Um amigo da net me contou sua história e pediu que eu transformasse em conto. Espero que gostem.
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“Dona de uma fineza absoluta. Na sala, Sartre, na cama, Sutra.”
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Olá, meu nome é Paulo, tenho 19 anos e moro com minha mãe (Beatriz), meu padrasto (Samuel) e minha irmã de 9 anos (Gabriela), fruto do relacionamento dos dois. Meus pais separaram quando eu tinha uns 8 anos. O que vou contar aconteceu quando eu tinha 16 para 17 anos. Somos uma família comum, tenho um padrasto gente boa, gosto dele, exceto quando briga com a minha mãe, por que ver a mãe da gente magoada por um cara que não é meu pai me chateava um pouco, mas com o tempo a gente acostuma. Mas no geral ele é legal, me dá boas dicas, não pega demais no meu pé, porém minha ligação sentimental é toda com a minha mãe, que me educou de verdade e até mesmo na questão sexual, me orientando e tirando dúvidas que eu tinha vergonha de perguntar pra outras pessoas. Ela sempre tratou o assunto com naturalidade, de forma que eu me sentia confortável pra conversar mesmo sobre as coisas mais íntimas com ela.
Minha mãe sempre usou roupa confortável pra dormir, camisola de algodão e calcinha ou um baby doll, e apesar de ter um corpo bonito para seus 36 anos na época do conto, eu nunca a olhei com desejo, mas quando chega a adolescência os hormônios afloram a gente passa a reparar um pouco, mesmo que por curiosidade.
Parece que tudo muda nessa época. Se antes era natural ela me ver nu, por exemplo no banheiro quando eu esquecia a toalha e pedia pra ela pegar, depois que meus pelos pubianos começaram a crescer passei a tomar mais cuidado com a minha nudez, e ela também, passou a trancar o quarto para se trocar, coisa que não fazia antes.
As vezes ela se agachava pra pegar alguma coisa e o vão largo da camisola dava uma visão de relance dos seios dela. Nem era intenção minha ver, mas parece que o olhar do homem é guiado pros seios em situações como esta. Já aconteceu também de eu entrar no quarto deles pra usar a suíte por que o banheiro social estava ocupado, e pegar a minha mãe só de calcinha escolhendo a roupa que ia usar. Até eu percebê-la semi nua e ela perceber que era eu e não meu padrasto, já era tarde. Ela tampou os seios, reclamou falando pra eu bater a porta, e eu passei direto pro banheiro falando “tá, mãe, eu não sabia que você tava aqui”.
Bem, desde pequeno eu me juntava com meus pais na cama deles ou na sala pra ver o que estivesse passando na TV, e mesmo com o meu padrasto isso não mudou. Até minha irmã se embolava com a gente e virava uma bagunça, mas eles sempre gostaram de estar conosco mesmo que atrapalhe um pouco a sua intimidade. As vezes a gente assistia um filme juntos, e eu ficava no canto da cama numa boa dando espaço pros dois enquanto minha mãe ficava abraçada com ele, ou jogava as pernas sobre ele e ele ficava fazendo carinho etc.
Mas tinha filme ou seriado que eu e minha mãe gostávamos de ver e meu pai não, então eu assistia o filme só com a minha mãe. Eu normalmente ficava apoiado na cabeceira da cama com a cabeça sobre 2 travesseiros e naturalmente minha mãe vinha me abraçar, e eu ficava com a mão esticada na cama ou nas costas dela, e depois que eu fiquei maior ela também jogava as pernas sobre mim, ou seja, fazia o mesmo que com meu padrasto.
Isso aconteceu sem problemas durante anos. Eu puxava um pé dela e ficava estalando os dedos, apertando o pé e a perna como se estivesse fazendo massagem, e ela gostava. Mesmo quando ela estava de camisola e dava pra ver a calcinha, eu nunca olhei com tesão. O problema mesmo começou quando a gente foi assistir Game of Thrones. Quando a gente ficou sabendo da série pela boca dos outros, já estava na 3ª temporada. Começamos a assistir e o Samuel não gostou dos primeiros capítulos, então ficávamos só eu e minha mãe na cama, as vezes ele estava na sala ou fazendo outra coisa, vinha no quarto pegar alguma coisa, via minha mãe abraçada comigo e nunca viu problema nisso, e as vezes ele nem estava em casa.
