Perdi a virgindade com irmão de meu chefe

Um conto erótico de Rogério
Categoria: Homossexual
Contém 2542 palavras
Data: 26/05/2019 23:32:23

Olá pessoal, sou Rogério, 26 anos e moro no estado de RO. Por questão de privacidade, não irei citar meu nome ou os dos envolvidos nos contos (reais), contudo, as situações ocorreram, e não são fantasias.

Na época, tinha meus 14 anos de idade, e como é de praxe nessa idade o adolescente está descobrindo muita coisa (principalmente sobre seu próprio corpo). Trabalhava numa loja de vendas de jogos na época, e nesta época eu tinha um convívio muito bacana com o Eduardo, que era dono da loja. Na época estava com seus 38 anos, bem peludo e um pouco gordinho... Mas, nada exagerado, sabe? Enfim, a família do Eduardo era bacana e sempre me trataram como membro dela, e sempre respeitei esse convívio, mas, meu interesse por homens ainda não havia sido devidamente testado. Ou seja, eu tinha curiosidade de transar com homem, para saber como era, mas, não confiava em ninguém para tal.

Para não ser discriminado, sempre fiquei na minha, mas, um dia o destino preparou a minha primeira foda que perdi minha virgindade (do cuzinho, claro). Neste dia, ao fechar a loja, fiquei até tarde no interior da mesma, limpando e organizando as coisas. Saindo de lá em torno de umas 22:00 mais ou menos, meus pais disseram que não daria para passar lá e me buscar, então, eu tinha que voltar a pé, pelo visto. O Eduardo, veio conferir o que fazia na loja ainda, visto que ela ficava basicamente de frente com a casa dele, e foi neste dia que cometi um erro fatal.

- “Eaí mano, o que faz ainda aqui?”.

- “Olha, acabei de fechar o caixa, limpar a prateleiras, e já estava indo pra sua casa levar a receita do dia, e ir embora. Por isso demorei”.

- “Áh, tranquilo...”

Ele estava de camiseta regata e shorte curto e de chinelo neste dia. Apesar de só tocar punheta, eu toda vez que o via ficava pensando como ele era sem aquela camiseta dele. Sempre fui fascinado com homens peludos, e o Eduardo era tudo o que eu queria ver peladinho. Então, ele perguntou:

- “Seus pais, vão vir te buscar?”.

- “Não. Me ligaram e disseram que não”.

- “Se eu não tivesse bebido, eu levaria você”.

- “Eu pagaria você com um boquete, kkkkkkkkk”.

Foi algo automático e involuntário, porque, sei lá! Eu apenas disse, e ele assustou olhando pra mim. Eu ri mais, e disse que tava brincando. Mas, deu para reparar que a partir daquele dia, ele nunca mais me tratou como antes. Não sei, acho que ele não se sentiu confortável. Neste momento, seu irmão Geraldo entrou na loja pelos fundos (única porta aberta), e dizendo que veio se despedir porque estava indo embora. O Geraldo era no mesmo estilo do Eduardo, mas, o detalhe é que ele era 2 anos mais velho, e mais peludo e do tipo “papai”, sabe? Barriguinha de cerveja não muito exagerada, barba sempre bem aparada, mas, nunca 100% feita, braços fortes e como expliquei... Pelos nos braços e pernas. Eu nunca dei moral para o Geraldo porque ele era casado, e aí não dava. Já o Eduardo, era solteiro (apesar da idade).

- “Rogério, por que você não vai com o Geraldo?”.

Eu olhei para o Geraldo, e ele balançou o ombro como se não ligasse se eu fosse ou não. Logo, não vi problemas, pois, eu ia de caminhão. Áh, o Geraldo trabalhava com caminhão na época, um caminhão baú fazendo fretes na cidade, e isso explica os braços e pernas fortes. Assim como seu irmão Eduardo, o Geraldo estava bêbado, mas, ele era um homem consciente de tudo o que fazia mesmo mamado de cerveja.

Deixei o resto das coisas para o chefe terminar e fui com o Geraldo para o caminhão. Ao entrar, o caminhão limpo e bem higienizado me deixou num clima bem tranquilo. Senti-me em casa naquele momento, mas, isso até ele entrar nele kkkkk, pois, ele tinha bebido muito e a cerveja infectou o ambiente com seu cheiro de macho. Sim, quando ele entrou, eu senti um cheiro diferente no ar, um cheiro que me chamava atenção e aquilo me deixou curioso para saber o que era. Nunca tinha sentido aquele sentimento. A loja ficava longe de minha casa (uns quase 10 KM), sendo que a casa de Geraldo era mais uns 3 KM de distância da minha. AGORA SIM, O CONTO COMEÇA kkkkkk.

