MANHÃS GOSTOSAS

Um conto erótico de Lampião
Categoria: Heterossexual
Contém 972 palavras
Data: 24/05/2019 21:53:25

Como é bom relembrar histórias, porque uma puxa outra e assim vamos divertindo e se deliciando com as peripécias que o mundo nos coloca.

Beth era uma negra evangélica, mas bem safadinha. Conheci por acaso, por meio de uma amiga em comum, de nome igual: Betinha.

Não me imaginava saindo com ela, pois a gente frequentava os mesmos lugares para nos divertirmos. Era quase uma inocência. Íamos a diversos lugares sem nenhuma maldade, e passávamos muitas aventuras juntos.

Certo dia, sem perceber, surgiu esse papo de ficar, namorar, essas coisas e ela, por ser mais reservada, disse que não tinha ninguém, pois não gostava de homem chato no pé dela. Aproveitei a deixa e disse o mesmo, era muito jovem para ter algo sério com alguém, mas curtia uns beijinhos aqui e ali.

Saímos do salão e rumamos para o ponto do ônibus, lugar que toda galera se reunia, os duros, é claro, visando a volta para casa.

Beth se mostrou curiosa com o fato da minha pegação sem compromisso e disse que queria ser assim também, mas tinha medo de se machucar. Dei um leve sorriso e disse: porque não tentamos?

No caminho de volta, ônibus cheio, posicionei-me atrás dela, para protegê-la dos outros rapazes, visto que o busão estava bem cheio. Aquele empurra-empurra fez com que a minha pica encaixasse na divisão da sua bunda durinha. Tentei evitar um contato mais íntimo, mas percebi o seu sorriso, quando olhava pra trás, como me incentivando a empurrar um pouquinho para ela sentir o ferro.

Ficamos tão encaixados, que minha pica queria fugir da cueca, e não pude disfarçar o constrangimento de quase gozar no coletivo. Na descida, meio sem jeito, pedi desculpas, alegando não querer aquilo, mas não tinha pra onde correr. Ela respondeu:

- Relaxe, eu até gostei.

Caralho, eu cheio de dedos, com medo de ser mal interpretado e a menina dando essa brecha?

Para melhorar, ela disse que as suas manhãs eram livres, pois a mãe trabalhava de manhã e o pai o dia todo. Os irmãos, que eram dois, estudavam e trabalhavam o dia todo. Resultado: ela cuidava da casa e dormia durante o dia, pois só estudava a noite.

Respondi. Que legal, vou passar para um café contigo dia desses. E foram muitos. Primeiro tímidos, na sala, e só um cafezinho, pois eu trabalhava a tarde e tinha toda manhã livre. Com o tempo e a intimidade, passei a tomar café na cozinha, enquanto ela fazia algo ou lavava a louça. Sempre rolava uma pegação, sem avanços, com beijos e um toque ou outro nos seios.

Um belo dia fui ousado e abri a blusa rosa e chupei seus peitinhos. Ai foi a senha pra sacanagem. Não demorou muito e já estava brincando na xaninha dela e ganhando pequenas punhetas, devidamente limpas no papel toalha que já ficava na mesa. O café da manhã estava me deixando doido.

O ato de mamar os peitinhos e depois fazê-la gozar nos dedos estava ficando pouco e eu tinha que evoluir, mas tinha medo.

Eu roçava a pica em todo o corpo dela, queria muito botar pra dentro, mas não pedia. Como eu era bem sacana, comprei umas camisinhas e deixei no bolso. Depois do gozo dela, tinha a minha punheta e nesse momento, mostrei as camisinhas. Fiz melhor, joguei na mesa.

Ela fez cara de terror: o que era aquilo.

Eu disse: é nosso passaporte da alegria.

Vi aquelas mãos trêmulas encaparem a rola com maestria e sem cerimonia. Beth se levantou e sentou no meu colo, sem direcionar a pica para a rachinha. Toda minha emoção se dissipou, pois parecia que ela só queria brincar sem correr riscos.

Ledo engano. Beth esfregou bastante a buceta no pau e depois pediu:

- Posso colocar dentro?

Que pergunta era aquela?

Pode não, deve. Estou quase explodindo nesse saquinho. Quero sentir você.

E ela veio. Encaixou gostoso e foi descendo devagar. Percebi que o canal era bem apertado e até imaginei que fosse virgem. Alias, foi a minha pergunta. Ela respondeu que não, mas fazia tanto tempo que tinha feito que já devesse estar fechado mesmo.

Beth gemia baixinho e guardava cada centímetro da pica sem medo. Eu segurava sua barriga e deixava a menina trabalhar. Não queria mais nada, além de ficar ali, segurando aquele corpão e deixando a menina brincar. Depois de um tempo, ela parou e disse que queria dar e receber uma mamada gostosa nos seios.

Virou de frente pra mim e enterrou a buceta na pica com volúpia. Perguntei qual peito deveria chupar. Ela disse: chupa um e segura o outro. Escolhi o esquerdo e aquele bico parecia um grande botão. Mamei sem pressa, enquanto ela enlaçava seus braços no meu pescoço.

A delicia da vida nos faz ir além, e Beth acelerou seus movimentos, segurando fortemente minha cabeça contra seus seios e anunciando o gozo como música para meus ouvidos: ai tá vindo, vou gozar nesse pau, vou gozar...

E praticamente me deu um banho de gozo no saco. Que delícia. Ai gostoso, ai gostoso.

- Gozeiiiiiiiiiiiiiiii

Que delicia. Fiquei parado sentindo aquele momento. Beth começou a quicar na pica, como quem quer se acabar no falo. Sua sequência a levaria ao outro gozo, agora mais forte:

- Que gostoso, que gostoso, aiiiiiiiiiiiiiiiii

Aquilo estava demais e resolvi juntar as cadeiras para alcançar a minha felicidade também. Deitei a menina e meti a pica sem dó, quase esfolando sua xana.

Acelerei fortemente e em pouco tempo estava totalmente entregue ao prazer:

Vou gozar nessa buceta, vou gozar nessa buceta, vou gozarrrr

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

E foi tudo lindo.

Por muito tempo tomamos café juntos. Neste ano fizemos um gostoso anal, recebi uma mamada com ela engolindo tudo e outras tantas coisas gostosas.

Pena que tudo acabou quando a mãe se aposentou.

Depois disso, meu café perdeu o sabor.

Foi demais.

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Foto de perfil genéricaenrabadorContos: 50Seguidores: 46Seguindo: 15Mensagem 60 anos, casado, escorpiao e apreciador das boas coisas. Escrever é minha paixão

Comentários

Este comentário não está disponível
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Ótimo conto, amigo. Nem tinha reparado que você andou publicando vários. A narrativa dessas tuas manhãs com a Beth, traz lembranças gostosas para quem lê. Coisas que fizemos naqueles tempos e ficou marcado na nossa memória. Parabéns. Venha ler como enrabei minha mulher com ela dando para outro. Abs.

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Conto gostoso de uma inocência que vai se perdendo aos poucos, tipo de coisa que vindo a idade adulta não acontecerá mais.Obrigado pelo comentário no meu conto da japonesinha. Publiquei uma sequência dele. Quando puder passa lá e deixa sua opinião

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Que cafe tenho certeza que virou almoço e janta.

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Ótimo conto pena que acabaram as manhãs de uma sacanagem gostosa

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