Gil perguntava à irmã o que Lelio falava dele, enquanto curtia a mão forte dela agarrando seu pau. Pra tentar disfarçar, ele dizia que só tava curioso sobre o que o viadinho tinha falado.
Gilda tava ali, enrolada em toalhas na cabeça e no corpo, doida pra abocanhar de novo a pica do mano. Mas queria torturar o macho e fazer ele confessar que gostava de Lelio. Discordou da mera “curiosidade”. O pau de Gil ficava mais duro cada vez que ele falava da bichinha.
- Mas quando que é só curiosidade?... Teu piru tá me dizendo que não é só curiosidade, não!
- Falaí dele...
- Ó! Eu queria te chupar. Tu sabe. Tenho tesão em tu, e tu em mim. Mas ninguém sabe, nem pode saber...
- Eu sei! Já disse! Tá cheiroso!
- Cheirosa tá é essa piroca! Num me aguento – deu um beijinho no pau e lambeu a gosma pré-gozo que aparecia na ponta da uretra do pau de Gil.
- Hummm... conta!
- Mas de Lelio eu sei, porque diferente deuzinha ele contou pra nós três que tá apaixonadinha por ti.
- Apaixonadinho!
- Né não! Apaixonadinha mesmo! É uma fêmea doida pra te dar o tobinha. Aliás, é outra fêmea, né, mano?
Gilda tirou o último pentelho solto, grudado na dobrinha do prepúcio, e voltou a punhetar, bem de leve e lentamente. De repente, um arrepio sacudiu seu corpo, do fim da espinha à raiz dos cabelos, e a fez gemer. Gil adorou, assim como tinha adorado ouvir que Lelio era fêmea, e que ela e Gilda queriam dar o cu pra ele.
- Posso resolver o problema das duas! – Gil falou rindo sacanamente, e Gilda riu, toda dengosa – Mas continua...
- Lelio conta tudo. Ele tá doido por uma tarde romântica contigo. Ele se sentiu fêmea completa, de espartilho e salto alto... E você tinha que ver como ele anda... e fala e se mexe que nem mulher! E um tesão de mulher!... Ele também ficou com uma foto dessas... só pra te mostrar.
O pau de Gil deu outra reagida, pinoteando forte na mão da irmã, enquanto ele lembrava das formas femininas de Lelio, de seus gestos de mulher, da voz perfeita de menina e, sobretudo, das tetinhas lindas, despontando.
Gilda não se aguentava mais. Largou o cacete e levantou do sofá. A toalha caiu até a cintura, mostrando os seios fartos e lindos, por um segundo. Gil arregalou os olhos e Gilda se enrolou rápida na toalha, de novo, protegendo os seios.
- Tira a butuca, maninho... Calmaí!
Gilda falou toda dengosa e rindo. Ajoelhou entre as pernas cabeludas do irmão, e com as duas mãos começou a ajeitar os pentelhos, puxando-os para baixo, para liberar a rola gorda e tesa, que já se empinava como uma torre.
- Você é muito mau com Lelio. Precisa se aprumar com ele.
- Mau? Eu?
- É. Ele só quer isso aqui, ó! – E segurando os pentelhos e a pele do pau, tudo esticado pra baixo, mantendo o cacete teso, deu uma lenta e molhada lambida, da base até a cabeça, olhando o irmão nos olhos.
- Hummm... maninha...
- Tu deixa ele fazer isso, não deixa? – e tornou a lamber.
- Hummm... deixo...
Gilda sentiu que conseguiria fazer o irmão falar.
- Ele já fez assim contigo? Foi? – E abocanhou rapidamente a glande, lambendo e chupando, pra logo soltar. Gil gemeu alto, e como ela parasse esperando resposta, e ele quisesse mais, falou:
- Já...
- Hummm... maninho pai d'égua! Já deu leitinho na boquinha de Lelio, foi?
- Ele te contou?
- Não! Tu que contou agora.
Gilda ria. Conseguia que o irmão entregasse o ouro fácil, sem deixar de ser guardadora dos segredos de Lelio. Deu outra lambida lenta, de baixou pra cima, e desceu esfregando o pau no rosto e gemendo baixinho.
- Isso é booommmmm... Aposto que tu adorou quando ele fez! Ele parece uma bichinha muito apaixonadinha pelo teu pau... Mas tu não comeu ainda, né?
