Demorou mas chegou!
Parte III, meu povo! Divirtam-se
Saí de lá correndo sem dizer uma palavra para Willian, não quis ouvir explicações do que significava tudo aquilo, aquela cena onde Barbara era manipulada por cinco mulheres me perturbou o resto da noite inteira, dormi muito mal. O que ele quis dizer com “esse é meu mundo”? Por que todos o tratavam com tanto respeito e reverencia? E ainda, o que ele queria que eu fizesse naquele lugar?
No sábado acordei tarde devido a noite mal dormida, meu cuzinho ainda me incomodava devido a noite anterior, o primeiro pensamento que me veio a mente foi a visão de Barbara na mesa, nua, e completamente extasiada. Balanço a cabeça na vã tentativa de apagar aquela cena da memória e vou pegar o meu celular para ver que horas eram, quando o mesmo toca, não reconheço o número e atendo.
- Alô?
- Precisamos conversar – Disse a voz grave do outro lado do interfone, era Willian.
Fico muda, como ele tem meu telefone?
- Julia? Está me ouvindo?
- Sim... – é tudo que consigo dizer.
- Me encontre no Shopping na praça de alimentação, é um lugar público, assim você se sentira segura, precisamos conversar.
- Como você tem meu número?
- Ficha cadastral da faculdade.
O que? Aquilo era invasão de privacidade.
- Esteja lá daqui a uma hora, até. – Desligou sem esperar resposta.
Quem ele pensa que é? Fiquei irritada e excitada ao mesmo tempo, o que me fez ficar com raiva de mim mesma, pensei em não ir, mas eu tinha que saber o que era toda aquela... putaria!
Fui ao lugar marcado, e já estava atrasada por que estava muito hesitante em ir encontrar com professor Willian, cogitei largar o curso e tudo o mais, mas compelida a saber a verdade fui de encontro ao meu professor que aparentemente era um organizador de orgias.
Ao longe pude ve-lo sentado, mexendo no celular calmo, descontraído e gostoso para cacete!
Usava uma camisa polo azul marinho, calça de sarja clara e um sapatênis marrom claro, deu para notar que ele realmente cuidava do corpo. Fiquei um tempo parada a uma distância segura, o que eu falaria para ele?
De repente ele se vira, e eu perdida nos meus pensamentos nem notei que ele estava me olhando, senti o rosto ruborizar, me aproximei e ele se levantou para me cumprimentar.
- Boa tarde Julia.
- Boa tarde Professor...
- Por favor, estamos fora da sala de aula, me chame de Willian.
Apenas balancei a cabeça, estava nervosa, nos sentamos e ele perguntou se eu queria alguma coisa, disse que não e então começamos a conversar.
- Acredito que você tenha algumas perguntas em sua cabeça, haja vista a forma que você saiu correndo ontem, estou disposto a lhe responder a todas elas, e me certificar que cumprirá a sua palavra de não dizer a ninguém o que viu.
- E se eu não aceitar?
Willian retirou os óculos e tornou a me olhar com aqueles olhos ardentes.
- Você deu a sua palavra, tenho certeza que você a cumprirá. - ele era intimidador – dito isto, o que quer saber?
- Eu não sei nem por onde começar... – me remexia nervosamente na cadeira – o que significava aquilo tudo? Aquilo era o “grupo de estudos”? Por que a Barbara estava daquele jeito?
Willian digitou algo no celular enquanto eu aguardava suas explicações, depois se voltando para mim começou sua explanação sobre o grupo de estudos.
- Algumas pessoas, Julia, querem ser tratadas de uma maneira bem especifica, todos nós usamos mascaras no nosso dia-a-dia, seja a de um bom professor ou de uma boa filha – disse apontando para sim e para mim – mas no íntimo, todos tem desejos secretos, impulsos sexuais reprimidos pelo senso moral ou de credo, assim nasceu o grupo de estudos.
- Como assim? – Interrompi.
- Ainda não terminei... Seguindo, eu sou um dominador, me aceitei assim por que o sexo convencional não me satisfazia, então frequentei casas do “ramo”, se é que poderia chamar assim, onde conheci o professor Otavio.
Lembrei que o Professor Otavio havia “me recomendado” para Willian.
- Ele me disse – continuou – assim que descobriu meus interesses que havia um certo “movimento” nesta universidade, em que alunas se envolviam com professores, para resumir, o que fiz foi colocar ordem, mas... – pausou para tomar um gole de seu suco - eu acabei me excedendo.
- Como assim?