Num episódio da 1ª temporada minha mãe estava deitada do meu lado, com a cabeça no travesseiro ao lado do meu peito e me abraçou colocando o braço sobre a barriga e eu fiquei com a mão nas costas dela. Eu já tinha ficado excitado em outros episódios, afinal era uma cena de sexo atrás da outra, mas minha mãe não tinha percebido, até que apareceu uma cena de um casal na banheira e meu pau começou a ganhar vida. Eu tentei mudar meus pensamentos mas foi impossível, a cena demorou demais e meu pau foi endurecendo mesmo a contra gosto, eu até tirei minha mão das costas dela pra ela não perceber nada diferente mas foi em vão. Meu pau estava cada vez mais empurrando o short pra cima e eu não tinha o que fazer. Fiquei imóvel, e ela até demorou pra reclamar:
--“filho, abaixa isso”.
-“ahh mãe, o que eu posso fazer?”, perguntei envergonhado e coloquei um travesseiro sobre o pau.
A situação foi meio constrangedora e meu pau acabou baixando depois da cena. A gente ficou em silêncio por longos minutos, concentrados no filme. Depois voltamos a falar uma coisa ou outra no meio do episódio e tudo terminou bem.
Assistimos outros episódios até que num deles minha mãe estava de baby doll deitada com as pernas sobre as minhas pernas, e eu estiquei o braço pra ficar apertando os dedos do pé dela, puxando pra dar estalo, até que puxei a perna esquerda dela um pouco mais pra cima pra facilitar a massagem nos dedos do pé e na perna, e a perna dela ficou um pouco aberta desenhando o contorno da buceta no short. Eu nunca tive preferência por coroas, ainda mais a minha mãe, mas aos 16 anos a gente é meio tarado, então eu fazia a massagem mas dava uma conferida no pacotinho dela. Continuei apertando a panturrilha, parte interna da perna e fui subindo e apertando a coxa, até que cheguei no meio da coxa e comecei a sentir o calor vindo da buceta dela. Não era prudente ir mais além, então eu desci a mão até o pé de novo, daí puxei a outra perna dela e sentei recostado na cabeceira pra facilitar a massagem.
Ela ficou totalmente de lado na cama, com a cara virada pro filme, me deixando livre pra admirar as pernas dela que estavam sobre as minhas coxas, então peguei o pé direito e fiz tudo que havia feito com o esquerdo, fui subindo e fiz a mesma coisa, e na hora de fazer a massagem na parte interna da coxa ela abriu um pouco as pernas me dando uma boa visão da área da buceta, e apesar do escuro no quarto e de estar tudo tampado, fiquei excitado mas eu precisava me conter. Não tive coragem de avançar a mão na parte interna da coxa, mas massageei a parte externa, chegando até a lateral da bunda sobre o short.
Apesar de eu estar com pensamentos eróticos, pra ela foi uma massagem normal. Ela tirou as pernas de cima de mim acabando com a massagem, e veio deitar do meu lado elogiando:
--“que delícia, você caprichou dessa vez”.
-“que bom que você gostou, mãe”.
Me abaixei pra voltar a deitar somente com a cabeça recostada na cabeceira da cama, e ela colocou a cabeça sobre meu ombro com o braço sobre meu peito, e naturalmente ficou fazendo carinho, e eu fiquei fazendo carinho e apertando as costas dela sobre a blusa, até que puxei a blusa pra cima pra apertar as costas na pele, e ela levantou um pouco o corpo puxando a blusa pra cima até a altura dos seios. Eu não estava pensando em comer a minha mãe, isso nem passava pela minha cabeça, mas eu tinha 16 anos e tinha uma mulher fazendo carinho no meu peito, e eu estava fazendo carinho nas costas nuas dela, e isso dá um pouco de tesão. Foi só aparecer uma cena picante pro meu pau crescer de novo no short.
-“paulo, de novo?”, ela perguntou baixinho.
-“mãe, eu não tenho culpa”.
Deixei minha mão direita nas costas dela e enfiei a mão esquerda no short e ajeitei o pau mais pro lado. Desfiz a barraca mas o pau estava duro e a cabeça ainda pressionava o short. Peguei o lençol e joguei em cima do short e ela falou:
--“se o Samuel pegar isso vai dar merda”.
-“eu sei, mãe, nem vou assistir essa série quando ele estiver em casa”.
--“tudo bem, meu filho, qualquer coisa você esconde, deita de lado, mas essa coisa crescendo na minha frente toda vez também não dá, né?”
-“tá bom, pode deixar, vou tomar cuidado”.
--“você tá namorando?”
-“não, desde que terminei com a Letícia não fiquei mais com ninguém, por que?”
--“você tá muito peludo. É bom raspar, fica mais higiênico”. Ela tinha visto quando ajeitei o pau no short.