E Gilda lambia a rola mais uma vez. Não ia deixar o irmão saber que Lelio tinha contado tudo.
- N-não...
Gil, por sua vez, não queria contar da breve enrabada que tinha dado em Lelio, ainda com vergonha de seu gozo quase precoce.
- Fala pra mim... Tenho certeza que Lelio chupa muito melhor do que eu, né?
- Por que?
Gilda recomeçou a punhetar o pau de Gil com uma mão, segurando os pentelhos afastados da base da rola com a outra. Agora a piroca grossa e tesa estava a poucos centímetros de seu rosto lindo, e ela olhava cheia de desejo pro irmão. Bundona gostosa assentada sobre os pés, joelhos e coxonas gostosas juntinhos, seios fartos mal presos pela toalha, que deixava um decote sensacional... Gil olhava pro conjunto e tinha vontade de agarrar a irmã, beijar-lhe a boca apaixonadamente, e meter de um só golpe a pica naquela bucetona de testa grande, que ele não sabia mas já tava toda encharcada de tesão por dentro. Mas a bucetona era virgem. Controlou-se. Gil perguntou:
- Por que tu acha que Lelio é melhor de boquete?
- Égua! Ontem foi o primeiro boquete que fiz na vida... e todo mundo diz que boiola chupa muito melhor, né não? – E deu uma outra abocanhada rápida na cabeça do pau. Gil gemeu alto.
- Mana... chupa, vai?
Gilda intuía que o leite de macho viria logo. Continuou punhetando lentamente.
- Chupo se você prometer.
- Prometer o que?
- Que vai comer Lelio direitinho... E que vai tratar ele como tua fêmea... promete?
- Mas... hummm... de que jeito que tu quer que eu trate ele? – Gil já tava agoniado de tesão.
Gilda deu uma aceleradinha na punheta, e falou:
- Depois eu te digo. Você vai ter que fazer o que eu mandar. Agora promete que é pra eu te chupar.
Gil não se conteve. A porra já tinha fervido nos ovos e o leite ia derramar. Gritou:
- Prometo!... aaaaaaaahh! – E saiu o primeiro jato forte de porra..
Gilda tinha sentido a porra vindo. Puxou o pau e ia abocanhar quando o primeiro jato explodiu e lançou um fio grosso de porra da toalha que prendia os cabelos até a bochecha, errando seu olho por pouco. Caiu de boca e conseguiu tomar todos os outros jatos de esperma, gemendo muito, de boca cheia. Dessa vez muito pouco vazou de sua boca gulosa, de lábios finos. Engoliu tudinho!
Foi tudo muito rápido e Gilda não gozou. Segurou a pontinha do pau nos lábios mais um pouco, enquanto engolia tudo, e depois tirou lentamente, soltou, e falou rindo, pro irmão:
- Apressadinho, heim, maninho!
- Mana, tu é podre – que no Pará é algo como “puta gostosa”, “sacana” – Me faz perder a cabeça.
Gilda adorou o comentário.
- Tu que é podre, gostosão – E limpou com um dedo a porra do rosto, para depois levar até a boca e lamber, rindo pra Gil com cara de piranha.
A toalha dos cabelos se soltou enquanto se levantava, e Gilda levantou os braços para ajeitar. Os dois mamilos pularam pra fora da outra toalha enrolada no corpo, lindamente expostos. Gil não se conteve. O gozo foi só um primeiro rompante, e a irmã estava linda demais. Pulou rápido, ficou de pé também, e a abraçou. Queria beijar a boca, mas Gilda virou o rosto.
Gilda tinha um tesão enorme no irmão, e queria todo tipo de sacanagem com ele. Mas, por estranho que parecesse, apesar de não ter problema nenhum em mamar sua rola até beber porra, ainda achava esquisito beijar na boca. Esfregou-se em Gil, os seios expostos esmagando-se contra o peito cabeludo dele, e sentiu a pica dura pressionar sua barriga, sobre a toalha. Falou sensualmente em seu ouvido:
- Mano, tu prometeu.
- Uhum!
- Vai fazer com Lelio o que eu mandar?
- Depende...
- Tu prometeu... É só fazer ele de mulherzinha.
Ajeitada a toalha nos cabelos, Gilda passou um braço pelo pescoço do irmão, e com a mão livre agarrou de novo o caralho grosso.
– Tu e ele vão gostar. Promete, vai?
Gil gemia. Queria morder o pescoço de Gilda, mas não podia deixar marcas.
