Militares vizinhos
Meu nome é Jeremias, sou soldado engajado do Exercito Brasileiro EB, tenho 21 anos. Fiquei no EB porque emprego está difícil de conseguir e além do mais fiz um curso de eletrônica que está me rendendo mais uma grana. Tenho duas irmãs e um irmão caçula, que divido o quarto e ferra minhas punhetas na cama. Minha irmã mais velha casou, meu pai morreu e a vida continua.
No quartel é maior manha, cada um se vira como pode, tem todo tipo de cara por lá, mas a maioria é de espertões, se bobear leva no cu. E não só no sentido figurado, eu mesmo já comi um sargento lá e ele me deu uma graninha para manter o bico fechado. O cabo Donizetti, por exemplo, tem a fama que já comeu meia companhia.
Não tenho namorada, mas de vez em quando fico mais tempo com alguma menina que até parece namorada, mas fico querendo só sexo mesmo.
Moro em um bairro tranquilo, na minha rua todos moram em casa com quintal. Tenho um vizinho que é policial militar e ele tem três filhos e um deles é o Arnaldinho, queridinho do papai porque é macho. Vi o Arnaldinho crescer e ele estuda no colégio militar.
Arnaldinho é tímido e obediente, mas como todos os adolescentes adora um vídeo game e como o pai dele é um machão espalhafatoso, todo mundo da rua sabe que ele não gosta de vídeo game.
Encontrava com Arnaldinho no ônibus quase todos os dias da semana, mas não trocávamos uma ideia, depois comecei a puxar papo e ele foi se abrindo comigo, sobre vídeo game, futebol e o colégio, também, né, nós dois sempre de uniformes militares.
Quando o via de bermudinha e camiseta com os amigos observava que ele era um rapaz bonitinho e que tinha uma bundinha gostosa. Meu tesão nele foi aumentando e acho que por vários motivos, porque ele é bonitinho, o pai dele é um filho da puta e era uma situação muito excitante. Arnaldinho tinha 1,75m, 70 kg, rostinho bonito, boca linda, queixo quadrado e algumas espinhas no rosto, olhos castanhos e sobrancelhas perfeitas e claro corte de cabelo militar.
Comecei a procura-lo sempre no ponto de ônibus na hora da volta para casa e vínhamos trocando uma ideia. Depois que ele percebeu meus conhecimentos sobre vídeo game e que sabia consertá-los ficou mais ligado em mim ainda.
Como eu era mais velho e dava moral para ele, ele foi ganhando confiança e ficando mais próximo, quando encontrávamos na rua e ele estava com os amiguinhos dele, ele parava tudo e ia me cumprimentar. No ônibus eu fui encostando mais nele, tocava nele, até que um dia o encoxei e fiquei com a sensação que sentiu meu pau duro na bunda dele.
Situações semelhantes aconteceram outras vezes e fui ficando cada vez mais ousado e ele saia fora às vezes e outras não. Comecei a falar nos ouvidos dele, de forma que ele ficava atônito e eu de cueca melada. Eu estava doido para comer aquela bundinha do Arnaldinho, eu só pensava nisso. Encontrei com ele no sábado a tarde na padaria, ele usava uma bermudinha de surfista daquele tecido sintético que realçava a bundinha gostosa. Fiz uma loucura e sussurrei nos ouvidos dele e passei a mão despistadamente na bunda dele, ele só me lançou um olhar de reprovação, mas safadinho também. Mostrei para ele o meu pau duro, ele olhou e disse: “você é doidão, fica mostrando o pau duro.”
Xavequei ele, chamando para ir lá em casa a noite e mostrei meu pau duro sob a bermuda. Ele riu e falou: “o que você quer comigo?”
Eu: Vai lá em casa que te mostro.
Passei a mão de leve no pinto duro dele e ele riu e me chamou de doido de novo.
Mandei um whatsapp um pouco antes da sete horas e às sete e meia ele me enviou uma mensagem de volta indo lá para casa. Esperei por ele na porta e entrei com ele para o quintal. Ele ficou me perguntando para onde estávamos indo e eu respondi confia em mim.
