O resultado oficial da disputa, em ordem decrescente de classificação, foi:
6° lugar: eu;
5° lugar: Désio;
4° lugar: João Pedro;
Não conseguimos definir a ordem do terceiro ao primeiro lugar. Parecia que Almir, Jorge e Leandro tinham gozado, exatamente, a mesma quantidade de gala. As camisinhas estavam muito cheias e só seria possível analisar se tivesse um medidor desses de laboratório, onde cada gota influi.
Eu até pensei em sugerir que o vencedor fosse aquele que tivesse enchido a camisinha com menor número de ejaculações. Neste caso, Jorge seria o campeão. O que, para mim, seria justo! Afinal, eu sabia que ele teve méritos pra ser. Eu fui quem aproveitou um desses méritos e o impediu de vencer formalmente. Mas, logo tive outra ideia que foi prontamente aceita pelos 3 empatados: que eles assistissem a mais uma cena do filme e gozassem de novo. Seria o tira-teima.
Ao iniciar mais uma sessão de punheta, os caras já não estavam mais tão dispostos. Todos estavam com a rola esfolada. E isso incomoda. Jorge tentava cumprir o prometido para a galera (que ele era o galador da turma). Mas eu e ele já tínhamos certeza disso. Leandro queria desbancar todo mundo (ele sempre foi competitivo). Almir tinha atributos pra vencer. Seu sacão vivia cheio de porra. Não era difícil gozar. A disputa seria acirrada.
Quando os três se posicionaram em frente e tv, nós colocamos o filme e esperamos pra ver quem venceria. Eu me senti culpado por fazer o Jorge passar por aquilo de novo. Foi culpa minha ele ter gozado antes. Ele mal estava conseguindo ficar excitado. Gemia mais alto e parecia ser gemido de dor e não de prazer. Não aguentei! Quando o vi ali, de olhos fechados, mordendo os lábios e gemendo de dor por estar se masturbando mais uma vez, resolvi ajudar. Me joguei de joelhos na sua frente e comecei a chupar o seu pau. Ele nem titubeou. Apenas segurou minha cabeça e começou a bombar a rola em minha boca. Enquanto isso, os outros, espantados, diziam:
- Porra, Erikinho? O que é isso?
- Cê tá louco, moleque?! Que viadagem é essa?!
- Caraaaalho! Erikinho tá mamando no Jorge.
- Que nojo, cara! Erikinho filho da puta! Muito nojento, isso!
Eu podia os ouvir, mas decidi não ligar. Estava em êxtase por estar mamando, mais uma vez, o meu macho. Só conseguia curtir aquele momento. A rola do Jorge estava mais gostosa ainda. Latejava... Pulsava... Eu sentia ela pulsar e vibrar na minha boca. Era uma delícia... Em alguns poucos minutos, o urro de tesão daquele macho. Dessa vez, um grito forte e estridente. Parecia que ele ia morrer. Gritava à medida em que eu era inundado pela sua porra. Àquela altura, já estava meio rala, mas ainda era um delícia. Foram 7 jatos de porra direto na minha garganta. Engoli tudo! Sem me engasgar e nem, se quer, tossir.
Depois da gozada, o silêncio foi total. Só se ouvia o Jorge respirando pesado e se recuperando daquele êxtase. Estava muito suado e continuava segurando a minha cabeça. Não me deixava tirar sua rola da boca. Adorei! Continuei sentindo ela vibrar e latejar, mesmo depois da gozada. O restante da galera olhava pra gente com olhar assutado ou de nojo. Pareciam não acreditar no que acabaram de ver. Até que Jorge, ainda respirando pesado, começou a explicar:
- É isso mesmo, galera! É exatamente isso que vocês viram... O Erikinho é gay! É viadinho, daqueles viciados em pica! Eu também fiquei tão espantado quanto vocês quando descobri e, acreditem, eu descobri um pouco antes de vocês chegarem aqui.
Neste momento, Almir interrompe:
- Como assim?!
- Vocês chegaram pouco tempo depois de eu ter descoberto que ele era gay.
