Título: Muitas metidas, lambidas, beijadas, gozadas e cheiradas.
Autor Marc Solas
(Conto totalmente fictício criado por mim).
Esta é a história de Gabriel. Dezoito anos, moreno, 1 metro e 80 de altura. Morador de Florianópolis. Começamos este conto da seguinte forma:
Assim que mudou-se de Joinville para a capital de Santa Catarina Florianópolis, Gabriel começou uma amizade com um vizinho da rua de trás da dele. Amizade iniciada em filas de banco, supermercado, loja lotérica e drogaria. Esse vizinho chamava-se Caio.
Gabriel o chamava de "seu Caio" por questão de pura educação e pelo fato dele ser casado com uma mulher. Caio tinha 40 anos de idade. Era branco, magro, rosto bonito, cabelos amarronzados e tinha 1 metro e 73 de altura. Ele possuía um sorriso lindo. Mesmo sendo magrinho, sua bunda era grande e seus pés também grandes e finos. Tanto a bunda como seus pés chamavam a sua atenção. Ele vivia de sandálias andando nas ruas. Nem parecia que seus pés e sua bunda lhe pertenciam de tão grandes que eram, não combinando tanto com seu porte físico delgado.
Ah, a bunda de seu Caio… Bundona redonda, empinada e grande. Que traseiro cativante. E esses pezões? Duas características físicas suas que agradavam a Gabriel e lhe faziam ter pensamentos eróticos fortes.
Bem, a amizade dos dois ia avançando…
Um dia infelizmente Gabriel estragou tudo. Passou uma cantada em Caio, fissurado que estava naquele rabo e naqueles pés dele. Não sabia em hipótese alguma se Caio era gay ou hétero. Foi direto, objetivo, convidando-o para “irem se divertir um pouco”. Foi o suficiente para que Caio fechasse a cara, virasse de costas para Gabriel e nunca mais trocassem um só olhar.
Foram dois anos em que o Caio até atravessava a rua quando o via no caminho. Gabriel então resolveu consertar aquilo que o incomodava por demais. Viu Caio na rua. Antes que ele o visse e passasse para o outro lado, chamou-o:
-Seu Caio!!
Ele virou-se e parou. Gabriel chegou mais perto dele. Caio falou muito sério:
-O que quer comigo?
-Queria pedir desculpas e até perdão, se for necessário, por aquilo que aconteceu naquela época. Faltei com respeito para com o senhor, ignorando até a sua condição de homem casado. Eu… eu sou gay. E… me deslumbrei com a sua pessoa sem saber da sua condição sexual. Fui de puro impulso… O senhor… me perdoa? -discursou, sem rodeios.
Ele o olhou em seus olhos e disparou:
-Realmente nunca pensei que você fosse capaz de uma ousadia daquela. Mas te confesso que, depois, me arrependi de ter deixado de falar com você e torcia para que acontecesse o que está acontecendo agora. Eu mesmo sendo casado, filhos e tudo mais… eu tenho um gosto… um certo prazer por homens em segredo ainda mais você… tão novinho e tão abusado…
-Amigos?
-Amigos outra vez. – ele disse. –Mas sem ousadia de novo. – completou.
Sorriram os dois.
O tempo passou e um dia um amigo de Gabriel lheu contou que havia feito amizade com um vizinho chamado Caio. Disse que essa pessoa era seu amigo também. Claro que ele falava do "seu Caio".
Contou-lhe também demais detalhes. Falou que Caio, apesar de ter um casamento estável de mais de 15 anos e com três filhos, confessou-lhe ter uma grande frustração.
-A mulher do Caio teve uma educação extremamente rígida. -disse seu amigo. -Foi criada no interior do Rio Grande do Sul em Chuí e teve ensinamentos de sexo e moral rigorosos. E ela, aceitando isso, não faz a intimidade do casal ser como ele gostaria que fosse.
Curioso, Gabriel perguntou ao amigo:
-O que mais o seu Caio te falou?