-“tá, mãe, você tá me deixando envergonhado”.
--“por que? Eu vi estes pelos crescendo aí, seu bobo”, e veio me dar um beijo no rosto.
Sorri meio sem graça pra ela e voltamos a ver o filme. Continuei passando a mão nas costas dela e coloquei sob a blusa, já na parte alta das costas, e enquanto a gente assistia o filme eu apertava, só passava a mão ou ficava com a mão parada mesmo, daí arrisquei chegar com a mão naturalmente na lateral do corpo dela, próximo aos seios. Queria ver se ela falaria algo, então fui apertando de leve as costelas, fazendo aquela massagem marota, até que passei pela lateral do corpo apertando e senti a pele mais macia, o início da região dos seios, apertei um pouco ali e desci a mão apertando as costelas e fui subindo até a base do seio, e voltei a mão circundando o seio e apertando a costela. Não quis abusar também, não sabia a reação dela se eu ousasse mais, então voltei a mão pras costas e fiquei fazendo carinho de leve até a lombar no limite do short. Ainda bem que tinha um lençol sobre meu short, por que meu pau ficou duro o tempo todo.
Assistimos outros capítulos sem nada relevante acontecer, e já estávamos na 2ª temporada. Nesse dia o Samuel não estava em casa, minha mãe estava de camisola e do nada tivemos a ideia de assistir mais um episódio. Em um momento mais picante meu pau ganhou um pouco de volume e instintivamente eu ajeitei ele com a mão por cima do short. Ela percebeu e falou:
--“já tá ficando duro de novo?”
-“o que eu posso fazer, mãe, essa série só tem putaria”.
--“tudo bem, to brincando com você”, falou passando a mão na minha barriga, e perguntou “você raspou os pelos?”
-“ahh, mãe, esqueci”, e nesse papo meu pau já tinha ficado duro e tive que ajeitar ele pegando por dentro da cueca, e falei antes de enfiar a mão: “fecha o olho, mãe”, e ajeitei o pau.
Ela não fechou nada, pelo contrário, pegou no elástico do short descendo um pouco e expondo meus pelos pubianos, e falou:
--“tem que raspar, fica mais bonito”.
Eu fiquei surpreso dela estar segurando meu short e vendo meus pelos, quase vendo a base do meu pau duro, mas não quis parecer envergonhado com algo que ela achava natural. A gente sempre teve certa intimidade e eu entendi como um cuidado dela para comigo, mesmo assim meu pau estava duro. Então respondi:
-“eu não tô ficando com ninguém mesmo”.
--“você vai fazer sucesso com a mulherada, pelo tamanho do seu amigo aí”.
-“para, mãe”, falei sorrindo e completei “você me deixa com vergonha”.
Ela tirou a mão do short e empurrou um dedo contra o pau por cima do short, e falou:
--“nossa, filho, que duro que ele tá”, fez de brincadeira e riu pra mim me abraçando, ela sabia que eu tinha ficado com mais vergonha ainda, e falou “tadinho, não precisa ficar com vergonha, tava brincando com você”.
Aproveitei a situação e brinquei com ela também:
-“ai ai, agora ele não vai baixar tão cedo”, e pressionei a cabeça do pau pra baixo por cima do short, e quando soltei ela voltou a estufar. Sorri como quem diz ‘não tem jeito’, e coloquei o lençol por cima, mesmo assim o volume ficou nítido e ela falou:
--“se o seu padrasto vir isso aí, você sabe né?”
-“sei, mãe, ainda bem que ele não tá em casa”.
--“se ele vir vai ficar com inveja desse pinto que fica duro por qualquer coisa”, e riu.
-“mãe, olha o que você tá falando, sua maluquinha”.
Voltamos a ver o filme abraçados, e apesar do tesão que eu fiquei, na minha cabeça tudo não passava de uma brincadeira ousada dela, mas como ela é brincalhona e espontânea, poderia sim ser apenas brincadeira.
Depois ela se afastou um pouco de mim jogando uma perna sobre mim e eu fiquei passando a mão na coxa dela, apertando com o dedo até onde o meu braço ia esticado, próximo ao joelho, e ela dobrou um pouco mais a perna pra minha mão chegar na panturrilha. Achei melhor sentar recostado na cabeceira da cama por que fazer massagem deitado não é legal mesmo, então peguei na perna dela e comecei a apertar e ia vendo o filme. Como ela estava de camisola a calcinha estava aparecendo totalmente. Eu já tinha a visto de calcinha várias vezes, deitada no sofá, então ela não maldou o momento, mas eu estava com tesão e fiquei reparando. Eu queria saber como eram os pelos dela, então fiz uma pergunta indireta:
-“mãe, o Samuel raspa os pelos também?”