- Tá. Prometo!
- Antão espia. Vou pro meu quarto me arrumar pra te mostrar o que tu vai fazer, tá?
Gil riu da ideia.
- Tá bom.
- Vou levar uma hora, mais ou menos...
Gil a olhou desconfiado. Era muito tempo! Mas Gilda não largou de seu pau, nem parou a punheta, e isso o controlava.
- Que só isso tudo? Axi credo! Tu já é maravilhosa assim! É só tirar as toalhas...
Gil fez menção de puxar a toalha, ainda presa logo abaixo dos seios de Gilda, mas ela segurou com força a mão dele, e recuou rindo como se o irmão tivesse feito cócegas:
- Te orienta! Tem que ser assim! Espera! E vê lá se não dorme! Você hoje dormiu o dia todo!
- Eu vou é aproveitar e tomar um banho, que tô todo melado... desde ontem...
Gilda se enroscou de novo com ele, esfregando a piroca com a barriga, lambeu o pescoço do irmão até o ouvido, e falou:
- Pode lavar. Mas gosto desse teu gosto azedo de macho! Dá tesão!
Gilda se separou do irmão, e caminhou pro quarto. Mas ainda se virou e falou brincando:
- Espia! Nada de bronha no chuveiro! Se desperdiçar meu leite, o pau te acha!
Gil riu, e sentou de novo. Zapeou os canais de TV, mas não se animou de ver nada. O pau, ainda duro, chamava. Pra evitar a punheta foi pra cozinha, fez um lanche, e depois foi pro banho.
Em seu quarto, Gilda se produziu com tesão cada vez maior. Secou o suor e o sumo excessivo da buceta com toalha, perfumou-se e abriu a bisnaga de xilocaína que tinha comprado. Era hoje! Ia dar o cu pro irmão!
Gilda meteu muito da pomada no cuzinho, aos poucos, em várias viagens de seu dedo, tão longe quanto o indicador alcançava no reto. No fim, tinha praticamente metade do conteúdo da bisnaga dentro e em volta de seu cuzinho fechado. Foi se vestir.
50 minutos depois, quando saiu, estava perfumada e montada como na foto, com meias fumê 7/8, e cinta liga. A calcinha tinha renda só na frente, era só uma faixa vertical, que do triângulo pentelhado do púbis cobria só a buceta e o centro, e deixava os lados de cima aparecendo, com os pentelhos aparados. Atrás não se via a calcinha. Era um fio correndo no rego, escondido pelas nádegas grandes e gostosas. A aba do espartilho escondia o fio da cintura da calcinha, de modo que de costas, e com a bundona fechada, parecia que Gilda não usava calcinha nenhuma. O espartilho também sustentava, e apertava para cima, os seios grandes e lindos, com o bojo mal cobrindo os mamilos.
No quarto ela se protegia com o ar condicionado. Mas sabia que na sala era o calorão de sempre. Então mudou algo, do visual do dia da foto. Usou um baton roxo quase preto, fez a sombra dos olhos de dourado nas pálpebras e cinza escuro na parte de cima e, sentindo tesão com o gesto que pra ela passou a ser de puta, levantou os braços e ajeitou o cabelo em coque. Pensou que assim sentiria menos calor, e era melhor pra boquetear. Os mamilos pularam sobre o decote do espartilho, com o gesto, e ela adorou. Faria aquilo na hora certa! Ajeitou novamente os seios, e colocou brincos de argolas douradas grandes, que adorava. Combinavam com seu rosto, de cabelos presos. Por último, colocou um salto alto azul, que só tinha usado uma vez.
Gilda entrou na sala desfilando para o irmão, que sentado no sofá assistia a TV, de toalha enrolada na cintura e cheirando a sabonete. O macho sentiu o furacão de mulher chegar, com o toc-toc dos saltos no assoalho de madeira.
Gilda passou pelo irmão rebolando sensualmente. Desfilava com um pé na frente do outro, requebrando os quadris, um braço na cintura e outro balançando com o cotovelo pra dentro. Lentamente foi até a TV, e se abaixou pra desligar, exibindo o bundão de propósito.
Gil morria de tesão. A visão da irmã de espartilho era o melhor dos sonhos eróticos. Olhou o relógio. Ia dar nove da noite! Ainda tinham muito tempo pra brincar!
