívio percorreu o meu corpo, consegui nega-la! Só que não foi bem assim, Giovana se levantou e veio atrás de mim e me abraçou por trás, estávamos no corredor que dava para os quartos.
- Giovana, o que você está fazendo?
- Você ia mesmo embora?
- “Ia” não, vou, me solta. – que tentação, sentia seus peitos pressionando minhas costas.
- Não vai, temos tempo!
Tentei me desvencilhar de Giovana segurando firme em seu pulso, quando me virei a ela pronto para dar um esporro, eu não pude resistir a aquele olhar, a o sorriso faceiro nos lábios, o cheiro de perfume caro, os cabelos curtos estilo channel, se eu não quisesse realmente estar ali, não deveria nem ter saído do carro, minha mente dizia não, mas meu corpo falava o contrário, eu a queria, minha cunhada, minha amante...
Creio que a surpreendi, pois após admirar sua beleza por alguns segundos, beijei Giovana como se fosse a última mulher da terra, a coloquei contra a parede e a beijava enquanto suas mãos começava a desabotoar minha camisa da forma que dava. Lambia seu pescoço e apertava seus seios enquanto ouvia sua voz rouca gemer próximo ao meu ouvidor, as vezes ela soltava alguns risos de pura excitação.
- Aí... como você está apressado, Ric!
Giovana conseguiu um pequeno espaço de tempo entre meus beijos, chupões e apertões, ela se virou de costas ao passo que o peso do meu corpo pressionava contra parede. Giovana rebolava a bunda no meu falo, levantei seu vestido e abaixei sua calcinha com os dentes ficando de joelhos, de frente aquele traseiro maravilhoso.
Sem demora, enfiei minha língua de uma só vez, era a primeira vez que a chupava e seu gosto não decepcionou. Giovana gemia e rebolava a bunda em meu rosto deixando completamente entorpecido com seu cheiro e sabor, eu estava dominado pelo desejo de foder a minha cunhada, ali mesmo, no corredor.
Me ergui e já com as calças na canela, penetrei Giovana segurando em seu pescoço para poder olhar melhor seu rosto, enquanto ela rebolava em minha vara, ela estava muito molhada e esboçava certo sorriso nos lábios enquanto gemia.
- Ahh... Você é gostoso de mais para ser só dela... – dizia para me provocar – mais forte, mete mais forte!
Aumentei a velocidade, minha mão esquerda segurava seu pescoço e a outra desci para massagear seu grelo duro e encharcado, ela se contorcia como se não aguentasse tantas caricias, sua pele arrepiada e quente, respiração ofegante o orgasmo estava chegando e então eu parei e tirei meu pau de dentro dela.
Giovana abriu os olhos sem entender o que estava acontecendo, então a virei de frente e voltei a beija-la.
- O que foi? – dizia entre os beijos sôfregos – me Come!
- Por que está com pressa?
Eu estava com muito tesão, mas queria “judiar” um pouco de Giovana. Agora de frente ergui uma de suas pernas e a penetrei novamente, ela movia seu quadril e mordia minha boca.
- Ahh... caralho... Ta muito bom, Ric.
Em dado momento Giovana me empurra e pede para que eu deite no chão, faço o que ela me manda então minha cunhada vem e cavalga em cima do meu pau, o jeito que ela mexia os quadris era muito envolvente, e logo ela começa a aumentar a velocidade e a altura dos gemidos, com suas unhas cravadas no meu peito Giovana goza e estremecia em minha rola, mas mesmo assim, descompassadamente, ela se debruça sobre meu peito e continua subindo e descendo com o quadril em minha rola.
- Ahh , ai... Pões... Atrás, Ric – dizia entre os gemidos.
- O que?
- Enfia no meu cú.
- Põe, quero comer ele olhando pra você!
Assim mesmo, por cima, Giovana tira meu pau da sua buceta, ele esta completamente melado com seu mel, posiciona na entrada do cuzinho e começa deslizar, seu olhar de excitação é algo inesquecível, elas escorrega até que toda minha rola esteja dentro.
Eu entendo que algumas mulheres não curtam anal, mas definitivamente esse não era o caso de Giovana, era visível que apesar da dor ela gostava de dar a sua “portinha de trás”. Subia, descia, rebolava, enquanto minhas mãos apertavam seus seios e com outra dava tapas naquela bunda maravilhosa e carnuda.
- Vai dar esse cú sempre pra mim?
- Vou... ai caralho... Sempre cunhadinho.
- Então senta com força que vou encher ele de porra.
Giovana ficou na posição de cócoras e começou a sentar com força, suas pregas deviam estar todas abertas, mas mesmo assim ela atendeu meu pedido e não demorou para que eu alcançasse o clímax e despejasse grandes quantidades de porra em seu cuzinho.
Ficamos um tempo abraçados no chão do corredor até que ela quebra o silêncio.
- Aquilo que você disse, era verdade?
- O que?
- Você – se ergueu para me olhar, ainda com meu pau dentro de sua bunda. – Você me perguntou se eu daria sempre para você, você estava falando sério? Você quer isso?
Ela parecia seria, talvez ela não concordasse, mas enfim, eu falava sério.
- Sim, falei sério.
Giovana sorriu e começou a rebolar lentamente.
- Mas não quero que você termine com minha irmã, seria mais difícil nos vermos, tenho certeza.
- Isso não te incomoda? – sentia meu pau endurecer – Por que você faz isso com ela?
- Não me incomoda, eu tenho meus motivos – foi aumentando o ritmo.
O tesão voltava com força, mas infelizmente tivemos que parar, e demos lugar ao pânico, pois ouvíamos a sua família chegar, e estávamos no corredor, seminus...
Até a próxima!