Nossa, pessoal, a quanto tempo. Desculpa a demora, mas eu acabei entrando num trabalho novo, e meio que esqueci de terminar meu relato.
Bem, eu vou tentar contar mais uma parte da história aqui, e espero que atenda aos pedidos de mais detalhes que recebi no último conto.
Pois bem, eu estava sentando em um homem, enquanto a esposa dele estava chupando um senhor moreno mais velho, e um homem negro na faixa dos 30 anos. Nesta hora, minha irmã estava nua, sentada no sofá, assistindo tudo.
O João, homem negro, na faixa dos 30 anos, com um corpo um pouco mais cheinho, mas com um rosto extremamente lindo, cabeça raspada, e com um pau bem grande, pergunta pra minha irmã se ela gostaria de brincar. Sem pensar muito eu falo "Não precisa de ajuda, eu tô aqui".
Eu beijo o marido com vontade, e tiro o pau dele de dentro de mim. Me ajoelho ao lado da esposa dele, uma loira de cerca de 30 anos, cabelos loiros longos, olhos azuis. Ela tinha dois peitos grandes, que balançavam bastante. Ela está chupando o caralho do João, o negro, e para de chupar pra me beijar. A boca dela é macia, e tem um gosto de pau delicioso. Ela deixa de me beijar e começa a chupar o pau do Senhor Moreno, enquanto o João aproxima o pau dele da minha boca.
Eu não tinha tido, exatamente, muitas experiências com negros, naquela época, então eu considerava que as histórias que as pessoas contavam eram exageros. Bem, pelo menos para aquele negro, eu estava enganada. As histórias eram reais. Apesar de não ser um pau gigantesco (tipo Kid Bengala), era um pau grande, e grosso, com veias, que ficava bem na altura dos meus olhos. Eu me aproximei e comecei a chupar ele, enquanto ele agarrava meu cabelo, e me chamava de puta. Durante alguns minutos eu fiquei ali tendo minha boca fudida, de olhos fechados.
Depois de algum tempo, ele falou que queria gozar. Talvez fosse um sinal para eu tirar ele da boca, mas nessa hora eu coloquei ele o mais dentro possível, e fiquei esfregando minha língua no pau dele, até sentir ele gozando aquela porra quente na minha boca.
Quando eu termino isso, eu olho pra trás e vejo ninguém menos que minha mãe assistindo, sentada na cama, e minha irmã sentada no sofá. Minha mãe, Cláudia é uma mulher muito linda. Ela tem minha altura, mas é um pouco mais cheinha, não sei dizer o peso. Ela que nos deu os olhos castanhos, mas o cabelo dela é escuro. Ela nos deu os olhos, mas ficou com o corpo, pois ela tem seios bem volumosos, e uma bunda de dar inveja.
Eu sentei na cama pra descansar porque estava com os joelhos doloridos, e ela perguntou se eu estava me divertindo. Eu tentava limpar a porra que estava no meu rosto, e disse que adorei a festa. Ela se aproximou e me beijou, sujando o rosto dela e porra, e provando o gosto que ainda estava na minha boca. Quando ela se afastou, disse que adorava a porra do João.
Eu vesti minha saída de praia, com nada por baixo, e saí do quarto pra ir no banheiro. Enquanto eu andava, vi as portas dos quartos abertas, e era incrível quantas pessoas estavam se divertindo.
Cheguei ao banheiro e me lavei um pouco. Minha boca estava dormente, mas meu corpo estava pegando fogo. Eu me sentia mais excitada do que nunca, e ficava pensando no que mais eu faria. Meu rosto e peitos estavam sujos de porra, então eu precisava me lavar bem, e ao terminar, voltei para o corredor, e fiquei andando, apenas observando. Em um dos quartos estava uma mulher negra, mais velha, que eu já conhecia. Era uma das minhas "tias", visitantes frequentes do sítio dos meus pais. Dentro do quarto com ela, estava um outro "tio".
Eles me viram, e perguntaram se eu gostaria de ficar ali com eles. Eu sentei no sofá, e fiquei assistindo.
Ela era Vânia, devia ter algo na faixa dos 40 anos, e era o exemplo da mulher negra sensual. Ela não era morena, era negra, com todos os detalhes do corpo negros. Seu corpo era lindo, e de dar inveja, e usava um cabelo crespo natural. Ele, Hugo, tinha algo na faixa dos 40 também. Branco, Cabelos castanhos curtos, com um corpo extremamente malhado. Ele pegava e comia ela de quatro, dando tapas na bunda dela que ecoavam pelo corredor.
Os olhos de Vânia saiam lágrimas, de tão forte que eram os tapas, mas ela só sabia gritar pra ele fuder mais e mais. Ele a agarrava pelos quadris, e dava cada estocada que parecia que a qualquer momento ela iria quebrar no meio. Eu fiquei hipnotizada pelo jeito que ele tratava ela, xingando de um jeito agressivo, e até mesmo racista. Mas, ela parecia adorar.
A esposa que eu havia conhecido mais cedo entra no quarto e se senta na cama, se tocando enquanto assistia tudo se desenrolar. Ela dizia que o Hugo era extremamente agressivo, e adorava humilhar todas as mulheres e homens, mas que todos adoravam isso. Ela disse que minha irmã era a favorita dele, mas que meus pais não assistiam quando eles transavam, porque não gostavam de ver ela sendo abusada, e se eles falavam alguma coisa, ele começava a xingar eles, falando que faziam a filha de puta.
Ele, nessa hora, estava com a Vânia em posição de frango assado na cama, comendo ela, enquanto apertava seu pescoço. Ele tirou o pau de dentro dela, veio pro nosso lado e falou "Suas putas, melhor pararem de conversar e começar a me chupar".
Essa foi a parte IV. Provavelmente a próxima parte será a última, se eu não decidir trazer mais histórias de família aqui. De novo, eu não vou deixo meu email aqui, mas frequentemente estou no Bate-Papo UOL, com o nick LuciaRJ, então podem me procurar, que estarei pronta pra conversar. :)