Gilda se virou e botou um pé sobre a mesa de centro. Com as mãos na cintura, perguntou assanhada:
- Gostou, tesão?
- Axi! Quero te morder todinha!
Gilda foi até ele, rindo, e se virou, colocando o bundão gostoso na cara de Gil.
- Antão moooorrrde! – Falou com voz de piranha, olhando pra trás, com um dedo na boca.
Gil apalpou as duas nádegas, prendeu a polpinha da direita com a mão, e mordeu. Perdeu o controle por um segundo, e...
- Aiii!!! – Gilda gritou alto, e se virou zangada, sobrancelhas franzidas e cara de má.
- Doeu?
- Doeu! Seu bruto!
- Desculpa, maninha! Foi sem querer!
- Tá que foi sem querer! Tu me machucou! Deve ter marcado!
- Desculpa. Volta aqui vai? Deixa eu olhar.
Gil pediu com voz cuidadosa, e a irmã voltou, de bunda pra ele. Examinando a mordida, entre arrependido e divertido, Gil viu a marca de seus dentes. Começou a acariciar de leve as duas nádegas, com as mãos. Gilda se molhava...
- Mana, marcou aqui... Ainda bem que aqui ninguém vai ver.
Gilda pensou que teria que ficar um tempo sem que as amigas a vissem de espartilho... ou nua. Reclamou:
- Tu que é bruto!
- Tem que dar beijinho pra sarar.
E Gilda, de novo entrando na putaria:
- Beija! Agora é trabalho teu cuidar do machucado que tu fez.
Gil começou a beijar, e logo a lamber. Do machucado passou pra popinha toda, e depois pra outra popinha, sempre acariciando tudo com as duas mãos. Gilda se deliciava e gemia cada vez mais forte, indicando que o irmão deveria continuar. Gil, voz sacana, falou:
- Maninha, bota as mãos no joelho e se deita pra frente. Tem um outro machucado aqui, que tenho que ver.
De maneira afetada, bem piranha, Gilda obedeceu, empinando o bundão pra trás, e apoiando-se nos joelhos. Exibiu o rego pro irmão e perguntou se assim estava bom. Gil começou a passar um dedo de cima pra baixo, enfiado entre o rego e o cordão da calcinha que corria por ele, afastando a tirinha de tecido da pele quente. Aquilo repuxava a renda da calcinha na bucetona de Gilda, e fazia ela gemer.
- Assim tá bom... hummm... Espia... essa calcinha tá te machucando aqui dentro... Tenho que dar beijinho aqui também!
- U-hum...
Gil começou a abrir forte as bandas das nádegas, e ia beijando o rego da irmã, da aba do espartilho pra baixo, segurando o fio da calcinha de lado. Gilda só gemia, entregue. Os beijos desceram até o cuzinho todo contraído, e ali ficaram. Gil babou o cuzinho de Gilda, tentando sem sucesso enfiar a ponta da língua, e estranhou o gosto.
- Mana, cê passou um creme... parece... tem gosto de laranja...
- É xylocaína... hummm... sabor laranja...
- Hum... maninha já quer, né?
Gil já massageava o ânus da irmã com o indicador. Gilda delirava, e mais ainda quando ele começou a dedar a olhota.
- Aqui tá machucado também.
- O-on... huummmm... onde?
- Aqui, ó! – e pressionou o indicador no ânus da gostosa. Gilda gemeu forte – Vou ter que dar beijinho por dentro!
Gil babou bem o entorno do cu, e seu indicador, e enfiou só a pontinha do dedo. Ficou rodando, massageando, sem querer enfiar mais, pra não assustar. Gilda gemia alto, descontroladamente. A saliva do irmão escorria, e se juntava no períneo aos sucos que saíam da bucetona encharcada. Gilda viajava em um mundo de sensações inéditas.
Começou a querer muito que o irmão lhe fudesse o cu. E já! Sem demora! Desejava dar o cu há muito tempo, em fantasias para preservar a virgindade e apagar seu fogo de adolescente sadia. Agora era a hora. Lembrou que o irmão tava de toalha. Baixou a cabeça e olhou por entre as próprias pernas grossas. Seu coque desmanchou e o cabelão caiu como se fosse uma cortina, pra evitar que a TV visse o que acontecia. Mas Gilda viu, de cabeça pra baixo, que o irmão já se livrara da toalha e a pica que ela aprendera a amar estava tesa como um poste, e brilhante da saliva que Gil já tinha passado.