--“ele raspa com gilete, mas não é bom você usar por que a sua pele é sensível, principalmente no saco. Você pode usar a máquina de cortar cabelo com um pente bem baixinho”.
-“e você, raspa?”
--“claro, meu filho. Só não tiro tudo por que ele gosta de um filetinho de pelos, por que?”
-“nada, é que eu achei que você tinha muito pelo, por causa do volume aí”.
--“você tá reparando a perereca da sua mãe, seu espertinho?”
-“não”, respondi quase que gaguejando, “é que eu olhei agora e fiquei na dúvida”.
--“tudo bem, é importante você saber estas coisas. A maioria das mulheres raspa, por que é uma área úmida aqui embaixo, então algumas deixam pelos só em cima. Eu acho que a minha é meio gordinha, por isso dá volume na calcinha, mas para de ficar olhando”.
-“tá bom, era só curiosidade”, e continuei fazendo a massagem, e o tesão estava me pedindo pra eu ir mais além do que na vez passada.
Fiz a massagem nas pernas, panturrilha e fui subindo na coxa e puxei a perna dela um pouco mais ainda pro lado, abrindo um pouco mais, daí olhei bem pra buceta dela, abertinha e tampada pela calcinha de algodão, e fui apertando em cima da coxa, do lado e fui aproximando minha mão pela parte interna até quase encostar o dedo na calcinha. Senti o calor da buceta e massageei de leve na parte interna e do lado da calcinha. Ela não tirou os olhos da TV, e eu não tinha mais motivo pra continuar massageando ali, então peguei a perna direita e refiz o mesmo caminho, do pé até a coxa, mas dessa vez fui com o dedão apertando a parte interna da coxa perto da calcinha, até que deixei a palma da minha mão encostar na calcinha em cima do monte de vênus enquanto eu massageava a virilha com o dedão. Ela chegou a contrair o quadril, e virou pra mim e falou:
--“olha essa mão boba aí, Paulo”.
-“é, você quase arranca meu short e eu não posso nem encostar na sua calcinha”, e coloquei a mão na barriga dela e continuei apertando de leve, como se barriga fosse lugar de massagear.
--“ahh, mas eu já vi esse pinto aí mil vezes, seu espertinho”.
-“e eu nasci dessa buc... er, vagina aí”.
Ela riu da minha travada de língua e falou:
--“mas é um engraçadinho mesmo. você nasceu dessa o que?”
-“ahh, mãe, você sabe”.
--“é buceta mesmo, amor. Mulher gosta que homem chame de buceta. Só que com sua mãe você tem que ter respeito, mas pode falar buceta”.
-“tá bom, mãe, essa buceta gordinha aí”, e nós dois rimos.
--“agora vamos parar que a massagem tá muito boa mas daqui a pouco você tá com a mão dentro da minha calcinha”, falou rindo e veio me abraçar. Me deitei novamente apenas recostando a cabeça na cabeceira da cama, ela deitou o rosto no meu ombro e falou “faz nas costas”.
Levantei a camisola dela até as costas e fiquei massageando as costas e vendo a bunda dela na calcinha, desci a mão até a lombar na linha da calcinha e voltei pela lateral apertando, até chegar próximo aos seios dela. Apertei a costela no limite dos seios e fui circundando os seios apertando de leve o dedo nas costelas, e a lateral da minha mão encostava na base dos seios dela. Senti a mão dela que estava sobre meu peito me apertando um pouco. Ela estava sentindo algo, mas como não reclamou e continuava vendo o filme, continuei passando a mão por ali até que cheguei com os dedos indicador e médio no osso entre os seios dela, e enquanto eu fingia que fazia massagem no osso, a lateral da minha mão até o polegar ficavam encostados na base dos seios dela pressionando pra cima. Paguei de louco e levantei o dedão passando por toda a base dos seios dela, quase chegando nos mamilos, e ela não aguentou mais ficar indiferente, e segurou meu peito com a mão que me abraçava e falou:
--“Paulo, você tá querendo pegar no meu peito agora?”
-“não, mãe, é que pra fazer a massagem...”, ela me interrompeu:
--“você quer fazer massagem ou me deixar arrepiada?”
-“é que eu terminei nas costas e queria fazer na frente”.
--“tá bom, filho”, e se virou ficando com as costas na cama e a cabeça recostada na cabeceira, da mesma forma que eu ficava e falou “pode fazer na frente, mas olha aonde você pega”.
