Estou de volta com a continuação de minha saga.
Tenha uma ótima leitura.
...
Após acabar meu banho, continuo no banheiro para escovar meus dentes, e posso ouvir Jessie conversando com Lena. Aparentemente tudo está normal. Jessie deve não ter notado nada. Consigo ouvir Jessie dando boa noite para sua mãe e vir em direção ao banheiro. Jessie já chega abrindo a porta.
- Oi amor. - Jessie abre um sorriso, e me cumprimenta com um beijo na boca.
-- Oi, já estava preocupado, parece que demorou pra chegar.
- Atrasamos um pouquinho pra sair da pizzaria hoje, quarta-feira dia de rodízio é loucura.
-- Mas ainda bem que chegou meu amor. Já vai dormir?
- Vou tomar um banho primeiro, quando sair, me trás uma toalha?
-- Claro que sim, depois vou direto pro quarto ficar te esperando.
Saio, vou direto ao quarto de Jessie pegar uma toalha e retorno ao banheiro para entregar à ela. Após isso, vou para a sala ver se está tudo bem com Lena. Quando chego Lena aparenta estar com cara de assustada. Me aproximo, e à beijo. No começo ela retribui, porém após um instante Lena se esquiva.
- Agora não, não dá pra fazer isso… - Lena me olha com um olhar confuso, e com uma voz em tom baixo
-- Você está bem?
- Eu ainda não sei. Acho melhor você ir para o quarto de vocês, e eu preciso tomar um banho.
-- Tudo bem, eu vou...
Me despeço com um beijo no rosto de Lena, ela está com uma cara de tristeza. Me senti mal com aquilo e fui para o quarto…
Deitado na cama não parava de pensar no que havia acontecido a pouco. E também estava preocupado com a reação da Lena. Será que estragamos tudo? Será que nossa relação ia mudar? Como seria daqui pra frente? Meu medo era de Lena se afastar de mim, ou começar a agir diferente.
Jessie finaliza seu banho, e vem direto para o quarto. Ela está apenas de toalha.
- Está tudo bem com você amor? Parece estar distraído. - Jessie me questiona
-- Estou bem sim, somente preocupado com umas coisas lá do trabalho.
- Mas tá preocupado com o que?
Inventei uma desculpa esfarrapada, e continuamos conversando coisas aleatórias, enquanto Jessie vestia um conjunto de calcinha e sutiã, e penteava os cabelos.
Após se vestir Jessie vem deitar comigo na cama, e logo questiona:
- Ué, não vai dormir só de cueca não?
-- Nossa, nem percebi que ainda estava vestido.
Eu tenho o costume de dormir apenas de cueca, mas minha distração estava tanta, que nem tinha reparado que estava ainda de roupa.
Tiro minha roupa, e Jessie já vem pra cima de mim, demonstrando vontade de transar. Confesso que eu não estava muito afim, mas porém tentei me desligar de meus pensamentos e me concentrar em Jessie, não queria desapontá-la. Jessie parecia estar bem afim mesmo, fazia questão de dominar a situação. Ela quem ditava o jogo, ela quem me conduzia. Jessie adora fazer barulho, gemer alto. Ela sempre gostou da sensação de transar e ter a possibilidade de alguém estar ouvindo. Mas neste caso, quem mais estava ouvindo eu e Jessie, era Lena. As vezes eu chegava a pensar que era pra mãe dela que ela fazia escândalo, não sei se por provocação, ou por tesão. Volta e meia Lena vinha em minha mente, mas eu conseguia me concentrar em Jessie e satisfazê-la. Finalizamos nossa transa, e logo após pegamos no sono.
Na manhã seguinte desperto, Jessie continua dormindo. Lena já está levantada, e aparenta estar se arrumando para ir ao trabalho. Eu decido não me levantar enquanto ela não for embora, pois estava com receio de vê-la, com medo de termos um embate. Não sei explicar, apenas tive medo.
Lena finalmente sai para o trabalho dela, logo após me levanto para me arrumar para ir ao meu.
Me despeço de Jessie e vou para mais um dia na redação.
