Encontrei-me com Glorinha na cozinha, preparando seu desjejum. Estava somente de babydoll transparente, onde aparecia sua bunda gordinha e fofinha. Eu já estava acordado fazia tempo. Nossos pais tinham brigado na noite anterior e estavam aborrecidos um com o outro. Com raiva de meu pai, minha mãe foi dormir comigo; pela simples razão da minha cama ser de casal e a de Glorinha ser cama de solteiro.
" E aí... dormiu bem...? A mamãe acabou de sair, foi à padaria...! Parece que mamãe está melhor de gênio...!"
" Glorinha...! Nós fizemos amor... eu e mamãe...!"
"Não brinca!!!..." = "Papai foi no meu quarto...! Não quis nada com ele... arrombou meu fio-o-fó, naquele dia! Falei que vou deixar ele de castigo por uns quinze dias...! Tentou me demover da ideia...! Não dei moleza...! Vai ficar uns tempos a ver navio..."
Enquanto ela comia seu sanduíche e tomava seu suco, íamos conversando sobre papai e mamãe. Meu pau apresentou armas. Fui para trás da cadeira de Glorinha e abracei-a no pescoço, dei-lhe um beijo nos cabelos e fui descendo as mãos até seus peitinhos de pêssegos, que ficaram arrepiados. Coitada, nem conseguiu comer direito. Levantou da cadeira e nos atracamos em abraços e beijos na boca, no pescoço,nas orelhas. Glorinha agachou-se, puxou minha bermuda de dormir e tirou a tirolesa que já estava em ponto-de-bala. Glorinha se ajoelhou no chão da cozinha e deu o maior trato, com sua língua esperta fazendo uma sucção de levantar gato preguiçoso. Quando meu gozo estava mais para lá do que prá cá, ela ficou com a boca meia-aberta, o suficiente para deixar a rola apertadinha e comecei o movimento de vai-e-vem; numa especie de punheta bucal.
Minha mãe chegou, nos aprumamos! Glorinha arrumou seus apetrechos de escola e foi estudar na sala.
Quando ficamos sozinhos na cozinha, minha mãe se aproximou de mim e nos beijamos na boca e nossas línguas se cruzaram. Fizemos isso num canto da cozinha para Glorinha não nos ver. Minha mãe não sabe do lance entre eu e minha irmã. Ficamos por uns instantes naquele amasso, quando Glorinha me chama lá da sala. Fui até lá e a mana cochichou no meu ouvido:
"Tô percebendo o que vocês estão fazendo na cozinha e já fiquei com tesão... tô louca prá gozar... vamos lá prá cima...?"
Com a desculpa de que haveria provas durante aquela tarde, subimos para o meu quarto. Não fechamos o quarto, nós trancamos o quarto.
Nos despimos, nos jogamos na cama e o pau comeu! Ficamos na horizontal fazendo papai/mamãe... ela de quatro, fizemos cachorrinho... Fiquei de joelhos e Glorinha jogou suas pernas para acima de meus ombros e vi aquela flora de pentelhos molhados, segurando-me na cama fui se aproximando da vulva e penetrei em seus lábios carnudos. Glorinha começou a se debater, apertar suas unhas em meus braços e percebi que o orgasmo estava chegado... aumentei a velocidade do bigorrilho e no entra e sai,,, gozamos juntos.
"Que delicia Paulinho...! Você mete melhor que o papai...!"
Com o pinguelo gotejando esperma dentro de Glorinha, dei-lhe um chupão no pescoço:
"Você mete melhor que a mamãe, Glorinha...!"