-“tá bom, se você não gostar me fala”
Ela consentiu e eu me virei deitando de lado na cama e ficando de frente pra ela. Peguei no pescoço, trapézio, ombro, clavícula e fui descendo devagar, já sentia o tecido macio da região superior dos seios, e apertava fazendo movimentos circulares até a curva de onde começam os seios mesmo, daí pra baixo a camisola atrapalhava, então peguei a camisola e subi até a linha da barriga, e minha mãe levantou o quadril pra facilitar a camisola subir nas costas também. Coloquei minha mão por dentro da camisola e fui fazendo a massagem novamente nas costelas chegando minha mão por baixo dos seios até encostar na base, e depois fui com uma mão massageando o osso entre os seios, e nessa hora meu braço é que ficou roçando na base do peito esquerdo dela, mas como ela não reclamou, estiquei a mão indo massagear em cima do seio direito, e nisso meu braço ficou em cima do seio esquerdo dela tocando no mamilo. Ela acusou o golpe, apertou minha perna com a mão e falou:
--“filho, seu braço tá no meu peito”.
-“eu sei, mas se eu levantar o braço vai subir sua camisola e aparecer o seio”.
--“tá bom, continua. Seu padrasto não pode saber que você fez essa massagem”.
-“claro, mãe, eu sei disso”.
Como ela deixou eu aproveitei mais. Massageei em cima do seio esquerdo e meu pulso roçava no bico do peito dela. Ela segurava minha perna, tentava ficar natural mas não estava conseguindo, mas como ela estava autorizando, eu fiquei tranquilo, afinal também não estava fazendo nada demais. O seio dela eu já tinha visto algumas vezes, só não tinha tocado, então toquei. Desci minha mão sem tocar na auréola e segurei o seio, apertando de leve como se estivesse sentindo a dureza. Ela tentava se manter natural mas não estava conseguindo, então eu falei:
-“seu coração tá acelerado”.
--“claro, filho, olha aonde você tá com a mão”.
-“é que eu não sei fazer massagem no peito”.
--“tudo bem, eu tenho muita sensibilidade aí”.
-“posso fazer no outro?”
--“pode, mas aperta mais devagar”.
Fui pro outro seio e nem apertei, só fiquei passando a mão, no máximo pressionando um pouquinho pra fingir uma massagem, peguei nele da mesma forma mas coloquei meu indicador no bico, ela chegou a fechar o olho e virar o rosto apertando mais a minha perna, mas não reclamou, então eu fiquei pegando o bico com o polegar e indicador. Ela se virou pro meu lado e me abraçou e falou:
--“para, Paulo, chega”.
-“tudo bem, mãe, eu adorei. Nunca tinha feito isso”.
--“você nunca pegou num peito?”
-“já, mas assim não, seu peito é mais gostoso de pegar do que as meninas que eu já namorei”, falei isso pra dar uma moral pra ela.
Ela olhou pra baixo e meu pau estava duro dentro do short. Eu estava cheio de tesão e acho que ela não estava raciocinando direito também, tanto que pegou no meu pau por cima do short e falou segurando ele:
--“nossa, paulo, seu pau tá duro ainda”.
-“claro, mãe, você tem um peito gostoso, eu não resisti”.
--“tá igual uma pedra”, e apertou um pouco e soltou ele.
-“mãe, eu não vou aguentar, daqui a pouco vou gozar na cueca”.
--“que loucura que a gente tá fazendo, chega de pegar no meu peito”.
-“tudo bem, pode deixar. Você quer que eu continue a massagem?”
--“não, por hoje chega, não quero nem ver o filme. Depois a gente tem que assistir esse capítulo todo de novo” e riu ficando de joelho na cama pra se levantar. Olhei pra buceta dela e a calcinha tava molhada.
Fui no banheiro e toquei uma punheta pros seios dela, e em menos de meio minuto eu tava gozando. Quando saí do banheiro fui pra cozinha e ela tava lá, riu pra mim e perguntou:
--“você tava batendo uma punheta, né seu safado?”
-“mãe, que coisa”, e ri pra ela sem graça. Tomei uma água e preferi ir pro meu quarto. Ainda não era tarde, liguei o computador e fui jogar RPG pra distrair. Depois meu padrasto chegou e naquela noite os dois transaram. Como meu quarto é do lado do deles eu ouço alguma coisa, principalmente os tapas que ele dá nela, e depois que terminam saem os dois pra beber água na cozinha. No dia seguinte foi tudo normal, mãe brigando pra eu estudar, reclamando que meu quarto é uma bagunça etc, nada mudou.
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