-Ele me contou que, embora a esposa tenha uma boceta gostosa e chupa essa boceta muito bem, fica apenas nisso e no sexo convencional de "papai e mamãe". Mais nada. Fazer outras posições e podolatria é absolutamente fora de cogitação. Ela não admite chupar a pica dele e se recusa a dar o cu dela também. Na única vez em que ele pediu que ela ficasse usando a mesma meia durante uns três dias porque ele queria sentir o chulé dela, ela surtou. Disse que isso era coisa de “mulher porca” e que ele nunca mais tocasse no assunto chulé e sexo anal. E até passou dois dias sem falar direito com ele por causa disso – relatou o amigo a Gabriel.
-Uau… -admirou-se Gabriel.
Ouvir aquilo tudo deixou Gabriel com certos pensamentos, mas nem foi preciso muito esforço da sua parte. Seu amigo continuou:
-O senhor Caio me disse que tem muita vontade de experimentar curtir chulé e dar o cuzinho pra macho. Ele vê nos vídeos pornôs que assiste escondido. Ele fica todo gozado no notebook e outro dia até fez fio terra em si mesmo. Então, eu falei de você, disse que tenho um amigo que adora chupar pau, comer cu gostoso e cheirar muito chulé…
Gabriel interrompeu:
-Você falou de mim????
-Calma, não disse o teu nome, mas ele ficou muito interessado. Porém, disse que “meter chifre” na esposa, “nem pensar”. Mas, eu o convenci de que ele só ia satisfazer um desejo. Não era propriamente uma traição. E que jamais alguém vai saber. Na hora, ele ficou interessado em te conhecer. E agora?
-Puta que o pariu!!! – gritou Gabriel com sorriso nos lábios. – O que eu faço agora? Faz pouco tempo que havíamos reatado a nossa amizade… Estou num dilema tremendo… Faz o seguinte: diga a ele quem é "seu amigo" e, seja qual for a reação dele, deixa meu contato com ele. Vamos ver o que acontece…
Os dias se passaram. Gabriel cruzou com Caio algumas vezes na rua. Conversavam rapidamente. Gabriel não via nenhum sinal de manifestação da parte dele. Porém, numa tarde em que ele estava na rua, o celular tocou. Era Caio.
-Oi.
-Oi, tudo bem? O que você deseja, meu amigo?
-Você é ousado e safado mesmo, viu? – riu Caio.– Você já sabe muito bem o que eu desejo… Por que pergunta?
-É só marcar. Dia, hora e o local… Eu escolho.
-Minha mulher vai viajar domingo à noite. Segunda está bom para você, lá pelas 4 da tarde?
-Pode ser.
-Tem como você ficar com aquele chulé bem forte e gostoso pra mim?
-Vou fazer do quarto ficar com o maior cheirão de queijo de chulé que você nunca sentiu na sua vida…
-Huuummmmm… que delícia. Vamos fazer muitas coisas legais juntos… Combinado?
-OK, combinado!
No dia e hora combinados estavam no quarto de um motel fora da área urbana de Florianópolis. Caio, em princípio, estava nervoso, mas depois que Gabriel trancou a porta e disse que ninguém jamais saberia pela sua boca daquele encontro, ele se acalmou.
Ambos ainda de pé, Gabriel deu abraço muito apertado e beijos de língua em Caio. Depois pegou-o pela mão e o conduziu a sentaram-se na ponta da cama. Gabriel sentou-se, ficando ao lado direito de Caio. Colocou seu pé direito sobre seu joelho, desamarrou seu tênis e retirou-o de seu pé. Caio olhava aquele pé com meia de Gabriel com expressão de felicidade. Instantes depois, Caio sentia um forte cheiro de chulé tomando conta do quarto.
Caio agachou-se para encostar no pé de Gabriel. Pôs suas mãos do pé dele e começou a cheirar.
-Cara… Você é demais… Cumpriu direitinho. Seu chulé é delicioso. Tá tomando conta do quarto todo.