Eu estava no maior pau duro, fomos um pouco antes do muro que divide com a outra casa. Lá tem dois pés de manacá que nos escondia lá no fundo. Eu costumava ir lá pitar um paioso escondido do meu pai. Cheguei lá e acendi um e me acalmei e falei com ele que iria mijar, comecei abrir a braguilha da minha bermuda, e estava usando uma cueca apertada e tive dificuldades em por o meu pau para fora, então pedi para o Arnaldinho segurar o cigarro para mim e usei as duas mãos para abrir a bermuda. Quando expus meu pau, tava durão e Arnaldinho bem próximo vendo. Comecei a dar um mijão de pau duro que lançou o mijo longe e me movimentei para bem perto do Arnaldinho e me segurei nos ombros dele e não segurei meu pau.
Ele ficou quietinho olhando meu pau. Acabei de mijar e perguntei para ele: Quer pegar? Olhando para os olhos dele, que não deixavam de olhar meu pau. Ele respondeu: “não, quero não.” Retruquei: Ah, Arnaldinho, deixa de ser bobo, nós dois somos amigões, o que que custa você pegar um pouquinho?
Ele não respondeu nada, só estava excitado.
Eu insisti: hoje eu não peguei no seu pinto na padaria? Então, o quê que tem? Pega aqui, vai?
Ele bastante excitado e hesitante, pegou. Eu gemi de tesão. Falei: Viu? Não é legal segurar o pau de um amigo?
Ele sussurrou: “é”
Abracei ele neste momento, e deixei o paioso cair no chão. Fui encostando o meu pau no dele ainda dentro da bermuda e ele rindo, mas parecendo de nervoso. Falei: põe o seu para fora também. Ele me obedeceu e abriu a bermuda e fui e desci a bermuda dele no susto até os joelhos e peguei no pinto duro dele. Rocei o meu pau no dele e depois simulei uma luta de espadas e ele riu mais tranquilamente. Puxei a cueca dele e abracei ele de frente, apertei ele nos meus braços. Fui virando ele de costas para mim vi aquela bundinha deliciosa dele. Encostei meu pau no rego dele e ele falou: “faz isso não.” Eu perguntei: o que não?
Arnaldinho: “isso o que você tá querendo.”
Eu: o que tô querendo?
Ele: “você sabe, me comer.”
Sussurrei bem próximo do ouvido dele: só uma brincadeirinha de dois broder.
E pincelei a cabeça do meu pau de cima para baixo no rego dele. Fiz várias vezes e ele não reagiu contra e depois procurei o cuzinho dele com a ponta da cabeça do meu pau. Quando achei fiquei louco. Estava ficando transtornado de tesão. Encostei com mais profundamente e ele gemeu e travou o cuzinho. A bundinha dele ficou dura. Pedi para ele relaxar, que não iria forçar, mas ele não estava cedendo. Distanciei um pouco meu pau e voltei a roçar e deixei empinado fazendo o movimento de baixo para cima. Ele relaxou novamente e segurei o pau dele. Apertei mais o meu pau na bunda dele, enquanto ia batendo bem devagar uma punhetinha para ele. A respiração dele estava bem alterada, ele estava com muito tesão também. Apontei novamente o meu pau para o buraquinho dele e a encaixada foi uma delicia. Tirei meu pau cuspi na minha mão e dei uma dedada de leve na portinha do cuzinho dele. Ele gemeu, fiz de novo e rodopiei meu dedo mais profundamente. Dei mais uma cuspidona na mão e passei na cabeça do meu pau e forcei.
Ele gemeu mais alto: “aiii, para.” Eu sussurrei: Só mais um pouquinho e fiquei com a cabeça parada na portinha. Assim, que senti mais firmeza, forcei de novo e passou da portinha. Ele gemeu mais alto e eu envolvi ele nos meus braços não permitindo que escapasse. Forcei mais um pouco já gemendo pela sensação eminente de gozo. Fiz alguns poucos movimento de vai e vem e ele gemia, mas não parecia que era de dor. Parecia que a respiração dele estava descontrolada e comecei a esporrar. Gemi mais alto, descontrolado, soltei vários esguichos de porra um pouco além da portinha do cu dele.
