Meu primeiro homem de verdade.

Um conto erótico de Naldinho
Categoria: Homossexual
Contém 608 palavras
Data: 26/05/2019 00:17:15

Eu tinha uns quinze anos e toda hora tinha que ir comprar alguma coisa num armazém. O dono era um português, seu Manuel, e sempre ficava brincando comigo, com aquele sotaque todo perguntava dos meus amigos, andam brincando muito, o que ficam fazendo o dia todo, e se eu tinha feito troca-troca. Ele tinha uma cara de sacana, eu respondia o que dava, dizia que não fazia nada disso. Ele continuava, dizia que todos meninos faziam troca-troca, e como eu falava que não?

Claro que eu já tinha feito, mas só duas vezes com meninos da minha idade, do resto, com aqueles grandes, todos só me comeram, porque só tinha eu de viado na rua e eles todos só pensavam em foder, então, eu era enrabado todo dia, até mais de uma vez. E quando íamos longe jogar bola e nadar na lagoa, dava pra três ou quatro.

Demorou pra aparecer outro viado na rua, e foi um italianinho que veio morar com os avós. Todos comeram o cu dele, até eu.

Num dia quente fui no armazém e seu Manuel perguntou-me se queria um guaraná, mandou que entrasse no balcão e me deu a garrafa aberta. E ele com aquelas brincadeiras de sempre, passou a mão na minha bunda, não era a primeira vez que fazia isso, mas essa tinha sido com vontade. Como não saí do lugar e só me esquivei, foi bem direto e começou a perguntar se eu já tinha chupado um caralho. Não o convenci com a resposta e ele começou a abrir os botões da calça e pôs o dele pra fora. Era diferente de tudo o que eu tinha visto, ainda meio mole, dava pra ver que era grosso e grande. Ele alisando, começou a crescer, apareceu a cabeça e ficou pra cima. Puxou a pele pra trás, a cabeça brilhante e pra fora, me deu a ordem: " chupa meu caralho ". Não dava pra falar não pra ele e eu já estava com vontade mesmo. Fiquei de joelhos no chão e coloquei na boca, comecei a chupar. O gosto e o cheiro eram mais fortes, fui tirar a boca, pra passar nos lados e ele disse que era pra continuar a chupar, não era pra tirar da boca.

Só falava: "tu és viado e chupas igual a uma rapariga", " se chupas assim, já foste enrabado, já deste o cu", " vamos lá dentro, aproveitamos que não tem ninguém e dás esse cu pra mim".

E entramos no depósito com ele falando: " tu já és um puto, uma bicha e nunca falastes nada, toda vez que perguntei? " " Tiras tuas roupas e deite-se aqui " apontando uns sacos de mantimentos. "Levanta bem a bunda pra trás", me deixou meio inclinado e me apoiando nos sacos, passou um óleo no pau, deu uma cusparada no meu cu e começou a meter. O pau era cabeçudo, e mesmo eu sendo viado estava difícil de entrar. Foi quando colocou mais óleo e a cabeça passou. Doeu quando arreganhou e demorou pra passar a dor, mas aos poucos o filho da puta me fez aguentar aquele caralho.

O português era o meu primeiro homem de verdade. Sabia fuder um cu, humilhar um viado. Era meio gordo, peludo, mãos grandes, com cheiro de suor por estar trabalhando o dia todo, grosseiro do jeito que falava comigo.

Eu ali à disposição, sendo enrabado, logo ele disse: " ficas assim que vou esporrar na tua bunda, encher teu cu de porra , viado do caralho". E cumpriu. Com socadas, esporrou dentro do cu. Depois deu-me um pano para me limpar, mandou pegar uns doces e que era pra voltar, pois queria continuar me fudendo.

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Comentários

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e ótimo dar pra um Macho Alfa... tratam a gente como a fonte do prazer deles... me realizo em servir a um Macho assim

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