O dia parece mais longo que o comum, não paro de pensar na noite anterior, passo o dia todo distraído e confuso. Algo me dizia que o que tinha acontecido não era certo. Que eu devia não querer mais aquilo, eu precisava tirar Lena de minhas fantasias, mas isso parecia impossível. Eu estava num dilema interno, e também sem saber a opinião de Lena. Ela havia me rejeitado ontem, Lena claramente também estava confusa. Eu precisava conversar com ela, mas como? Meio que não tinha coragem de falar pessoalmente, me sentia envergonhado…
Finalmente termina o meu expediente, e posso ir para casa. Passei o dia inteiro ansioso. Quando chego em casa, vou direto ligar o Computador para abrir meu MSN.
Logo quando abro o MSN, já pipoca uma notificação de mensagem da Lena, ela havia me enviado enquanto eu estava offline.
MSN:
“Lena: - Oi Gian, me desculpa te enviar esta mensagem, porém estou muito confusa. Me sinto um lixo de ser humano. O que aconteceu ontem não devia ter acontecido. Foi errado, muito errado. Jamais deveria ter me deixado levar em meio aquela situação. Poxa, tenho idade para ser sua mãe, e pior, sou mãe da sua namorada, você é namorado de minha filha! Se eu descobrisse que você estivesse traindo minha filha com outra, eu te odiaria. Mas olha o dilema que estamos, você a traiu, mas foi comigo. Passei o dia todo pensando no que aconteceu ontem, minha cabeça está a mil. Não sei como continuar, não sei se consigo agir naturalmente com você, ainda mais na presença da Jessie. Eu sei que você a ama, sei o quanto vocês se gostam. Não quero que isso interfira na relação de vocês. Vamos fazer o seguinte? Colocamos uma pedra em cima disso tudo, e esquecemos o que aconteceu. E vamos seguir a vida normalmente, vamos tentar manter nossa relação como era antes, da mesma forma, com a mesma amizade e liberdade. Não quero que você se afaste de mim, nem da gente. Mas vamos colocar o pé no freio. Me desculpa por escrever tudo isso, mas é que estou com a cabeça fervilhando. Estou abalada, confusa. Não precisa nem me responder caso não queira.”
Após ler este desabafo de Lena, fico congelado por uns instantes, sem saber o que dizer. Eu também estava confuso, e sem entender toda esta situação. Porém eu sabia que Lena estava da mesma forma que eu. Decido responder a mensagem de minha sogra. Pois por mensagem eu me sentia mais à vontade para falar com Lena, me sentia mais livre.
Gian: - Oi Lena, espero que você esteja melhor, quero conversar com você. Eu também estou meio perdido. Mas só posso contar contigo neste momento.
Lena: - Oi meu menino. Eu estou melhor sim, ainda meio confusa. Mas estou tentando me entender comigo mesma. Achei que não iria falar comigo depois do que eu tinha te mandado mais cedo.
Gian: - Poxa Lena, jamais eu faria uma coisa dessas com você. Eu preciso saber de você e falar sobre ontem.
Lena: - Gian, acho melhor a gente deixar isso para trás, esquecer…
Gian: - Lena, seja sincera comigo e com você. Você consegue deixar isso pra trás? Você consegue mesmo esquecer o que aconteceu?
Lena: - Eu sei que é difícil Gian, mas temos que deixar isso para trás.
Gian: - Você não gostou?
Lena: - Não posso responder isso.
Gian: - Lena, conversa comigo, coloca pra fora, só temos um ao outro neste momento.
Lena: - Menino, não faz isso comigo não, você falando assim comigo, me deixa ainda mais balançada. Eu desde o começo, desde quando te conheci, naquele dia que você foi em casa se apresentar como namorado da Jessie, te achei diferente. Menino bom, menino inteligente e super evoluído, responsável. Você ganhou minha confiança logo naquele dia.
Gian: - Poxa, eu fico muito feliz em ler isso. Saiba que também gostei de ti desde o começo.