Comecei a bater uma para ele ainda com o pau no cuzinho dele e ele só deu um grito: Ahh...ahhh e gozou, esporrou longe e na minha mão também. Fomos nos separando e eu tirei minha bermuda e minha cueca e limpei a bundinha dele e meu pau e as nossas mãos com a minha cueca.
Ele falou: “doeu, viu?” Eu dei um beijo na testa dele e disse que logo ia passar.
No outro dia procurei por ele e nada, ficou mais dois dias sumidos, não o vi no ponto de ônibus até na terça, não respondia meus telefonemas e nem mensagens. Encontrei com a irmã dele na terça a noitinha e perguntei por ele.
Na quarta-feira nos encontramos no ponto de ônibus e ele estava meio arredio, fui fazendo de tudo para aproximar dele e ele me dava pouca bola. Nos outros dias também, mas ele tinha comentado comigo que o Xbox dele às vezes apagava, eu até já sabia o que era o defeito. Abaixo do chassi tem um componente que desloca e a ventoinha desconecta ai para. Mas é um conserto de pouco minutos. Falei com ele para ir lá em casa a noite que consertava para ele. Ele foi e claro que cheguei nele, estava a fim de comer ele.
Esperei ele de short, sem cueca, com uma toalhinha, papel higiênico e claro, um creme. Ele chegou também de short e falei com ele que queria conversar com ele e fomos até o fundo do quintal. Ele me viu carregando aquele tanto de coisa e riu. Eu falei com ele que fiquei com saudades dele, que fugiu de mim. Ele disse que doeu. Perguntei: mas não gostou, você deu uma gozadona. Ele ficou calado. Pedi para ele um abraço. Ele ficou quieto. Ai o abracei, e ele correspondeu. Já estávamos de pau duro. Pedi um beijo, um selinho. Ele ficou quieto e o beijei. Peguei no pau dele sobre o short e ele ficou quieto. Fui puxar o short dele, mas estava amarrado, desamarrei e puxei. Abaixei o meu também e ficamos abraçados roçando pau com pau, vi que ele estava entregue, fui intensificando os beijos e ele gemendo.
Falei com ele sobre o creme e o virei de costas para mim. Ele ficou receoso, insisti e falei que o creme era anestésico que não sentiria nenhuma dor. Claro que era mentira, mas estava valendo. Estava louco para comer aquela bundinha logo. Fiquei pincelando e passando o creme no meu pau e no rego dele, depois no cuzinho, dei uma dedada bem profunda colocando bastante creme no cuzinho dele. Estávamos melecados de creme e apontei a cabeça e fiquei com ela quietinha na portinha, comecei a bater uma para ele e enfiei mais um pouco, ele só deu uma gemidinha e afastou um pouco a bunda. Segurei ele forte com o minha mão esquerda e continuei batendo para ele com a direita e fui enfiando o meu pau cada vez mais. Comecei as bombadinhas de leve e ele aceitando e fomos gemendo eu e ele. Eu estava no controle totalmente desta vez e controlei meu gozo. Eu perguntava se estava gostoso e ele só gemia. Ele começou a contrair o cuzinho, saquei que ele estava gozando e não aguentei também e comecei a gozar. Nessa hora enfiei tudo e soltei o pau dele e gemi alto, quase gritei, totalmente descontrolado e ele gozou também e foi se livrando de mim. Estávamos ambos sem força, quase caindo, nem conseguíamos falar direito, parecia que tínhamos feito uma maratona.
Peguei todos os apetrechos que levei e enxuguei nosso suor com a toalhinha e nos limpei com o papel higiênico. Vestimos nossos shorts, rimos e fomos lá para dentro e consertei o Xbox dele.
Ufa! Depois dessa teve muitas outras, até o pai dele me chamar para conversar, mas isso já é outra história. Risos...
Abraço a todos.