- Então, vocês dois estavam era...
- É! Eu descobri que ele é gay e ele mamou no meu pau. Isso tudo em uma fração de segundos.
Eu continuava com a minha boca na rola do Jorge. Ele continuava segurando minha cabeça no seu pau. Sem muita alternativa, comecei a mamar de novo. Logo, ele tirou o pau da minha boca.
- Aí, caralho! Erikinho é muito viado, gente! - Disse Jorge, gemendo de prazer e fazendo algo que deixou a situação ainda mais tensa: começou a mijar em mim.
Isso mesmo! O tesão já estava ao ponto dele mijar de prazer. E foi ali, comigo ajoelhado na frente de nossos amigos, que ele mijou em mim. Fiquei debaixo de sua rola, tomando banho no seu mijo. Era quente e muito salgado. Não bebi, mas senti o sabor quando minha língua entrava em contato. Após a mijada, que foi tão espetacular quanto as gozadas, todos continuavam calados... Jorge continuou:
- Isso foi bom demais! Erikinho é gay, gente... Mas eu não me importo! Ele é meu parceiro! Meu amigo! Um grande amigo! Um dos melhores! Se vocês quiserem, podem aceitá-lo como amigo de vocês... E como putinha exclusiva, também... Ou então, podem se afastar dele e de mim ... Pois se não quiserem ser amigo dele, eu também não quero ser amigo de vocês... Então?! O que decidem?!
O silêncio supremo estava difícil de ser quebrado. Todos continuavam assustados. Ninguém falava absolutamente nada. Eu continuava no chão. Estava repleto de porra do Jorge e, agora também, de seu mijo. Nem eu sabia o que pensar naquele hora. E olha que eu vivia pensando muito, hein?!
Por fim, João Pedro teve a iniciativa de quebrar o gelo. Não falou nada, mas fez! Veio até mim, pegou no meu queijo e ergueu a minha cabeça, sem me erguer do chão (eu continuava sentado no chão). De repente, ele pega a camisinha que estava cheia de sua gala, vira ela na minha boca e despeja tudo.
- Eu sou teu amigo, Erikinho! Não tenho nojo de você!- Disse ele, enquanto despejava o conteúdo da camisinha em minha boca.
Quando senti que ele já tinha derramado tudo, olhei nos olhos de todos o meus amigos, abri bem a boca para que todos a vissem cheia de gala. Em seguida, fecho a boca e os olhos e engulo a gala de João Pedro. Saboreando-a. Era incrível! Um sabor parecido com a porra do Jorge. Assim que engulo, abro a boca e mostro a todos o que fiz. Nisso, Désio vem até mim e faz a mesma coisa que João:
- Eu sou seu amigo, Erikinho! Gosto de você, viado ou puta! - E despejou a sua camisinha cheia de sua porra rala em minha boca. Mais uma vez, mostro a todos que engoli. A gala dele era suave. Como se estivesse sendo formada, ainda. Não era nem ácida e nem fraca, demais. Era gostosa, também.
Então, numa espécie de ritual, todos fizeram a mesma coisa que João e Désio.
- Pode ficar com a minha gala e com a minha amizade, Erikinho! - Falou, Almir, despejando sua porra em minha boca. Tive que engolir em cinco goles, pois ele tinha gozado muito na camisinha. Sua gala tinha um sabor diferenciado. Talvez fosse o fato dele adorar abacaxi e tudo que é feito com essa fruta. Sua gala era adocicada. Uma delícia!
Depois dele, Jorge despejou a sua camisinha, também. Mas eu já me sentia craque em engolir a sua gala. Engoli tudo em 3 goles.
- Eu quero ser mais que teu amigo, Erikinho! Quero ser teu macho! - Disse Jorge.
Por fim, só restava o Leandro. Ele continuava com cara de nojo. Todos olhamos pra ele. Ele encarou cada um de nós. Aos poucos, eu, ainda no chão, fui me aproximando dele. Ele segurava a camisinha dele como se quisesse jogar fora em vez de me dar. Jorge o encarou seriamente, e ele ao Jorge... Nenhum dos dois disse nada. Quando Jorge tentou tirar a camisinha de sua mão, ele o repreendeu.