Lena: - Eu não sei o que foi acontecendo, nem o porque de tudo isso, mas fui me apegando cada vez mais a você. Adorava sempre que te via. Mas me sentia tão culpada por estar assim, sentindo isso por você, um menino tão novinho, e ainda por cima namorado de minha filha. Mas as coisas foram só aumentando, e eu fui me deixando levar pela aventura. Achei que não daria em nada. Mas estava adorando aquilo tudo, aquele jogo que tinha contigo.
Gian: - Lena, eu entendo o que está me dizendo, eu também passei por isso… fui me deixando levar pelos acontecimentos.
Lena: - Então, quando fui ver já estava envolvida, não tinha mais controle sobre meus atos. Eu só sabia que estava adorando aquilo tudo. Eu senti prazer quando a Jessie veio me pedir conselho para transar com você a primeira vez. Fiz questão de ajudar, e convencê-los de que deveria ser aqui em casa.
Lena estava se abrindo para mim, e eu atônito lendo cada palavra.
Lena: - Eu adorava ouvir vocês dois se descobrindo juntos, isso mexia comigo. Adorava ouvir os gemidos da Jessie, isso me fazia imaginar você… Quanto mais o tempo foi passando, mais fui me apegando e me aproximando de você. Aquele nosso primeiro beijinho no carro, foi sem querer. Mas mexeu ainda mais comigo. Eu sentia a tensão que causava em você, adorava isso. Mas acho que me deixei levar, deixei ir longe demais.
Gian: - Lena, eu estou abobalhado aqui do outro lado, pois parecia que você estava descrevendo tudo o que eu sentia e sinto por você, em relação ao que vem acontecendo. Eu sei que é complicado, sei também que não é certo. Mas o que podemos fazer agora? Já foi, já aconteceu. Já fomos longe demais. Mas só sei que eu adorei cada segundo, cada momento ontem com você. Não consigo tirar você da minha mente. Me sinto apaixonado por você, e parece que você também está apaixonada.
Lena: - Não Gian, não posso estar apaixonada, eu sou uma mãe, mulher de 38 anos, vivida. Não posso estar apaixonada, não me leve a mal, mas você é apenas um menino, e ainda por cima meu genro. E eu não sou nenhuma menininha para me deixar levar por coisas assim. O que fizemos foi errado, imperdoável.
Gian: - Lena, releia tudo que me disse antes desta sua última mensagem, você também gostou, você sabe que gostou, é óbvio que está apaixonada. E isto não pode ser errado. Ninguém manda no coração da gente.
Lena: - Menino, isso não pode acontecer, e a Jessie? O que você sente por ela?
Gian: - Eu amo sua filha, amo estar com ela, amo cada momento que passamos juntos. Mas também gosto de você Lena, com você é diferente. Te desejo, desejo muito, é incontrolável.
Lena: - Não fala desse jeito Gian, eu não sei o que pensar. Você tá mexendo com minha cabeça. Acho melhor a gente dar um tempo, evite de vir aqui em casa, dê uma desculpa pra Jessie, mas precisamos nos afastar. Será melhor assim.
Gian: - Não Lena, não faz assim. Depois de tudo que aconteceu, depois de tudo que me disse. Ainda mais agora que sei o que sente. Eu também estou apaixonado por você!
Lena: - Já está decidido Gian, alguém tem que ser racional nessa história. E tem que ser eu, afinal sou a adulta!
Infelizmente Lena fica offline no MSN, eu continuo mandando mensagens, mas ela não me responde mais. Eu não conseguia sossegar, não conseguia ficar tranquilo, ainda mais depois de tudo que Lena havia me dito. Tentei lutar contra meus impulsos, mas estava impossível. Algo me dizia para tomar uma atitude. Acabei tomando a decisão de ir até a casa da Lena. Eu precisava falar com ela, e eu tinha que ter coragem de falar pessoalmente, fora do escudo que era o computador.