-Lógico… sou um homem de palavras. Tira essa logo essa meia aí e cheira meu chulezento chulé direto da fonte.
-Você é perfeito…
Caio tirou a meia e cheirou o pé todo de Gabriel. Tirou o tênis do outro pé dele. Ficou cheirando o interior do tênis. Logo, tirou a meia e ficou cheirando as duas meias sentado no chão. Gabriel olhava com cara de deboche para Caio.
O forte cheiro de chulé saindo dos pés, meias e tênis de Gabriel tomou conta de todo o quarto. O quarto estava fedendo a puro chulé podre.
Caio usufruiu dos pés de Gabriel, fazendo o que bem entendia. Muitas lambidas, beijadas e cheiradas. Gabriel e Caio tiravam as suas roupas deixando seus corpos pelados aos poucos.
Nus, rolaram na cama. Muitas metidas, lambidas, beijadas, gozadas e cheiradas. Punhetas, mais beijos, chupadas nos pipis um do outro, esfregação, gemidos, suspiros, colocadas, mais esfregação, mais metidas, orgasmos, chupadas e cheiradas nos dedos dos pés de ambos. Beijos de língua em seus corpos se misturando e se conhecendo. Caio podia fazer finalmente tudo o que queria fazer.
Gabriel deitou de costas. Com o pau duro apontando para cima como um obelisco vivo, Caio penetrou em Gabriel. Realizado estava se sentindo. Caio também ficou de quatro na cama. Recebeu o pau de Gabriel, suave. Gabriel metia em Caio, também. Gabriel fez Caio ficar em posição de frango assado. Assim, aqueles pezões de Caio ficaram bem na cara de Gabriel.
Caio segurou o pipi de Gabriel. Beijou a glande, lambeu aquela cabeça vermelha, inchada e pulsando na mão dele. Afastou-se, admirou, esfregou no rosto.
Gabriel pegou nos cabelos dele e bateu de leve no rosto de Caio. Com o caralho duro na cara "seu Caio",foi aumentando a força das batidas. Mandou que ele cuspisse no seu pau e ele obedeceu. Caio pediu que Gabriel o punhetasse. Gabriel obedeceu e falou:
-Chupa, seu Caio, mata a vontade, mama, mama com vontade, mama com força, passa a língua nele todo, morde, sente a textura da pele, mama mais e engole tudo quando eu gozar.
-Hummuuummmmuhhhhh… -fazia Caio, com a boca cheia.
Caio fez tudo à risca. Gabriel não resistiu mais. Esguichou naquela boca gulosa, que engoliu cada gala de porra.
Gabriel não deixou tirar sua rôla da boca. Mesmo mole, o segurou pelos cabelos e ordenou:
-Faça ficar duro de novo e faça tudo novamente. Quero mais uma supermamada e mais leite quente e grosso.
-Aham… - fez Caio.
Caio estava matando e vontade de chupar pica e o fazia muito bem.
Depois da sessão de felação, foram tomar banho. Sob o chuveiro, mais putaria, mais amassos, mais punheta e mais sexo. Chulé também teve. Tênis e meia sendo cheirados no banheiro. Cheiradas nos pés, lambidas, footjobs…
Voltaram à cama e descansaram por uns vinte minutos, abraçados, com as mãos de ambos percorrendo aqueles corpos gostosos, chegando até às picas, já molhadas de saliva novamente.
Caio lubrificou o bumbum de Gabriel com gel lubrificante e introduziu nele.
Gabriel suspirou e disse:
-Come o meu cu, cafajestinho. Tira o cabaço das minhas pregas…
Caio pôs um travesseiro por baixo dos quadris dele, fazendo-o empinar bem aquela bunda tão desejada por Caio. Fez com que Gabriel abrisse bem as pernas e o espetáculo começou.