No caminho, eu olhava para o Geraldo e tentava entender como um homem daquele existia. Eu me perguntava na mente, “poxa, porque eu não tenho sorte? Eu queria tanto dar pra um homem assim”. Olhava e na hora que eu percebia que ele ia me olhar, eu desviava o olhar e disfarçava.

- “Rogério, você está bem?”.

- “Sim”.

- “É que não para de me olhar. Até parece que não me conhece”.

Não respondi, e continuei a observá-lo aos poucos, mas, com pouca frequência. Diante disso, ele me questionou.

- “Você tem que idade, Rogério?”

- “14 anos. Estou próximo dos 15. Meu aniversário é mês que vem. Vou ganhar o que de você? Kkkkk”.

- “Olha, vou pensar no seu caso. Kkkkkk”

Ficamos em silêncio, e depois de uns minutos, ele me perguntou:

- “E as ‘pepecas’? Ta comendo muito?”.

Eu fiquei sem jeito, e com muita vergonha. Nunca fui de falar destes assuntos, e do nada eu teria que falar? Ele me confortou, colocou a mão sob minha coxa (já que estava no banco do carona bem próximo dele, né) e me disse que era pra eu relaxar. Que ele era a pessoa mais confiável do planeta para estes assuntos. Não demorei, e acabei por confiar, e disse que tinha comido só uma mina da escola semanas antes, e com ela eu perdi a virgindade. Ele riu, e disse que ele na idade que eu tava ele não perdoava, metia sem dó. Eu comecei a olhar no mastro dele, próximo ao volante do caminhão, e estava meio difícil de ver por causa que estava escuro, mas, eu percebi que ele estava ficando excitado. Minha vergonha era maior do que o interesse em testar minha vontade de trepar com um macho.

O telefone dele toca do nada, e logo ele me pede para alcançá-lo no bolso, já que estava dirigindo. Eu na inocência fui pegar. Era a esposa dele. Eu atendi e coloquei no ouvido dele (servindo como suporte kkk), enquanto ele dizia que ia demorar mais um tempo, mas, que já iria embora. Quando ela desligou, fui colocar o celular no bolso dele, e por ironia do destino ele não viu um buraco, e com o balanço do caminhão o celular caiu no chão, bem próximo ao pé esquerdo dele (o da embreagem).

- “Rogério, pega lá, porque tem um buraco no assoalho, e ele pode cair”.

Eu não fui bobo, pedi que ele tentasse abrir mais as pernas para que eu pudesse pegá-lo, me inclinando de cabeça para baixo entre suas pernas (tipo naquela posição de apanhar na bunda kkk). Minha mão da esquerda se apoiou na perna esquerda dele, enquanto minha outra mão tentava alcançar o celular no piso. Aproveitei a chance, e escorreguei ela disfarçadamente até aproximar do pau dele, que já estava duro feito pedra. Enquanto eu fingia que pegava o celular (que já tinha pego), eu finalmente me levantei e minha mão esquerda apoiou no banco bem no meio das pernas dele de frente com o cacete dele. Ele fechou as pernas prendendo minha mão.

- “Geraldo, abre as pernas, porque você prendeu minha mão”.

- “Só se você fizer de novo”.

- “Fazer? Fazer o quê?”.

Ele soltou uma mão do volante, e pegou minha mão e colocou em cima do pau dele e me pediu para ir apertando ele até a gente chegar próximo à minha casa. Eu que também já estava com tesão e com pau duro, perguntei se ele não se incomodava com aquilo, e ele disse-me que já bateu muita punheta pensando em meu cuzinho. Eu me surpreendi num tanto, que não falei mais nada, só amaciava o pau dele tentando desvendar a grossura e tamanho.