Era por volta das 19 horas, fui tomar um banho e após isso, fui a pé até a casa da Lena. Lena morava á um pouco mais de 3km de minha casa. Após uns 40 minutos de caminhada, chego em frente a casa da Lena, o portão como sempre está aberto, eu entro tentando fazer o menos de barulho possível. Não quero entrar de uma vez. Educadamente bato na porta da sala e aguardo ansiosamente. Posso ouvir que Lena está assistindo tv, ouço seus passos se aproximando da porta, Lena abre a porta e me olha com cara de surpresa. Antes mesmo que ela possa falar algo, eu a agarro e a beijo na boca, enquanto vou entrando pra dentro de sua casa, com meu calcanhar bato e fecho a porta, Lena aceita meu beijo, cruza seus braços por cima de meus ombros envolto ao meu pescoço, e eu a seguro firme com minhas duas mãos em seu quadril. Nosso beijo é quente, cheio de paixão, aquele beijo de pós D.R, beijo de reconciliação. Permanecemos de pé nos beijando e eu sigo guiando Lena, eu encosto minha costas na porta, e trago Lena para mais próxima de meu corpo. A intensidade de nosso beijo vai diminuindo gradativamente… vamos diminuindo o ritmo e afastando nossas bocas, com selinhos. Lena e eu abrimos os olhos, continuo a segurando no quadril e ela continua com os braços entrelaçados acima de meus ombros, cena de filme de comédia romântica. Lena olha nos meus olhos, sorri e diz:
- Maluco, você não deveria ter vindo aqui, seu doido.
-- Não consegui, eu precisava te ver, não podia acabar daquele jeito.
- Isso é um erro, menino.
-- Lena, já fizemos, não tem como voltar atrás.
- Mas podemos parar com isso.
-- Será que podemos mesmo? Porque ainda estamos aqui juntos, abraçados?
- Não consigo sair, meu menino.
-- Mas você quer parar?
Neste momento pego firme com minhas duas mãos o quadril de Lena, e colo nossos corpos, claramente ela sente a rigidez de meu pau.
- Agora, acho que não dá pra parar… (Lena sussurra)
Deste vez é Lena quem me beija. Que beijo delicioso, nossos corpos ali, juntos. Lena parecia uma adolescente com os hormônios explodindo.
Lena segue me beijando e vai nos conduzindo em direção ao sofá. Lena se deita no sofá de três lugares, e eu deito por cima dela. Começo a me esfregar em Lena, roçar meu pau nela. Ainda estamos de roupa. Eu estou de calça jeans, e camiseta preta básica de algodão. Lena está com um shortinho vermelho de tactel, e uma blusinha básica preta também de algodão e sem sutiã. Enquanto beijo Lena, e roço minha pica nela, Lena segura minha cabeça pela nuca. Minha boca passeia por seu rosto, pescoço… Mesclo entre beijos, lambidas e mordidas. Lena vai a delírio. Eu abro meu sinto, e começo a tirar minha calça… Após tirar minha calça, continuo beijando Lena. Lena começa a tirar minha camiseta. Que momento maravilhoso. Eu ali, apenas de cueca por cima de Lena. Começo a tirar sua blusinha, Lena não se intimida, pelo contrário, me ajuda a tirar. Que visão maravilhosa que tenho, Lena sem blusinha, com os seios ali na minha frente, aqueles seios pequenos, redondinhos, não me contive e caí de boca, chupava aquele par de seios, mamava, enquanto com minhas mãos fui tirando o shortinho de Lena. Lena começa a dar leves gemidos, eu estava alucinado com aquilo tudo, mesclava chupadas em seus seios e beijos em sua boca. Deixo Lena apenas de calcinha, uma calcinha simples de lycra, cor-de-rosa. Começo descendo meus lábios desde seu pescoço, passo por seus seios, desço até sua barriga, vou lambendo e beijando, descendo vagarosamente curtindo cada milimetro do corpo de Lena, desço um pouco mais, na altura da testinha da buceta de Lena, vou dando beijinhos, Lena começa a apertar e massagear minha cabeça, fazendo carinho e cafuné em meus cabelos. Lena está adorando. Paro por um instante, olho para Lena e digo sussurrando:
-- Te quero.
- A gente não pode Gian…
-- Você não me quer também?