Caio se colocou atrás dele, deitado. Massageou aquela bunda com muito carinho. Beijou cada centímetro, cheirou, lambeu, mordeu, tornou a lamber, massageou de novo. Caio estava no paraíso curtindo a tudo de olhos fechados com um gemido baixinho e contínuo. Depois, separou bem as nádegas e deixou bem exposto o alvo da tara.
Caio beijou aquele cu com beijo de língua. Gabriel gemeu alto. Caio lambeu muito. Cheirou meia, mamou, fodeu o buraquinho apertado com a língua, chupou bastante aquele ânus. Sugou para dentro da sua boca e pôde sentir cada prega com a sua língua. Seu pau parecia querer explodir e Gabriel rebolava a bunda na sua cara.
Depois foi a vez de Gabriel. Pegou o gel lubrificante, lambuzou a sua pica, lambuzou o cu de Caio e, com o corpo levantado, encostou a glande naquela entrada gigante de bunda. Gabriel suspirou fundo, empurrou a cabeça da pica adentro de Caio, que gemeu e suplicou, com a voz rouca e lânguida:
-Não paaaara!!!!!
-Jamais pararei, seu cretino filho da puta!!!
Gabriel introduziu seu membro devagar até sentir meu púbis pressionar aquela bunda maravilhosa, gigante e magnífica. Fez o movimento inverso, quase tirou tudo, mas colocou fundo de novo. Caio suspirou fundo, gemeu e começou a rebolar devagarzinho com a rôla de Gabriel toda atolada no rabo.
Gabriel aproveitou o entusiasmo dele e acelerou os movimentos. Ele, então, acelerou também o movimento dos quadris gigantes. Os corpos de ambos estavam perfeitamente sincronizados e, assim, quando Gabriel tirava e metia, Caio jogava a bunda para trás. Mais uns minutos e Caio começava a gemer alto, respirar fundo, acelerar o movimento dos quadris, segurar firme na colcha da cama e pedir que Gabriel socasse com mais força.
Gabriel fez o que ele pediu. Meteu quase com violência e Caio gozou pela primeira vez pelo cu. Deu um urro alto. Disse que aquilo era muito diferente, não sabia explicar e, ali, com a voz entrecortada, pediu mais rola no seu cu. A nova sessão de bombeadas começou.
Novamente Caio gozou pelo ânus e mais uma vez disse que era uma sensação maravilhosa e, pela primeira vez, falou da esposa:
-Aiiiiiii, que delíííícia, nossa, que sensação estranha, de invasão, mas, ao mesmo tempo maravilhosa. Sinta, sua corna puritana filha da puta, onde você estiver, sinta que teu homem tá dando o cu pra um macho. Tô cheirando chulé do meu macho, já que você não quer, filha da puta. Fode, meu cafa, fode mais, quero sair daqui arrombadoooo!!!
-Arrombadaço, seu cuzão. Que pés gigantes que você tem, seu Caio…
Nem esperou Caio fechar a boca. Começou a socar de novo, queria gozar. Seus colhões já estavam doloridos. Desta vez, porém, o abraçou por trás enquanto metia naquele cu e, ao mesmo tempo masturbava aquela rôla grossa e grande.
Perderam totalmente a cabeça. Fodiam, gritavam de tesão. Os suores escorriam dos seus corpos por todos os poros. Transavam como dois animais, sem rédeas, sem controle. Gabriel socava com força a pica no cu dele. Masturbava o pipi de Caio com rapidez. Enfiava seus dedos na boca dele que rebolava, gemia, choramingava, resfolegava, até gritar:
-Aaaaaaaah, tô go... goz... gozandoooooo. Porra, pela rôla e pelo cu, caralho, vou morrer, vou desmaiar.
E caiu na cama, realmente quase sem sentidos. Gabriel caiu por cima dele e, também gritando de prazer, lhe encheu o cu de esperma.
Se encontraram outras vezes mais. Mas, a esposa de Caio começou a desconfiar de algumas saídas dele. Então, ambos decidiram dar um fim àquela farra chulezenta e sexual.
FIM.