CONTINUAÇÃO:
Uma situação inesperada diante de mim se instaurava. Embora resistente em admitir eu estava se sentindo atraído por uma mulher bem mais jovem e era um sentimento recíproco. Paralelamente a estes fatos, o meu relacionamento estava se desgastando cada vez mais e insustentável, resultando no rompimento do mesmo, sem maiores danos para os dois lados... se a minha outrora ex-companheira tinha interesse em outra pessoa eu nunca cheguei a saber, embora isso não me importasse mais e precisava virar a página para viver uma nova história.
Em agosto de 2003 entrei de férias e viajei com o meu irmão mais velho para o interior do estado, retornando ao final do mês e quando voltei ao trabalho pós-férias o meu aviso estava batido. A empresa de ônibus em que eu era empregado teve como política interna demitir funcionários com cinco anos de casa acima (eu ia fazer seis) e eu fui um dos selecionados da tal lista de dispensa. Resignado, assinei o aviso e no dia marcado para a homologação assinei a rescisão. Naquela época o ex-empregado que tinha de ir à agência da Caixa Econômica dar entrada no FGTS e a multa rescisória (hoje em dia quem faz esse processo de entrada no Fundo de Garantia é o empregador, o ex-funcionário vai ao banco munido de documentos somente para assinar alguns papéis e receber instantaneamente tendo o dinheiro depositado diretamente na conta), em dias separados e quando sacava os dois benefícios ir ao SINE dar entrada no seguro-desemprego. A esta altura eu e a Aline estávamos encaminhando para o início do relacionamento e ficou surpresa quando cheguei ao banco onde ela trabalhava em um horário que eu costumava estar em serviço.
- Ué, tirou folga para me ver?
- Você não sabe o que aconteceu, minha gata. Eu e mais uns oito colegas fomos dispensados.
- Ah, meu pai. Que pena, meu amor... o que você pretende fazer?
- Bom, receber o que tenho direito além dos benefícios e correr atrás de outro trabalho. Disposição para mim não falta.
- Quero você nesta tarde. Venha me buscar e vamos para o lugar de sempre.
Por estar em seu ambiente de trabalho não pude beijá-la e fui até o guichê de atendimento fazendo os procedimentos necessários, indo embora em seguida e retornando no período da tarde para buscar a Aline. Já no motel, mal entramos no quarto Aline me agarra e me beija com muita vontade. Ela estava ansiosa por sexo e eu não podia lhe decepcionar. Ela me joga na cama e começa me beijar, tira minha camisa e vai descendo, beijando-me até o umbigo.... em seguida se levanta, liga o som, quando ela menos espera, pego-a por trás e começo a beijar sua nuca e acariciando seu corpo, tiro sua blusa, desabotoo seu sutiã, viro ela de frente olho aqueles seios lindos, caio de boca na hora... chupo eles até cansar, vou descendo, abro o zíper da sua calça, tiro sua sandália e sua calça.. deixo a Aline apenas de calcinha... subo beijando seus pés até sua virilha, deixando ela louca de vontade.
Passo a mão por cima da calcinha quando percebo que está toda molhada... pego uma bala Hall’s preta e coloco na boca, puxo sua calcinha de lado e chupo sua linda e maravilhosa buceta, dando uns assopros de leve, deixando a morena cor de jambo maluca de tesão, quando menos espero ela goza gostoso na minha língua. Ela quis repetir a experiência comigo e colocou uma bala em sua boca também. Tira a minha cueca e me dá um beijo, descendo pelo meu corpo lambendo e logo cai de boca no meu caralho, chupando muito gostoso; passa a língua por toda sua extensão, chupa meus ovos... um boquete maravilhoso por parte da Aline, que interrompe o processo e pega a camisinha, colocando com a boca e sentando no meu pau, cavalgando bem gostoso... agarro ela de jeito e chupo seus peitos deliciosos; minhas mãos agarram a sua bunda na penetração e um dos dedos de forma maliciosa toca o seu cuzinho. Para minha surpresa, Aline não reclama e se manifesta a respeito.
- Amor, come o meu cuzinho.
Foi como oferecer doce para uma criança. Aline ficou de quatro na cama e empinou a bunda e tive uma visão periférica impressionante; sorrateiramente fui lambendo a sua buceta por trás e cheguei ao seu anelzinho intacto. Beijei o seu cuzinho vorazmente, deixando-o bem meladinho... Aline dizia estar sentindo uma sensação diferente, nunca lhe lamberam o “caneco” na vida (muito menos o ex-namorado, deduzi); peguei um sachê de lubrificante na cômoda e espremi um pouco no seu rego, em seguida lambuzei a entrada com os dedos e com um deles forcei a entrada. Aline tentou recuar, mas pedi a ela “calma, você vai gostar”. Comecei um vai-e-vem com sincronia e entrei com o segundo dedo. Derramei mais lubrificante e continuei o processo, laceando o seu traseiro até que ele aceitou o terceiro dedo também. Quando senti que estava pronto, besuntei o meu molecão e fui por cima. Encostei a cabeça na portinha de seu cu e forcei passagem, arrancando gemidos da Aline.