- Claro que eu quero, menino. Mas a gente não pode transar…
- Acho que já é tarde pra pensar nisso. Não pensa, só curte…
Neste momento tiro a calcinha da minha sogra e caiu de boca cheia em sua buceta. Dou lambidas com a língua toda esparramada naquela bucetinha deliciosa. Que delícia, que sensação única e inexplicável. Eu ali, me deliciando na bucetinha proibida de minha sogra. Lena começa a delirar e dar leves gemidos e suspiros. Chupo aquela buceta sedenta por mim, que delicia, a bucetinha de Lena babando em minha boca, começo a acelerar os movimentos de minha língua, mesclando com chupadas em seu clitoris. Com minhas mãos seguro firme no quadril de Lena, e encaixo ainda mais sua virilia em minha boca. Lena aumenta os gemidos, destemida e sem vergonha de que algum vizinho possa escutá-la sentindo prazer. Volta e meia acaricio seus seios enquanto chupo com vontade sua bucetinha. Lena não fala nada, apenas geme, e rebola seu quadril enquanto delira de prazer… Algumas vezes faço questão de olhar nos olhos de Lena, para provocá-la ainda mais… Aumento ainda mais a velocidade em que minha língua dança em seu grelo, estou determinado em fazer aquela mulher gozar. A velocidade em que chupo sua buceta e a força que seguro seu quadril e arranho sua bunda vai aumentando gradativamente, percebo Lena contraindo seu corpo e arranhando minhas costas, Lena dá um gemido longo e que ecoa por toda a casa, logo após ela relaxa. Eu neste momento me sinto ótimo, que maravilhoso aquilo tudo. Lena, minha sogra, ali nua em minha frente, ainda meio desorientada por minha causa.
Após alguns instantes, Lena começa a demonstrar que quer se sentar, eu entendo o sinal e me levanto, fico de pé ao seu lado. Lena me olha, segura meu pau e diz:
- Agora é sua vez…
Lena aperta firme meu pau, e começa a dar lambidinhas de leve na cabeça de minha rola. Não sei o motivo, mas a sensibilidade de minha glande era muita, cada lambidinha de Lena, era um calafrio que eu sentia. Eu estava ainda atônito, apenas curtia o momento. Lena começou a lamber meu pau da cabeça até a base, enquanto massageava meu saco com muita delicadeza, me dando um prazer imenso. Lena demonstrava saber muito bem o que estava fazendo, a safada as vezes parava as lambidas e olhava para minha cara com um olhar provocante, ela queria me levar a loucura, pois até o momento ainda não tinha colocado meu pau em sua boca, apenas me provocava. E isso me deixava ainda mais excitado. Lena me punhetava, lambia meu pau com um puta olhar provocante. Ainda me arrepio só de lembrar deste momento. Lena tem os cabelos médios na altura do ombro, eles estavam soltos enquanto nós brincávamos, começo a segurar seus cabelos pela parte de trás de sua cabeça, os coloco em minhas mãos fazendo praticamente um rabo de cavalo, seguro com força seus cabelos e sua nuca, talvez pela influência do tesão que Lena me causa nessa hora. Neste momento, com minha mão esquerda, seguro firme meu pau na base, e começo a passar a cabeça de minha rola em seus lábios, fazendo meu pau de batom da boquinha de Lena, por algumas vezes começo a dar leves batitinhas com minha rola na parte inferior dos lábios de Lena, minha sogra demonstra estar curtindo isso. Começo a punhetar bem em frente da boca de Lena, sei que isso à provoca, Lena não se aguenta, abre bem a boca, e vem com ela em direção de meu membro, de boca cheia começa a me sugar, que delícia de mulher. Lena me chupava com vontade, com suas duas mãos agarrava forte minha bunda, e engolia meu pau o máximo que podia, às vezes dava umas engasgadas, mas a safada estava curtindo tudo isso. Por algumas vezes eu segurava forte sua nuca, e fazia um movimento de vai e vem com minha rola em sua boca, começava lentamente e ia aumentando a velocidade, eu fazia sua boca de vagina, que delicia. Lena se permitia a qualquer decisão que eu tomava… ficamos assim nessa troca de carícias, arranhões, provocações e punheta por alguns minutos. Lena era muito provocante, que olhar, que boca deliciosa, Lena fazia isso demonstrando muita experiência… quando Lena percebe que já estou a ponto de explodir de prazer, ela me olha com uma cara de putinha e diz sussurrando:
- Vou te fazer gozar. Goza em mim…
Neste momento meu corpo inteiro se arrepia, seguro firme a nuca de Lena, ela cai de boca em meu pau, e mescla com chupadas, sugadas e punheta. Vai aumentando aos poucos a intensidade, e eu com meu corpo sigo num movimento de vai e vem, seguimos nesta dança sincronizada, é maravilhosa nossa sintonia. Sinto meu suor escorrer por minhas costas, por trás de minhas pernas. O tesão naquela sala só aumenta. A velocidade e intensidade do sexo oral chega no seu ápice, Lena percebe que vou gozar, me leva até o meu limite. Tira meu pau de sua boca, e começa a me punhetar o mais rápido possível. Eu vou a loucura, e começo a urrar de prazer sinto meu corpo inteiro contrair, dou meu urro final, e esporro no rosto de Lena. Minha porra ainda continua saindo e espirrando na cara dela, dou umas três ou quatro esporradas, posso ver meu gozo escorrendo da altura abaixo do olho direito da Lena e descer até pingar em seu seio… Lena me olha nos olhos e abre um sorriso. Que momento maravilhoso, que troca, que sintonia Lena e eu tínhamos. Eu não sei explicar o que sentia naquele momento, mas a sensação de prazer e satisfação era imenso. Meu corpo estava extremamente relaxado, vou em direção a Lena, e dou um beijo no lado esquerdo de seu rosto. Um beijinho simples, mas repleto de significado, queria demonstrar através dele o quanto estava feliz naquele momento com ela. Lena e eu trocamos olhares, os dois estão com um sorriso bobo no rosto. Pego a blusinha de Lena que estava jogada no chão, e a ajudo a se limpar. Enquanto trocamos olhares e sorrisos, trocamos algumas palavras.
- Adoro você, menino…
-- Também te adoro, Lena.
- Isso tudo é uma loucura, mas estou gostando tanto…
-- Eu sei Lena, acho que estou mesmo apaixonado por você.
- Pior que eu sei, mas não posso dizer muita coisa, também estou apaixonada por você, meu genro. Que maluca que eu sou…
-- Eu quero você, Lena. Quero mais…
- A gente não pode Gian, não podemos ir além disso, é muito errado.
-- Mas você não curtiu?
- Claro que sim, menino. Mas eu sou sua sogra, imagina o escândalo que seria caso alguém descobre isso? E eu não me sentiria bem com o peso de transar com o namorado da minha filha.
-- Eu sei disso, mas acho que consigo aceitar a gente brincar desta forma, acho que consigo me controlar e não deixar passar disso. Esse é nosso trato?
- Menino, você é terrível. (Dá um leve sorriso, enquanto balança a cabeça.) Certo, eu aceito, não vamos passar deste limite.
-- Meu deus, eu tô namorando com minha sogra! ( Dou um sorriso com cara de bobo)
Lena pega minha mão, se levanta e começa a me puxar…
- Vem, vamos tomar um banho…
Seguimos juntos em direção ao banheiro, parecemos um casal de namorados recente. Dou uns abraços por trás de Lena, damos leves beijinhos e finalmentes chegamos ao banheiro para tomar banho juntos. O banho segue normalmente, continuamos conversando sobre nós, sobre o que estava acontecendo. Não nos pegamos, apenas trocamos carinho, beijinhos. Parecia mesmo que a gente era um casal de namorados.
Após o banho nos vestimos, fomos para a cozinha comer alguns biscoitos e tomar um suco. Eu por mim nem comeria nada, depois daquela noite nem sabia o que era ter fome, a não ser da minha sogra. rs
Fomos para sala, nos deitamos juntos no sofá de conchinha, eu por trás de Lena, momento fofinho, momento casalzinho de namorados. Seguimos vendo tv e conversando aleatoriamente, estávamos vivendo no nosso mundinho, nossa realidade paralela. Nesta realidade, eu era o namorado de Lena. Mas algumas horas depois nós teríamos que voltar para a verdadeira realidade, pois Jessie iria chegar do trabalho, e ficaria surpresa por eu estar em sua casa novamente...
CONTINUA….