- Sexo e controle andam juntos, imagine uma esposa que usa sexo para chantagear o marido, para faze-lo comprar algo, ou um solteiro que quer apenas “espalhar sua fama”, sexo é ganancia, e poder. De repente esse “movimento” virou uma sociedade, e eu sou o rei.
Sei que ele estava usando de figura de linguagem, mas me soou muito presunçoso mesmo para Willian e todas as suas qualidades acadêmicas dizer aquelas coisas.
- Tá, e onde eu me encaixo nisso?
- Um Rei precisa de uma Rainha.
Eu congelei, ele estava me propondo relacionamento? Eu? Euzinha? Com o meu silencio ele prosseguiu.
- Me responde, você detesta mulheres como a Barbara, certo?
Ele acertou novamente, foram garotas como a Barbara que tiraram meu ex namorado de mim, foram garotas como ela que me faziam tão mau, sempre vestidas e maquiadas impecavelmente, tudo para chamar atenção dos homens e muitas vezes esse tipo de garota me usava de degrau para conquistar seja lá o que.
- Sim, eu as odeio!
- E se eu te disser que você pode domina-las? Se eu te disser que elas serão os degraus da sua Ascenção e te serão gratas por isso?
- Impossivel!
Willian se levantou e puxou a cadeira para próximo de mim e sentou-se ao meu lado, eu me sentia acuada e excitada ao mesmo tempo, aquele homem tinha uma presença impactante.
- Aceite minha proposta, e eu te mostro o seu potencial. – colocou a mão em minha nuca e minha pele arrepiou toda.
- Mas por que eu? – um frio na espinha percorreu até onde ele me tocava.
- Eu te escolhi, é isso que importa.
- Se eu aceitar, você vai me assumir?
- Não posso fazer isso publicamente até que você se forme, temos algumas convenções sociais, mas... isso não significa que isso nunca acontecerá.
Eu estava indecisa, mas confesso que eu estava muito curiosa em andar pelo mundo de Willian, não sei se foi pelo seu toque, pelo sexo, pela curiosidade, mas acabei cedendo e aceitando sua proposta. Willian sorriu, um sorriso enigmático e espontâneo.
- Você quer ter uma amostra agora?
- Amostra?
- Considere como um treinamento.
- Tudo bem – aceitei sem entender o que ele queria dizer com aquilo.
Willian digitou algo no celular e após alguns segundos tu tomo um susto, Barbara se junta a nós na mesa, vestia roupas simples bem diferentes do inicio do semestre.
Eu não entendia mais nada, quanto tempo fazia que ela estava alí?
- Creio que vocês já se conheçam?
- Sim, senhor – respondeu Barbara.
- Ótimo - Prosseguiu Willian – Barbara, a partir de hoje, Julia estará ao meu lado.
- O que? Mas e... – abaixou a cabeça e o tom de voz – e quanto a mim, senhor?
- Você seguirá no grupo, normalmente.
- Mas a minha irmã...
- Sua irmã e você são duas pessoas completamente diferentes, e não falamos de quem não está no grupo, lembra-se?
“Mas que raios é essa irmão da Barbara?”
- Willian, acho melhor...
- Julia, não se preocupe com isso. – me interrompeu. – Barbara será bem obediente, não é?
Olhou para Barbara com frieza e tudo o que ela fez foi baixar a cabeça resignada seguido de um “Sim, senhor”. Confesso que me senti bem em ve-la daquela forma.
- Isto posto, está na hora do seu batismo, Julia – disse Willian se levantando.
Nos duas apenas o seguimos, ao chegar no carro Barbara foi direto para o banco de trás, eu ia fazer o mesmo mas Willian disse que eu iria na frente com ele. Estavamos em um completo silencio, não sabia para onde íamos, até que meu professor entra em uma garagem de um condomínio luxuoso, estaciona o carro próximo ao elevador, só então ouso perguntar.
- Onde estamos?
- Em casa. – respondeu laconicamente enquanto esperava o elevador.
“Em casa? É a casa dele?”
O Apartamento era grande, não era uma cobertura, mas era notório que era de auto padrão. Em uma parede, todos os incontáveis diplomas daquele homem enigmático e logo abaixo um aparador de madeira com algumas fotos, pareciam ser de sua família, fiquei curiosa para ver, mas algo me chamou mais atenção. Barbara, quando entrou, tirou os sapatos e se ajoelhou no canto da sala, sem que Willian disse absolutamente nada, eu ia perguntar o que era aquilo, mas minha ficha caiu imediatamente, Barbara era uma submissa, era obvio que ela já esteve ali antes. Isso me deixou um pouco irritada.
Willian se sentou no sofá e me convidou a sentar ao seu lado, passou seus braços ao redor do meu ombro e começou a sussurrar em meu ouvido.