- Ai, amor... tá doendo, vai devagar...
- Toca a bucetinha para mim enquanto empurro, meu nenê; faz isso por mim e você...
E assim foi feito. Aline se masturbava e rebolando contribuiu para que o meu pau fosse rompendo centímetro após outro as barreiras daquele cu apertado e agora não mais virgem, até encostar os pentelhos na sua bunda. Esperei um tempo para ela se acostumar com o tarugo enfiado no seu rabo e comecei a puxar e em seguida empurrar de volta, num bate-e-volta cadenciado para acelerar os movimentos; minha gata geme gostoso tomando rola e num dado instante pede para ir por cima.
Deitei de barriga para cima e ela veio. Sentou-se de frente para mim e seu cu absorveu melhor o meu membro entrando aos poucos. Ela levantou um pouco e passei mais lubrificante no meu pau pedindo para se sentar de novo. Veio descendo novamente e senti o seu cu engolindo o meu cacete. Ela foi relaxando, a dor inicial que sentia passando e o pau foi entrando até se sentar no meu colo. Eu segurei em sua cintura e ela foi movimentando, devagar no começo para depois acelerar enquanto me oferecia os seios para chupar. Aline estava enlouquecida, uma nova experiência dizia estar vivendo com alguém que julgava ser mais experiente em relação aos que passaram em sua vida; sem dúvida isto massageou o meu ego e coloquei-a deitada na cama sem tirar o pau de dentro dela... por cima e levantando as suas pernas passei a martelar o seu rabo agora dilatado e guloso, ouvindo entre gemidos e berros da minha morena cor de jambo que me amava e se soubesse que iria passar por aquele momento já teria me dado faz tempo; fingi que acreditei e de ladinho penetrei mais fundo. Aline estava gozando novamente e queria mais, rebolando e empurrando o traseiro para trás, fazendo a minha vara entrar mais no seu rabo. Senti o meu pau inchar com as metidas e ela percebeu isso.
- Amor, quero beber a sua porra, me dá ela...
Saí de trás da Aline e ela tirou a camisinha, caindo de boca no meu pau. Quase que instantaneamente explodi em gozo enchendo a sua boquinha de esperma, que Aline tratou de não desperdiçar nem um pouquinho, lambendo tudo. Ela estava satisfeita.
- Que gostoso. Há muito tempo não tinha uma transa dessa. Adorei, meu amor... eu te amo.
- Você foi maravilhosa, Aline. Para uma mulher tão jovem, teve uma desenvoltura de alguém com muita experiência na cama e conduziu a transa muito bem. Também te amo.
Se eu soubesse que esta declaração tivesse um peso muito grande e que eu sofreria as conseqüências deste amor surgindo e iria sofrer posteriormente, eu me policiava antes de citar tal afirmação. Saímos do motel e fomos cada um para as suas casas. Na semana seguinte o pai da Aline chega da viagem de trabalho trazendo novidades e entre elas uma que mudaria para sempre o destino amoroso entre eu e a minha morena cor de jambo.
Depois de anos trabalhando na estatal do petróleo o pai de Aline recebeu a promoção de engenheiro da área e de quebra conseguiu a transferência para uma das plataformas situadas na Bacia Potiguar, que abrange os litorais do Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba. Como ele nasceu em Natal e a plataforma escolhida fica no litoral de seu estado, ele e a esposa se alegraram bastante, menos a Aline. Já na próxima jornada ele viajaria para o Nordeste e assumiria a sua nova função e neste período estaria procurando uma nova casa para morar e depois vir buscar a família, enquanto que Aline e a mãe estariam tratando junto à faculdade dos documentos de transferência para ela dar continuidade aos estudos por lá.
Aline marcou um encontro comigo em um quiosque da orla porque precisava tratar de um assunto decisivo para nós. Com os olhos cheios de lágrimas ela me contou o ocorrido e ela teria que acompanhar os seus pais por ainda ser dependente deles e curiosamente no mês em que estava fazendo dezoito anos. Eu também não consegui conter as lágrimas e choramos juntos, abraçados. O mundo para mim caiu ali pois por mais que não queria me sentia apaixonado por aquela ninfeta e eu sabia que ela me amava. Eu me despedi dela e depois de alguns dias ela e família embarcaram para o Nordeste; nossa história de amor que começou na roleta de um ônibus terminava de forma melancólica e sofrida em um quiosque, sob o som das ondas do mar que quebravam na margem em um final de tarde que parecia sombrio e o cair da noite era o prenúncio de dois corações que sofriam por conta da distância que a partir de uma determinada viagem os separariam talvez para sempre...