Gil continuava a massagem anal, e lambuzava o rego da irmã de saliva, lambendo tanto acima do dedo como abaixo, e dando ainda mais vontade em Gilda. E ela viajava no tesão. Tudo o que ela queria tava ali, duro e grosso, esperando pra meter em seu rabo. Ela só precisava sentar. Chegar pra trás e sentar naquela piroca grossa, que encheria seu cu, e depois cuspiria porra de macho! Delirava com a expectativa, e foi além. Sentar. Era isso... sentar! Se sentasse mais certinho... desse uma reboladinha... encaixasse mais o bundão na barriga do irmão, era só puxar a calcinha de lado e sentar a buceta naquele pirocão gostoso! Por que não? Cabaço era mito... não era justo... morria de vontade! Pra que se enganar? Tava tão molhada que nem sentiria dor! E depois... viraria mulher completa com uma piroca que amava! Sua buceta engoliria ele todinho, muito rápido, e ela teria mil gozos! Tinha certeza! Era só sentar!
De tanta saliva de Gil, e de seu próprio suco vaginal, o rego de Gilda tava encharcado, e o fio da calcinha incomodava. Gil começou a passar o dedo ali, enquanto ainda dedava o cuzinho da irmã, e beijava as popinhas do bundão gostoso. Foi acariciando a “terra de ninguém” e logo chegava na bucetinha. Mas quando seu dedo tocou no encontro dos grandes lábios, Gilda pulou pra frente, se endireitou de pé, e olhou pra trás assustada.
A indiazinha percebeu que mais um pouquinho de tesão e perderia a razão por completo. Não dava! Ia sentar na piroca do irmão e perder o cabaço, se aquilo continuasse. Tudo aconteceu tão rápido, desde a noite de ontem!
- Chega, Maninho! – Falou se virando pra Gil e sorrindo – É território proibido! Podemos não!
E Gil pelado, sentado sobre a toalha aberta no sofá, pau duríssimo, pediu com tesão:
- Mana! Tu é gostosa demais. Dá esse cuzinho virgem pro irmãozinho, dá?
- Mano... Se a gente continuar com isso eu vou acabar é perdendo o cabaço.
- Mana... pode confiar em mim!
Gilda se curvou pra ele, mostrando os seios no decote do espartilho, apertou-lhe o pau e falou, olhando nos olhos:
- Em tu eu confio, irmãozinho. Não confio é em mim mesma.
Gil entendeu, mas agora era sua vez de argumentar.
- Mana, cuzinho pode. E você quer. Senão não tinha passado xylocaína.
- Quero muito... mas...
- Alembra que prometi te tratar que nem Lelio?
- Sim...
- Antão? Agora vamos brincar duma coisa.
- Isso! Vamos fingir que eu sou Lelio! E vou te dizendo o que você vai fazer comigo. Tá bom?
Gilda propôs a brincadeira toda animada. Com medo de tomar no buraco certo, tentava controlar tudo.
- Não! É assim. Eu sou seu homem e tu é meu viadinho, me servindo... eu que mando!
- Tá! – Gilda logo renunciou a mandar. Ser mandada lhe dava mais tesão!
- Agora vai na cozinha trazer um copo d'água e uma cachacinha pro seu homem. Vem e pergunta se quero algo mais... tá?
- Tá! Entendi!
Gilda saiu rebolando sensualmente, e Gil acompanhou sua bunda, comendo com os olhos. Logo voltou, com um pano de prato no antebraço, e segurando uma bandejinha com um copo de água gelada e um copinho de cachaça de jambo da garrafa do pai. Gilda ajoelhou entre as pernas do irmão, e falou sensualmente:
- Aqui está, meu homem! Sua água e sua cachacinha.
Gil ria. Tomou a água de um gole só, e bebericou da cachaça de jambo. Gilda colocou a bandeja na mesinha de centro, atrás de si, e o irmão mandou:
- Agora meu viadinho vai me pagar um boquete daqueles, enquanto seu homem bebe cachaça.
Gil largou do pau e Gilda assumiu o bastão na hora. Começou a punhetar, ainda devagar, e se inclinou pra lamber rapidamente, que nem cachorrinha, a ponta da glande molhada. Continuou a punheta levantando a cabeça e perguntando pra Gil:
- Tá bom assim, meu macho?
- Tá.
- Quer que chupe?
- Por favor!