- Ela já esteve aqui antes, mas eu jamais a toquei.
- Por que não? – disse toda arrepiada com aquela voz.
- Faz muito tempo que não jogo esse jogo, não tenho mais interesse. – disse isso enquanto beija meus ombros. – Eu sei que ela quer estar no seu lugar agora, mas eu estou dando isso para você.
Willian ia me seduzindo e quase me fazendo esquecer que Barbara estava na mesma sala que nós dois.
- O que... você quer de mim? – Perguntei com os olhos semi serrados.
- Que assuma o controle, comigo.
- Eu nunca fiz isso... posso te decepcionar.
- Eu nunca me engano, Julia – Me beijou.
Sua língua ia fundo em minha boca, buscando todos os cantos, me sentia completamente possuída por aquele homem e ele só havia me beijado.
- Diga a ela, o que você quer exatamente agora, esse é seu batismo – disse ele me dando uma pausa para respirar após o beijo.
Eu agi por instinto, simplesmente minha boca se abriu e eu chamei por ela.
- Barbara, venha aqui.
Barbara se ergueu e com a cabeça baixa foi até mim e Willian, fiquei um pouco assustada por ela ter me obedecido sem pestanejar.
- Tire meu tênis – Ordenei.
Ela se ajoelhou e começou a desamarrar meu tênis, e a tira-los, eu fiquei chocada, ainda mais chocada em notar que aquilo estava me excitando. Nesse momento Willian também deu uma ordem a Barbara, ordenando que ela se despisse.
A vi corar, mas ela o fez, seu belo corpo foi se revelando a nós e eu sentia minha calcinha encharcar, não compreendia aquela situação, eu estava com tesão por outra mulher?
Após Barbara ficar completamente nua, Willian me fez um pedido.
- Toque nela.
- Tocar?
- Sim, toque na buceta dela e veja por sí.
Eu nunca toquei outra mulher, fiquei relutante mas eu havia aceitado ser a “rainha” de Willian, então aproximei meus dedos da entrada da fenda de Barbara, era adornada por alguns pelos loiros, meus dedos abriram passagem pela penugem e me espantei ao perceber como estava molhada, ela também gostava daquilo.
- Você gosta disso? - Perguntei a ela.
- S... Sim, senhora.
Pronto, neste momento estabeleceu-se em minha mente qual seria minha função ali, aquela resposta desbloqueou algo em minha mente. Me levantei e ordenei que Barbara tirasse minhas roupas e assim ela o fez, estávamos agora as duas sem roupas, eu voltei a me sentar no sofá e falei algo que nunca imaginei dizer.
- Me chupe. – Abri minhas pernas e olhei para Willian, vi que eu tinha sua aprovação por que seus olhos brilhavam
Ela se ajoelhou, acomodou seu rosto entre minhas coxas e me penetrou com a língua, foi uma sensação diferente, a língua de uma mulher é mais macia, mais maleável, ela sugava a minha buceta como um bebe esfomeado e por outros momentos, passava sua língua levemente eu meu grelo.
Ví que ela estendeu as mãos para tocar no pau de Willian que ainda estava vestido.
- Não o toque, você não tem permissão – ordenei.
Barbara soltou um leve suspiro de desapontamento misturado com excitação e sua língua entrava mais fundo em mim, eu me contorcia, e me arrepiava e Willian não tirava os olhos de mim.
- Que rainha má – disse ele sorrindo e me beijou.
Eu estava muito excitada, eu estava ordenando a mulher mais popular da minha sala me chupar e a privado de tocar um homem, me senti poderosa e talvez essa sensação me levou a orgasmo. Barbara pareceu gostar, pois suas unhas cravaram em minhas coxas e ela aumentou o ritmo de sua língua sorvendo do meu liquido.
Após isso eu empurrei a sua cabeça e comecei a abrir o zíper da calça de Willian, estava duro como uma pedra e quando abaixei sua cueca, um pau lindo, grande e grosso com as veias protuberantes se revelou, um liquido brilhava em sua ponta, foi então que tive uma ideia.
- Você merece uma recompensa – disse a Barbara. – Essa gotinha é sua.
Willian pareceu surpreso mas não se opôs e enquanto minha “escrava” quase saltou de alegria, ela se posicionou ao lado do sofá e como uma cadelinha tímida deu uma lambida na ponta da cabeça do pau de Willian, quando ela foi dar uma segunda lambida eu a empurrei
- Não seja gulosa.
E cai de boca em sua rola, assim se inaugurava a noite mais louca da minha vida...
Continua...