Me chamo João Augusto. Tenho 45 anos e sou casado com Andréia, 38 anos.
Temos uma filha, a Caroline, que acabou de completar 19 anos.
Caroline é baixinha, deve ter 1,50 de altura. Sua pele é morena. Apesar de ter 19 anos ela tem um rosto de menina. O sorriso com aparelho que ela está usando ressalta essa característica.
Apesar de ser pequena, baixinha e magrinha, seu corpo tem belas curvas. Os seios médios se sobressaem nos tops que ela costuma usar e também não tem como não notar sua bundinha arrebitada.
A história que vou contar agora envolve Caroline. Apesar de eu saber que ela já tinha namoradinhos desde mais jovem, um pai sempre acha que sua filha é uma santa. Eu achava que Caroline era virgem já com seus 18 anos. Pude notar depois o quanto estava enganado.
Vamos ao que aconteceu. Eu estava navegando no xvideos, quando me deparei com um vídeo com o título "Suruba em João Pessoa". Era um vídeo amador produzido em minha cidade. Cliquei na hora.
O vídeo mostrava uma jovem e 3 caras no que parecia ser um quarto de motel. A filmagem não era lá muito boa e embaçava o rosto dos caras e da garota.
Fiquei muito excitado com o vídeo... Comecei a massagear meu pai enquanto via aquela jovem moreninha sendo fodida por um pau enorme, enquanto tentava abocanhar outro. O terceiro sujeito batia punheta do lado da cama onde essa putaria toda acontecia. Era uma cena e tanto.
A certa altura o cara que batia punheta ao lado da cama, percebendo que ia gozar se aproxima da jovem e manda um jato de porra sobre aqueles pequenos seios. Os mamiloa escuros e duros da jovem, lambuzados de porra me fizeram botar o pau para fora e começar a bater punheta vendo a cena que ainda tinha alguns minutos.
A jovem, com aquele corpinho, parecia uma boneca com três caras a usarem como queriam. O cara que a todos quis trocar de lugar com o outro que ela chupava. Quando ele aproximava o pai da boca dela, o que era chupado também gozou. A porra chegou a atingir o pau do outro. Ninguém ligava para nada.
Vendo tudo isso também gozei. O vídeo seguiu e quase no final, por 1 segundo foi possível ver parte do rosto da garota. Nesse momento, eu tive uma sensação estranha. Eu conhecia aquele sorrisinho.
Pelo jeito do sorriso e com o aparelho nos dentes, tudo veio a tona de repente. Eu pude perceber que aquele corpinho que era judiado por 3 caras de pau grande era o corpo de Caroline.
Tudo fazia sentido. O vídeo havia sido gravado na cidade em que moramos. Aquele corpo pequeno e moreno e aquele sorrisinho malicioso com aparelho só podia ser minha filha. Fiquei sem chão por alguns minutos. Fechei a página com o vídeo e tive até vontade de chorar.
Passados alguns minutos me recuperei e abri o vídeo novamente. Eu queria ter certeza que era Caroline. Ao recomeçar o vídeo fui ficando novamente de pau duro. Eu não conseguia me controlar. Já sabendo que era minha filha naquela putaria, a excitação era enorme.
Sem pensar, comecei a punhetar novamente. Vi o resto do vídeo que mostrava a garota de joelhos se revesando chupando aqueles três enormes membros. Ela chegava a colocar dois na boca ao mesmo tempo. Os caras nem ligavam de seus paus encostarem tamanha era a putaria. Gozei novamente.
Eu estava sozinho em meu quarto, quando escutei a campainha tocar. Eram Andreia e Caroline que voltavam do shopping. Abri a porta e tive vontade de escancarar toda a história que havia se passado.
Mas recuei quando vi aquele sorrisinho de Caroline. Abracei ela e dei um beijo demorado em seu rosto. Andreia olhou meio sem entender e para disfarçar, dei um longo beijo de língua nela.
Depois eu diase Lara Andreia que estava tão excitado Aqua hora que queria foder ali mesmo na sala, na frente de nossa filha, ou até com ela participando. Andreia riu e perguntou por que eu estava daquele jeito.
Eu apenas disse que estava vendo uns vídeos, mas não dei maiores detalhes.
***
Com o passar dos dias, eu não conseguia mais olhar para a Caroline sem lembrar da putatia que ela fez. Eu passei então a ficar mais próximo a minha filha.