Geraldo virou uma rua que dava acesso à um local escuro na cidade, aonde não morava basicamente ninguém, e foi ali que tudo começou. Ele parou o caminhão, olhou pra mim e perguntou se eu queria fazer aquilo. Eu não esperei, e cai de boca mordiscando o pau dele ainda dentro do calção. Seus gemidos, me deixou louco, até sua mão alisar minha bunda lisa. Depois de um suspiro profundo, ele tirou a camiseta regata dele, e começou a soltar a cinta, se esticando mais no banco por estar mais relaxado.

- “Oh delícia. Morde essa rola, morde. Você quer chupar essa tora deliciosa?”.

- “Quero sim!”.

Ele tirou o calção ficando totalmente pelado dentro do caminhão. Eu também com muito tesão nem esperei, tirei minha roupa toda e comecei a chupar aquele pau gostoso dele, que já estava melado com um pouco da porra dele. Minha primeira vez chupando um pau, e a sensação foi incrível. Ele segurava na minha nuca, não me forçando, mas, apenas apoiando sua mão. Eu chupava como um esganado, e tinha vez que o machucava porque os dentes batiam no na cabecinha dele. Sem prática, ele foi me dizendo como fazer pra não machucar ele, e segui fielmente, enquanto ele enfiava o dedo babado com cuspe dele no meu rabinho apertado.

- “Ta gostoso, Rogério? Tá?”.

Eu respondia só com os “umrum”, porque não parava de chupar. O pau do Geraldo tinha uns 17cm, e acho eu que uns 13cm de grossura. Eu me esbaldava muito naquele pau, sentindo aos poucos a porra dele na minha boca, me fazendo rebolar na ponta do dedo dele que estava ameaçando entrar no meu cuzinho.

- “Deixa eu comer seu cuzinho, apertadinho?”.

Parei de chupar e disse que tava morrendo de tesão querendo dar pra ele. Como o banco onde eu estava cabia duas pessoas, eu fiquei de quatro, e ele cuspiu muitas vezes no meu toba, me perguntando “Você ta querendo dar pra o seu macho, é?”, e eu doido gemendo querendo rola, dizendo que sim, mas, que era pra ele ir de vagar porque nunca tinha dado. Depois de lubrificar a rola dele com cuspe também, ele começou a enfiar. Puta que me pariu bixo, doeu pra caramba, mas, sorte a minha que ele foi bem de vagarzinho. Quando doía muito, ele tirava e passava o dedo na porta do meu toba, me deixando com mais tesão, e aí tentava de novo. Quando ele enfiou pela terceira vez, ainda doía e eu pedi pra ele parar que aquilo não ia dar certo.

- “Calma gostoso. Não vamos desistir. Quero comer seu cú, e você quer dar. Vamos tentar só mais essa vez? Vamos?”.

De tanto ele insistir eu tentei pela última vez, e foi essa vez que ele não tirou mais. Cuspiu mais e finalmente enfiou, e dessa vez a cabeça do pau passou. Ele esperou um tempo com a cabeça dentro do meu cu para minha dor passar um pouco, e quando menos esperei ele foi enfiando o resto. Eu sentia aquela tora quente entrando no meu rabo, e aquilo era incrível. Eu gemia de dor ainda, mas, o tesão foi tomando conta, e quando percebi ele tava socando no meu anelzinho apertado, me deixando com muito tesão.

Eu queria mais, pois, tinha hora que ele parava (não sei se é porque ele tava segurando pra não gozar), e eu sedento pela rola dele, me inclinava pra frente e pra trás, não dando chance de parar de dar meu cuzinho. Ele gemia mais alto que eu, segurava na minha cintura, dizendo pra mim ter mais calma. Eu não queria nem saber, só queria rebolar na rola dele como as atrizes pornô que eu assistia fazia. Eu rebolava, e rebolava, e ele gemia de tesão tentando me segurar pela cintura.

- “Desse jeito eu vou gozar. Vai mais de vagar”.

- “Goza no meu cuzinho, vai Geraldo. Mete nesse cu! Mete gostoso! Vaaaaiiii”.

Desta vez me segurou com força e se deitou por cima de mim ainda com sua vara dentro de meu cu, me deixando imóvel por causa do seu peso. Eu senti algo que tinha deixado de lado por causa da minha vontade de dar. Os pelos do peito dele roçaram minhas costas, e então ele começou a lamber minha orelha, me fazendo ir ao extremo. Eu gemia alto dentro da cabine, sempre pedindo pra ele comer meu cu, e dizendo que estava muito gostoso aquilo.

- “Você vai querer na boquinha ou no cuzinho?”.

