Somos Glorinha e Paulinho, casal de filhos de Carlos e Claudete. Meu pai tinha prometido levar-nos à fazenda de seu irmão, Dagoberto, se eu terminasse o ensino fundamental. E isto tendo acontecido, lá fomos nós para a fazenda. Meu tio Dagoberto era casado com a tia Gertrudes e também tinham um casal de filhos, Roberta e Norberto. Meu pai ia ficar somente cinco dias e nós ficaríamos um mês. No inicio ficamos tímidos e reservados. No quinto dia, quando meu pai regressaria à Capital, já estávamos mais soltos e serelepes. Quando chegou o sexto dia, já tínhamos conhecido a fazenda toda. Brincamos a valer, percorremos as plantações de café, fomos até as áreas de fruti-horti-granjeiros, andamos pelos currais dos cavalos, dos caprinos, o galpão dos porcos e acordávamos à 5 horas para tomar leite tirado na hora. Em toda esta maratona, eramos acompanhados pelos primos Roberta, Norberto e pelo cachorro deles, um pastor-alemão, chamado Nero. Saboreamos as mais variadas frutas: abacaxi, diversos tipos de laranjas, caqui,pêssegos e uvas na parreira. Antes de chegar ao décimo dia, estávamos encima da cerca donde observávamos os cavalos, quando um deles foi em direção à uma égua. Eu e Paulinho nos surpreendemos com a inevitável surpresa e pelo tamanho do bigorrilho do Cavalo. Ele partiu para cima da égua, com aquele negócio enorme e errou a pontaria. A jeba era grande e ficava balançando prá la é prá cá, sem acertar o alvo. Quando ele acertou o alvo e aquilo tudo entrou nas entranhas da égua, ela até dobrou a perna esquerda; se aprumou e ficou levando a vara, com toda galhardia.
"Roberta, isto acontece sempre...!?" Perguntei para a prima e ela abanou a cabeça, afirmando que sim.
"Você, o Norberto, não sentem vontade...? Tesão...?" = Ela sorriu e disse que sim e apontou para os garotos; todos os dois estavam com as réguas eretas. E nós duas caímos na risada.
"Glorinha, quando a gente tem vontade, vamos para um barracão que fica atrás daquele morro...!" = e mostrou o lado que o morro ficava.
"Vamos prá agora, Roberta...?" = todos concordaram e fomos! Nero nos acompanhava.
Chegamos e de fato era um barracão; um enorme barraco, onde estavam e eram guardados as coisas, os utensílios e instrumentos que comumente se usam em fazendas. Num canto, que quase chegava no meio do barracão tinha um monte de feno.
Ficamos um olhando pro outro e todos quietos. Roberta, vendo que ninguém tomava a iniciativa, foi se movimentando.
Ela deitou-se de costa, na beirada do monte de feno, levantou o vestido até a cintura e tirou a calcinha. Chamou Nero. Quando Nero se aproximou, ela pegou a cabeça dele e esfregou o focinho na bucetinha dela. Nero começou a lambe-la. Lambeu as pernas, as coxas e por fim começou a lamber a xaninha. Nós três olhando e os dois garotos já de manjubas duras. A prima se deliciou com aquelas lambidas e ao alcançar o gozo, afastou Nero. Norberto, pegou seu instrumento e foi roça-lo na pombinha da irmã. Esfregou, deu duas pinceladas e encostou no focinho de Nero e este começou a lamber o pinguelo do primo. Me explicaram depois, que Nero sentindo o cheiro da bucetinha, não haveria o risco de arranhar, com os dentes, a ferramenta de Norberto.
"Agora é sua vez, prima...! Tire toda a roupa que Nero vai trepar em ti...!" = falou Roberta.
Tirei a roupa e seguindo a orientação da prima, fiquei na posição de cadela, me abaixando um pouco para Nero alcançar a penetração. Com experiencia no assunto, Roberta colocou as patas dianteiras de Nero, sob minhas costas e foi conduzindo a piroca dele para a minha perereca. A rola de Nero entrou e quando ele percebeu que entrou, começou a movimentá-la com velocidade, como o faz com as cadelas. O fuck-fuck dele era tão ligeiro, que gozei já nos primeiros momentos. Era um fick-fuck que não acabava. E quando acabou, me veio o desespero. A bola de sangue acumulado dele, inchou e tampou a entrada da minha xereca.
"Roberta...! E agora...? Me salve menina...!"
"Calma Glorinha... vai desinchar... calma...! Não mexas o quadril, como estás fazendo...! Fique quieta...! Relaxe...! Se relaxares, tu ainda vai gozar com ele aí dentro...!"
Demorou dez minutos para desinchar e realmente eu fui ao orgasmo duas vezes, com o taco de Nero dentro de mim.
Saímos do barracão e fomos para uma lagoa que ficava ali perto; lagoa formada por uma cachoeira gostosa e de água gelada. Deixamos as roupas no gramado e caímos pelado na lagoa. Brincamos de jogar água um no outro e de pega-pega. Na brincadeira de pega-pega, senti o pênis de Norberto encostando em minha nádegas. Virei-me para ele e já fomos nos beijando. Como estávamos pelados a minha pombinha encontrou-se com o pintassilgo dele. Demos as mãos e corremos para a grama. Deitei-me de costas, abri as pernas, ele separou minhas coxas e apontou a piaba em direção aos meus lábios carnudos e penetrou silenciosamente doce. E naquela penetração, naquele vai-e-vem de pica, beijamo-nos na boca, no nariz, nas bochechas. Minha xana apertava e afrouxava o bagre do Norberto. E aquele bagre, duro como uma pedra, se movimentava devagar, as vezes depressa e por vezes ficava imóvel, era quando eu o apertava com a minha aranha. Gozei e senti o gozo do primo dentro de mim. Ficamos relaxados por uns instantes; ele por cima de mim, dando beijocas de carinho. Olhei curiosa para os lados, a procura da prima e do meu irmão. Estavam não muito distantes e pelo que visualizei, ele estava comendo o fio-o-fó dela.