Abraçava ela para sentir aqueles seios durinhos contra meu corpo. Dava beijos em seu rosto, mas lentamente e sempre fazendo questão de deixar alguma saliva. Às vezes quando ela estava vendo tv, eu sentava ao seu lado e botava o braço em volta de seu ombro. Uma vez eu cheguei a ficar com a mão na coxa dela. Ela não ligava e eu ia ficando cada vez mais ousado.
Um dia ela estava cochilando no sofá da sala. Sua mãe não estava em casa. Ela estava usando um vestido de alcinha curto. Dava para ver que não estava usando sutiã. Mil coisas passaram pela minha cabeça naquele instante.
Em minhas fantasias, ela já iria acordar comigo mamando um de seus pequenos seios, enquanto levava a mão para o meio de suas pernas por debaixo daquele vestidinho leve. Ela ia acordar tão sem ação que iria se deixar levar e foderíamos ali mesmo no sofá da sala antes de Andreia chegar em casa.
Esse tipo de coisa ficava na minha cabeça desde que vi o vídeo dela que caiu na Net. E vendo ela ali dormindo, bem a vontade, a vontade crescia ainda mais.
O que fiz realmente foi sentar ao lado dela no sofá. Ela, meio dormindo e meio acordada, se ajeitou. Ela se deitou e colocou suas pernas sobre o meu colo e com a cabeça para o outro lado. Eu tentava evitar, mas ficava cada vez mais excitado.
Fiquei então com a mão sobre sua coxa e comecei a acariciá-la bem devagar. Ela se mexeu novamente e seu vestido foi fastando. Continuei massageando sua coxa e cheguei a gastar um pouco o vestido. Agora eu já levava a mão quase até sua buceta. Fastei o vestido e vi a calcinha preta que ela estava usando. Fazia isso e lembrava dela sendo currada por aqueles machos.
Parei as carícias e então ela despertou, se sentou, mas não ajeitou o vestido. Na verdade, ela praticamente levantou ele mais.
Ela sorriu para mim e disse:
"Por que parou, pai? Tava tão boa a massagem."
Eu não sabia se ela sabia de minhas intenções, mas aquele sorrisinho malicioso me deixou sem ação. Tomei um fôlego e disse:
"Então deita, que lhe faço uma massagem melhor ainda".
Ela baixou as alças do vestido e deitou de bruços. Suas costas estavam nuas e sua bundinha a mostra também.
Eu fiquei massageando seus ombros e descendo pelas costas. Ela só dizia: "Nossa, isso tá tão bom pai"...
Eu estava de Paulo duro e com muito calor. Tirei a camisa e fiquei só com o short que eu usava. Meu pau queria respirar. Como ela estava de costas e sonolenta, tirei ele e fiquei massageando suas costas com o pau duro e exposto. Depois fui para suas coxas e subindo.
Eu não conseguia mais só olhar para aquela bundinha sem tocar nela. Então comecei a massageá-la... Caroline não reagiu, mas parou de falar quando toquei em sua bunda.
Eu estava babando enquanto aquela coisa toda ia se desenrolando. Torcendo para que ela não acordasse e se virasse para meu lado, comecei a punhetar, olhando para seu corpinho que se revelava ainda com o vestidinho de alça.
Parei um pouco e voltei para a massagem. Eu estava com as duas mãos na bundinha dela e massageava de um jeito que meus polegares iam descendo levemente e encostando em sua buceta. Ela estremeceu num desses toques.
Descaradamente, eu perguntei se estava tudo bem. E então veio o sinal verde. Ela disse:
"Tá muito bom, continua por favor..."
Nisso, ela segurou meu braço e o guiou minha mão até sua buceta. E disse:
"Massageia aqui..."
Eu não acreditei, mas me deixei levar. Comecei então a meter o dedo em sua buceta. Fastei a calcinha e continuei a massagem. Agora Caroline gemia enquanto eu brincava com sua buceta.
Ela se desviou e continuou com os olhos fechados. Pude ver seus seios, enquanto acariciava sua buceta. Ela se contorcia e gemia cada vez mais. Chegou a um extase, deu um gemido mais alto e parou ofegante. Eu tinha feito minha filha gozar com minhas próprias mãos.
Alguns minutos de silêncio.
Ela não disse nada, ajeitou o vestido, se levantou e saiu da sala. Ainda disse: "obrigado pela massagem, pai".
Eu fiquei sem entender nada, mas isso não terminaria ali....
Continua.