- “Onde você quiser, amor”.

Saiu sem querer o “amor”. Foi involuntário, mas, foi aí ele me disse que gostou do “amor”.

- “Amor? Você quer que seu amor mete gostosinho nesse cú, é? É?”.

Eu respondi que sim, ele se levantou, inclinou minha bunda puxando com suas mãos fortes, que forçavam minha bunda a ficar aberta para ele... E então, ele começou a meter com força e mais rápido do que estávamos desde o começo. Eu comecei a gemer, porque o tesão era grande, e de tanto esse tesão, acabei por gozar quando ele se inclinou por cima de mim de novo, mas, desta vez metendo no meu cu até encher ele de porra. Eu senti algo quente dentro de mim, e descuidosamente, o pau dele escorregou pra fora do meu cu por causa da porra. Ele não deixou quieto, segurou e enfiou de novo dentro, e continuou a meter até que o pau dele ficou mole de tudo.

Ele se sentou no banco do motorista e jogou os braços por trás da cabeça respirando fundo (ofegante). Eu com meu anel relaxado, me sentindo satisfeito, me inclinei sob o peito dele para sentir os pelos do peitoral gostoso dele, e ele me fez um cafuné gostoso enquanto eu ouvia os batimentos do coração dele desacelerando com o tempo que ficamos naquele conforto ali.

Depois de alguns minutos ali, descemos do caminhão, foi até o meio do caminhão onde tem um barril de água pra lavar a mão, e lavou a cabeça do pau dele. Pegou um desinfetante e passava na cabine enquanto eu mijava do outro lado do caminhão, relembrando os momentos daquela foda que tínhamos acabado de ter. Voltei para a cabine, e de lá fomos conversando até ele me levar na esquina de minha casa, que não estava longe de onde estávamos. Antes de sair da cabine, eu agradeci a carona, e quando estava para sair, ele me segurou pelo braço, me puxou pra dentro e me beijou na boca, de língua! Tipo, era algo que não esperava.

- “Posso confiar que não irá contar isso? Porque, sabe que você pode me causar um problemão, né?”.

- “To ligado. Eu aprendi uma coisa hoje, sabia?”.

- “Sério? O que?”.

- “Quem come quieto, repete. Se acha que eu não quero te servir de novo?”.

Ele riu de forma safada, e quando me virei ele deu um tapinha na minha bunda. Fechei a porta e ele foi embora. Eu não dormi naquela noite... Só sei que bati uma quando tomei banho ao chegar em casa, e ao amanhecer também. Naquela semana, não vi o Geraldo, porque ele pegou um frete e desapareceu, mas, não via a hora de sairmos de novo.

Tivemos mais duas fodas ainda, mas, irei contar em outra hora.

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Comentários

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manda nude davidthewolf@outlook.com

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CALMA PESSOAL. NÃO CREIO QUE SEJA DE BOM TOM O AUTOR SE CONSTRANGER COM COMENTÁRIOS DOS LEITORES. AFINAL SE VC PUBLICOU O CONTO, TANTO VC QUANTO OS PERSONAGENS FICAM EXPOSTOS. É DIREITO DO LEITOR SE MANIFESTAR E O AUTOR CORRIGIR AS FALHAS SEM OFENDER. MAS SOBRE O CONTO ACHEI INTERESSANTE. ROGÉRIO É BEM ATIRADO, SE NÃO FOSSE POR INICIATIVA DELE A TRANSA NÃO TERIA OCORRIDO. UMA PENA QUE JUSTAMENTE O EDUARDO AINDA SOLTEIRO ESTRANHOU SUA FALA E NÃO QUIS TE DAR CARONA E SIM GERALDO UM CASADO QUE FEZ ISSO. E POR FIM TODOS ERRARAM. NÃO SE DIRIGE BÊBADO DE FORMA NENHUMA. FOI IMPRUDÊNCIA. E HOMEM BÊBADO COM CHEIRO DE ÁLCOOL NO CORPO É HORRIVEL. AS VEZES DÁ ÂNSIA DE VÔMITO, MAS PERCEBI QUE TEM QUEM GOSTE. ENFIM, CADA UM CADA UM.

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JUCARIOS, recomendo ler de novo, porque qualquer um em sã consciência sabe que quando falo 17x13, quer dizer 17cm de tamanho e 13 de grossura. