Essa história é antiga, mas bem gostosa de lembrar. E como é.
Eu era militar, servia o Exército e gostava muito de andar fardado, o que ajudava muito na paquera. As meninas adoravam e eu aproveitava.
Tinha algumas namoradas, pois aprontava um pouco. Umas das mais constantes era a Jady. Negra, tímida, seios firmes e bunda generosa.
A gente se pegava gostoso quando nos encontrávamos. Nosso cantinho predileto era a caixa onde ficava o medidor de água. O lugar dava pra ela ficar sentada e eu em pé. Eu me encaixava nos meios das coxas dela e nos beijávamos até a mãe chamar.
Eu era conhecido da família, mas não gostava de entrar na casa. Adorava o papinho noturno e ali aproveitávamos.
A evolução era boa, já tinha beijado o pescoço, mamado os peitos, tocado a xana e recebido uma gostosa punhetinha. Nada mais.
Expliquei pra ela que já não aguentava mais ficar só nas preliminares e na brincadeira. Queria algo mais profundo. Ela gelou e me disse ser perigoso ali, mas a mãe não deixaria sair sozinha comigo, pois tinha medo dela se perder. Resolvemos melhorar a brincadeira e um belo dia, fomos namorar num dos corredores da casa, ainda do lado de fora e ela me deixou meter nas coxas. Só quem é antigo sabe o que era isso. A pica passa perto da felicidade, mas não entra. No entanto, só o sonho de passar perto dá um tesão danado e tive que descarregar uma boa quantidade de porra naquela parede. Ela acabou por gozar também, com a fricção da pica nas coxas e melou toda a perna. A sorte que ela estava sem calcinha, só com o vestido e eu sem cueca, só com a calça moletom.
Que loucura!
Eu sabia que aquilo era o começo do fim daquele cabaço. Ele tinha sido picado pela mosca do prazer e logo aquela xaninha iria desejar mais que a passagem por perto. Queria sentir a quentura interna.
E esse dia não demorou.
Fizemos todo um ritual para o dia. Voltamos para a caixa do medidor e marcamos o dia: sábado.
Cheguei depois das nove horas e chamei no portão. Ela já sabia a senha. Uma camisa com botões na frente de fácil abertura, uma saia longa rodada e mais nada.
A posição não era favorável, mas a vontade era demais. Primeiro fizemos uma vistoria pela região, pois o portão ficava no lugar mais alto da casa, depois vinha uma longa escada e finalmente a casa lá embaixo. Do portão não dava pra ver a rua, mas dava pra ouvir algum barulho e saber se alguém tinha chegado.
O pai dela dormia cedo, a mãe era evangélica e estava na igreja, só retornando depois das 23h e as irmãs eram parceiras. Sabiam de alguma coisa, não muita.
Logo que nos vimos sós, desabotoei sua blusa e levantei minha camiseta. Como estratégia, levei um grande casaco que nos cobria por completo. Passamos a nos beijar freneticamente e levantei o vestido dela. Não pensamos em preliminares, aquela buceta estava pronta para a batalha. O pau estava carregado de munição letal.
Levantei seu vestido e puxei seu corpo pra frente, para melhor encaixar a pica na rachinha. Encapei o poderoso e me posicionei para ficar na portinha. Se desse algo errado, era só puxar o corpo pra trás e estava tudo certo.
Iniciei um leve empurrão, que ela resistiu, mas manteve a posição de receber tudo. Quando a cabeça passou, ela deu um pulinho e respirou fundo. Estava sendo invadida pela primeira vez por um macho sedento e estava adorando aquilo.
Iniciei um vaivém lento, buscando a melhor posição e fui agraciado por uma excepcional lubrificação que fez a pica avançar um pouco mais. Jady ajudou jogando as pernas nas minhas costas e me puxando para junto dela. Metade da pica já fazia miséria na sua buceta.
Ficamos assim, ela me prendendo com as pernas, a pica arrombando a xaninha, os seios queimando meu peito e ela chorando e me mordendo o ombro. Que gostoso!
Não demorou para que eu empurrasse tudo e ouvisse um gemido gostoso da minha deusa. Eu estava dentro e maravilhado pelo mel que aquela buceta produzia. Continuei mexendo sem pressa, pois queria o gozo dela, o primeiro numa pica.
Estava tão bom que nos esquecemos de tudo e iniciamos um entra e sai sem limites. Jady gemia gostoso e forçava a pélvis contra minha pica, querendo sentir toda a extensão da felicidade.
Não demorou para que ela me apertasse forte e falasse baixinho:
- Vou gozar, amor.
E logo estava ensopando toda a parte de trás do vestido e me mordendo gostoso. Gemeu baixinho e gozou deliciosamente.
Jady estava sem fôlego e a pica pulsava forte dentro dela, meu gozo não demoraria, mas eu faria qualquer coisa para prolonga-lo.
E ficamos assim, numa letargia, curtindo aquele momento só nosso.
Por mais que eu tentasse, não daria para suportar muito tempo, pois a xana dela estava um turbilhão, uma quentura sem fim, uma maciez sem limite, uma delicia.
Nessas horas, você quer controlar, dominar e esperar.
Impossível.
Nessa hora, só da pra gozar. E ele veio forte, desesperado, intenso e demolidor.
Jady, vou gozar, vou gozar.
Aiiiiiiiiiiiiiiiii
E assim foi meu gozo, enterrando toda a pica na buceta dela e sentindo seu corpo quente contra o meu.
Ficamos uns dez minutos assim, atracados, emocionados e em êxtase.
Ela era minha e eu dela.
Fomos despertados deste momento com as batidas no portão:
- Abre Jady, mamãe chegou!