JADY

Um conto erótico de Lampião
Categoria: Heterossexual
Contém 916 palavras
Data: 22/05/2019 20:07:31

Essa história é antiga, mas bem gostosa de lembrar. E como é.

Eu era militar, servia o Exército e gostava muito de andar fardado, o que ajudava muito na paquera. As meninas adoravam e eu aproveitava.

Tinha algumas namoradas, pois aprontava um pouco. Umas das mais constantes era a Jady. Negra, tímida, seios firmes e bunda generosa.

A gente se pegava gostoso quando nos encontrávamos. Nosso cantinho predileto era a caixa onde ficava o medidor de água. O lugar dava pra ela ficar sentada e eu em pé. Eu me encaixava nos meios das coxas dela e nos beijávamos até a mãe chamar.

Eu era conhecido da família, mas não gostava de entrar na casa. Adorava o papinho noturno e ali aproveitávamos.

A evolução era boa, já tinha beijado o pescoço, mamado os peitos, tocado a xana e recebido uma gostosa punhetinha. Nada mais.

Expliquei pra ela que já não aguentava mais ficar só nas preliminares e na brincadeira. Queria algo mais profundo. Ela gelou e me disse ser perigoso ali, mas a mãe não deixaria sair sozinha comigo, pois tinha medo dela se perder. Resolvemos melhorar a brincadeira e um belo dia, fomos namorar num dos corredores da casa, ainda do lado de fora e ela me deixou meter nas coxas. Só quem é antigo sabe o que era isso. A pica passa perto da felicidade, mas não entra. No entanto, só o sonho de passar perto dá um tesão danado e tive que descarregar uma boa quantidade de porra naquela parede. Ela acabou por gozar também, com a fricção da pica nas coxas e melou toda a perna. A sorte que ela estava sem calcinha, só com o vestido e eu sem cueca, só com a calça moletom.

Que loucura!

Eu sabia que aquilo era o começo do fim daquele cabaço. Ele tinha sido picado pela mosca do prazer e logo aquela xaninha iria desejar mais que a passagem por perto. Queria sentir a quentura interna.

E esse dia não demorou.

Fizemos todo um ritual para o dia. Voltamos para a caixa do medidor e marcamos o dia: sábado.

Cheguei depois das nove horas e chamei no portão. Ela já sabia a senha. Uma camisa com botões na frente de fácil abertura, uma saia longa rodada e mais nada.

A posição não era favorável, mas a vontade era demais. Primeiro fizemos uma vistoria pela região, pois o portão ficava no lugar mais alto da casa, depois vinha uma longa escada e finalmente a casa lá embaixo. Do portão não dava pra ver a rua, mas dava pra ouvir algum barulho e saber se alguém tinha chegado.

O pai dela dormia cedo, a mãe era evangélica e estava na igreja, só retornando depois das 23h e as irmãs eram parceiras. Sabiam de alguma coisa, não muita.

Logo que nos vimos sós, desabotoei sua blusa e levantei minha camiseta. Como estratégia, levei um grande casaco que nos cobria por completo. Passamos a nos beijar freneticamente e levantei o vestido dela. Não pensamos em preliminares, aquela buceta estava pronta para a batalha. O pau estava carregado de munição letal.

Levantei seu vestido e puxei seu corpo pra frente, para melhor encaixar a pica na rachinha. Encapei o poderoso e me posicionei para ficar na portinha. Se desse algo errado, era só puxar o corpo pra trás e estava tudo certo.

Iniciei um leve empurrão, que ela resistiu, mas manteve a posição de receber tudo. Quando a cabeça passou, ela deu um pulinho e respirou fundo. Estava sendo invadida pela primeira vez por um macho sedento e estava adorando aquilo.

Iniciei um vaivém lento, buscando a melhor posição e fui agraciado por uma excepcional lubrificação que fez a pica avançar um pouco mais. Jady ajudou jogando as pernas nas minhas costas e me puxando para junto dela. Metade da pica já fazia miséria na sua buceta.

Ficamos assim, ela me prendendo com as pernas, a pica arrombando a xaninha, os seios queimando meu peito e ela chorando e me mordendo o ombro. Que gostoso!

Não demorou para que eu empurrasse tudo e ouvisse um gemido gostoso da minha deusa. Eu estava dentro e maravilhado pelo mel que aquela buceta produzia. Continuei mexendo sem pressa, pois queria o gozo dela, o primeiro numa pica.

Estava tão bom que nos esquecemos de tudo e iniciamos um entra e sai sem limites. Jady gemia gostoso e forçava a pélvis contra minha pica, querendo sentir toda a extensão da felicidade.

Não demorou para que ela me apertasse forte e falasse baixinho:

- Vou gozar, amor.

E logo estava ensopando toda a parte de trás do vestido e me mordendo gostoso. Gemeu baixinho e gozou deliciosamente.

Jady estava sem fôlego e a pica pulsava forte dentro dela, meu gozo não demoraria, mas eu faria qualquer coisa para prolonga-lo.

E ficamos assim, numa letargia, curtindo aquele momento só nosso.

Por mais que eu tentasse, não daria para suportar muito tempo, pois a xana dela estava um turbilhão, uma quentura sem fim, uma maciez sem limite, uma delicia.

Nessas horas, você quer controlar, dominar e esperar.

Impossível.

Nessa hora, só da pra gozar. E ele veio forte, desesperado, intenso e demolidor.

Jady, vou gozar, vou gozar.

Aiiiiiiiiiiiiiiiii

E assim foi meu gozo, enterrando toda a pica na buceta dela e sentindo seu corpo quente contra o meu.

Ficamos uns dez minutos assim, atracados, emocionados e em êxtase.

Ela era minha e eu dela.

Fomos despertados deste momento com as batidas no portão:

- Abre Jady, mamãe chegou!

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Comentários

Foto de perfil de Jota,S

Que delicia de recordação. Como você disse, só quem viveu aquela época vai saber. Isso de se pegar no portão, ou ficar no sofá assistindo a "sessão coruja" embaixo do cobertor. Muitas vezes só rolava uns mãos bobas, um chupadinha de peitinho, mas pra gente... era a coisa que íamos rememorar por anos...

Obrigado pelos comentários nos meus contos. Vc deve ter notado que são todos recordações do meu passado.Alguns são muito fiéis ao que aconteceu, outros tem grandes doses de "liberdade poética", mas em todos tento passar um pouco disso que você passou nesse conto. A gostosura que é ganhar uma fêmea, convencer ela a abrir a perna para a gente. Não há vitória maior.

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