Minha irmão Glorinha

Um conto erótico de Jabuca
Categoria: Heterossexual
Contém 858 palavras
Data: 22/05/2019 20:29:20

Sou Paulo, estou no último ano do fundamental, meus pais são Carlos e Claudete e minha irmã é a Glorinha.

Num domingo, não sei qual a razão, acordei-me muito cedo. Levantei e me dirigi ao banheiro, que fica noutra ponta do corredor, em frente ao meu quarto. Entre o banheiro e meu quarto, tenho de passar pelas portas dos quartos de meus pais e da Glorinha. A porta do quarto de meus pais estava aberta e não tinha ninguém. Percebi que minha mãe tinha ido à missa e meu pai deveria estar na cozinha, que fica na parte debaixo do nosso sobrado. Antes de entrar no banheiro, escutei um ranger de cama e sussurro de gente. Olhei pelo buraco da fechadura e era um casal metendo. Coloquei a mão bem de leve na maçaneta e fui baixando-a com muito cuidado e abriu-se uma pequena fresta entre a porta e o batente.

Era meu pai fodendo com a Glorinha. E não era só fodendo; ele estava comendo o cú dela. Eles estavam esticados no horizontal e os dois falavam baixinho:

"Aí pai...! Está doendo... tira um pouuuco.... pai... papai... você colocou gel...?"

"Coloquei...filhinha... Talvez, por isso... que entrou tudo... ficou muito liso... minha filha...!"

"Tira pai...! Não vê que estou chorando...?"

"Calma Glorinha... relaxe... deixe de apertar a fronha com as mãos... abre bem as pernas... não fique tensa... que dói mais...!"

"Papai... eu nunca mais vou dar o cú... o senhor está me judiando...!"

"Glorinha... relaxe... aperte a rola com o cúzinho e afrouxe... aperte e afrouxe... vai fazendo isso e vai respirando junto... papai não vai se mexer, só você se mexe... tá bom?"

"Papai... você não está se mexendo mas a tua pica está pulsando... ela não para de dar soquinhos..."

"É que vou gozar... filhinha... minha doçura... meu tesão... vou gozar... que felicidade, tirei as pregas da minha menina...gozeeei!"

Enquanto eu via estas coisas ocorrendo, enquanto estas coisas eu escutava = o velho gozou e corri para o banheiro e descasquei o pinguelo pensando na maninha.

Minha mãe voltou da missa, ela e minha irmã fizeram o almoço e fomos ver a TV; enquanto meu pai foi jogar seu futebol-de-várzea, pelo time de veteranos do nosso bairro.

Minha irmã não ficou muito tempo na sala e subiu para seu quarto; logo depois eu subi! Estava com a porta do quarto fechada; abri a porta, ela olhou-me nervosa e perguntou o que eu queria. Sentei-me na beira de sua cama e falei:

"Glorinha... não fique nervosa... fique tranquila... eu sei o que aconteceu hoje de manhã... eu vi tudo, pela fresta da porta...!" = Ela enterrou a cara no travesseiro e começou a chorar.

"Não chore maninha... a gente resolve isso... não fique assim... para tudo tem jeito...!"

"Paulinho... não estou chorando pelo que aconteceu... estou chorando pela dor que estou sentindo... está ardendo muito... tenho que andar de perna aberta... e se a mãe perguntar...? E no colégio amanhã...?"

"Vou fazer o seguinte... tu fica aqui, que eu vou pegar gelo na geladeira... alguma coisa tem de melhorar...!"

Peguei gelo sem a mãe perceber, subi a escada e coloquei um balde de plástico encima da cama.

"Como é que vamos fazer...?"

"Só falta você ter vergonha de mim... nestas alturas do campeonato..."

Fiz ela tirar as roupas de baixo e se deitar debruço. Pedi para ela abrir as pernas e afastar bem as coxas. Peguei uma pedrinha de gelo e coloquei no meio de suas nádegas. Ela sentiu a pedra gelada e sentou-se na cama.

"Glorinha... está gelado... você vai ter que se esforçar... tem de ficar quieta, para a pedra suavizar sua dor...!"

Fez o que deveria ter feito. Com as pernas abertas, com as coxas separadas = enfiei a primeira pedra em seu fio-o-fó e ela aguentou. Segurei a pedra lá dentro, até ela se derreter, molhando todo lençol da cama. = Colocamos umas quatro toalhas, para evitar que a cama ficasse encharcada. Quase esvaziei o balde. Glorinha estava mais tranquila, com tanto gelo derretido em seu pequeno rego. Sorriu para mim. Quando fui descer com o balde, ela me pegou pelo pulso, me puxou para cima da cama e meu deu um beijo na boca.

Correu para a porta do quarto, que estava fechada e ela trancou. Veio para cama e despidos começamos a trocar uns carinhos frenéticos.

Virei ela debruço, separei seus dois lados da bunda e enfiei a língua, onde antes tinha enfiado meus dedos com gelo, maninha se deliciou.

Ela se desvirou, deitei-me encima e fui colocando meu bagre em sua pequena caverna. Ela adorou a penetração e o movimento da minha vara.

"Você também não é mais virgem, Paulinho...? És safadinho, hein...? Conheço com quem foi...?"

Conversando desse jeito, com coisa que já fazíamos isso há muito tempo = íamos nos deliciando com o que estava acontecendo.

"Foi com a Judith...!"

"Com a Judith...? Caramba, ela passa a régua mesmo... é com o papai... é contigo...!"

"Glorinha... metendo e falando sobre isso... acho que vou gozar nesta bocetinha...!"

"Goza meu amor... meu salvador... goza dentro da maninha... meu tesão..."

E esporrei-me todo dentro da minha Glorinha que também foi ao auge.

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Comentários

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Ótimo, será q vai der outro relato sobre vcs 2,estarei esperando

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