- Você quer ser o dono do Erikinho, mesmo?! Já não basta ter gozado primeiro na boca dele? - Perguntou.
- Leandro, para com isso! Erikinho é amigo de todo mundo! - Respondeu Jorge, sendo grosseiramente cortado por Leandro:
- Fica quieto, Jó!!! Você é um miserável! Um egoista! Se aproveitou dele, sozinho, antes.
- Não foi bem assim...
- Fica quieto, cara! - Ordenou, Leandro- Se você acha que vai ser o macho exclusivo do Erikinho, você tá enganado...
Ao dizer essas palavras, Leandro pegou a minha cabeça, assim como o Jorge tinha feito, e me pôs fronte à sua pica. Começou a se masturbar. Uns 5 minutos depois, gozou em minha boca. Ele queria me dar porra quentinha e não apenas da camisinha dele. Engoli tudo com muita voracidade e dedicação. Tinha um gosto maravilhoso. Salgada na medida certa e muito ácida. Ou seja, já tinha sabor de porra de macho! Era deliciosa!
Logo que terminou de gozar, me fez chupar a sua pica. Olhei para Jorge e ele não se contrapôs. Até sorria, como se estivesse com orgulho de mim por ter tomado a porra de todo mundo e aguentado tudo aquilo, sem nem dar uma tosse de nojo ou enjoo. Enquanto chupava a rola do Leandro, Jorge conseguiu pegar a camisinha dele.
- Eu posso, Leandro? - Questionou, Jorge.
Leandro o encarou, tirou uma de suas mãos da minha cabeça e levou até o mamilo de Jorge, dando-lhe uma apertada bem amistosa...
- Tu é muito puto, Jó! Muito puto! Quero ser igual ou pior que você quando crescer!
Breves risadas foram dadas neste momento. Parecia que a rivalidade que o Leandro sempre impunha, não tinha mais sentido. Eu seria o viado de todos os meus amigos. O legítimo "viado melancia": ninguém nunca come sozinho!
Jorge retribuiu o carinho do Leandro e apertou o mamilo dele também. Em seguida, pegou a camisinha cheia de gala do Leandro e despejou no peito dele. Leandro ficou sem entender aquilo, uma vez que era pra despejar na minha boca. Mas antes que ele podesse esbravejar, Jorge, me puxando pelos cabelos, me faz largar da pica do Leandro e me levanta do chão, conduzindo minha boca até o peito lambuzado de gala do marrento. Eu fui à loucura com aquilo. Era a gala do Leandro despejada no peito do Leandro... Era um peito que eu sempre quis lamber, lambuzado de uma porra que eu sempre quis tomar... É como eu disse várias vezes: Jorge era o macho dos sonhos! Proporcionava prazer ao viado.
Eu limpei todo o peito gostoso do meu outro amigo. Ele adorou, também. Lambi muito aquele mamilo vermelhinho e grande. Uma delícia! Depois daquele ápice de tesão, meus amigos me pediram pra eu ficar de joelhos de novo. Prontamente obedeci. Aí, todos, ao mesmo tempo, fizeram uma rodinha em torno de mim. Naquela ocasião, eles me puseram pra mamar na rola de cada um deles. Senti o sabor e a suculência de cada uma. Eram gostos parecidos e especiais. Cada uma era especial de seu jeito. Mamei até no sacão pesado do Almir. Mamei bastante naquelas bolas que eram um dos meus sonhos de consumo!
Por fim, todos gozaram mais um vez e mijaram em mim. Fiquei totalmente molhado do mijo de meus amigos. E passei o resto da noite alimentado pelo leitinho deles. Até hoje guardo as lembranças daquele dia com muito carinho e satisfação. Eu fui iniciado por 5 grandes amigos... Algo que a maioria dos homossexuais, nem em sonho, consegue! Meus amigos me fizeram ficar viciado em porra! Só tenho a agradecê-los!
"Beba leite (dos amigos) sem moderação!"
FIM