Meu nome é Claudete, sou casada com Carlos que tem 45 anos e eu 37. Temos um casal de filho, Paulo e Glorinha. Moramos em um sobrado na periferia da cidade onde meu marido construiu um bar em nossa garagem. Esta história começou no dia em que desci do sobrado e fui até ao bar para falar com Carlos. Isto, durante a tarde, período em que meus filhos estão estudando. Quando chego no bar vejo Carlos encochando a Judith, garota que trabalha como balconista; e a sem-vergonha com a bunda arrebitada pro lado dele e sorrindo.
Olhei, ele olhou = dei meia-volta e entrei em casa. Ele veio atrás, bati-lhe com a porta na cara = mas, ele entrou e começou a falar, a falar, mas não encontrava justificação para o ato. Eu não ouvia, não queria ouvir mais nada, tampei os ouvidos com as palmas da mão. = ele desistiu e voltou para o bar.
Meus filhos chegaram do colégio e me encontraram chorando. Perguntaram o que foi e eu contei tudo, todos os detalhes.
"Onde já se viu o Carlos fazer isso...! Justamente com a Judith; Glorinha...! Ela tem a mesma idade tua... vocês frequentaram o mesmo quarto ano fundamental, ano passado...! E eu...? Como ele faz esta traição comigo...?"
Comecei a chorar, chorei a tarde toda! Paulinho e Glorinha me consolavam e traziam água para beber.
"Falei para ele dormir no sofá...! Mas, ele tem problema de coluna e vai dormir em nosso quarto e eu durmo com você, Glorinha...!"
"Comigo não dá mãe...!" Minha cama é pequena... dorme com Paulinho que a cama dele é maior, é cama de casal...!"
Carlos chegou, foi tomar banho e ficou lá prá cima = assistindo a TV do quarto.
Fiquei na cozinha batendo papo com os filhos e depois subi.
Paulinho subiu bem mais tarde, deveria ter passado da meia-noite. Carlos já estava com a porta de nosso quarto fechada.
Paulinho trocou de roupa no escuro, colocando sua bermuda de dormir e com o calor que estava, não colocou a camisa.
"O que vocês tanto conversaram na cozinha, você e tua irmã...?"
As coisas entre você e o papai...!" Boa-Noite, mãe... até amanha...!"
"Até amanhã...!" Respondi e virei as costas para ele e fechei os olhos.
Quem diria que eu estava conseguindo dormir!? Virava e revirava na cama e nada de dar sono. Passou-se uma hora, duas horas e nada. Parece que o despertador do criado-mudo não andava.
Olhava para o teto, olhava para as paredes. Acendi o abajur e dei uma olhada pro lado de Paulinho. A luz do abajur era fraquinha, mas deu para mim ver o volume que estava lentado na bermuda dele. Ele estava dormindo e talvez tendo um sonho erótico. Fiquei olhando e o pinguelo dele não amolecia; pelo contrário, tinha contrações.
Nada mais chamou minha atenção; nem parede, nem teto, nem despertador = não dava para tirar o olho daquela lona de circo levantada.
Isto me vez lembrar as palavras de meu tio Antonio, que tirou meu cabacinho. Ele dizia que a família que praticava incesto era a mais feliz de todas; eram mais cordiais, mais solidárias, carinhosas e resolviam os problemas com ânimos positivos. Ele culpava as religiões por isso; o cerceamento da liberdade sexual. Meu tio Antonio não se conformava dos pais tratarem os filhos, cuidarem dos filhos, preservarem os filhos da violência, das doenças e na hora do bem-bom, na hora de gozarem juntos, não podiam. O único impedimento que poderia haver, no entendimento de meu tio, era a procriação; sempre houve o risco das crianças nascerem com anomalias. Fora isso, não deveria haver tabu, nestas questões. Alentada com este tipo de pensamento, cheguei mais perto de Paulinho e mexi na vara que estava em pé.
Paulinho não se mexeu; puxei sua bermuda e sua cueca até os joelhos e a jiboia apareceu todinha e assanhada.
Meti a boca na cabeça da jararaca e comecei a passar a língua em sua circunferência. = Paulinho não acordou, mas esticando o braço colocou a mão em meus cabelos. Fui engolindo cada vez mais o bigorrilho e brincando com ele dentro de minhas bochechas. Paulinho apertou mais meus cabelos e acordou. Levantou a cabeça, me olhou, sorriu e deitou a cabeça no travesseiro outra vez. Sai de sua piroca e fui de encontro aos seus lábios e beijei-lhe a boca; nos atracamos num abraço gostoso, amigável e tesudo. Não sai de cima dele. Continuei beijando-o e ao mesmo tempo segurando sua manjuba para conduzi-la até a minha xana, já molhadinha. O bigorrilho de Paulinho entrou, entrou gostoso e foi até ao fundo e começamos a nos cadenciar nos movimentos dos quadris. Aquilo estava uma delicia e Paulinho sorrindo, era minha felicidade. Eu rebolava, subia e descia a minha anca = apertava sua maçaneta entre meus lábios carnudos e afrouxava a cabeça do passarinho. Meu Paulinho, consolo das minhas horas felizes, gozou dentro da mamãe e a mamãe carinhosa, protetora, teve seus pagos, suas obrigações de mãe, bem pagos.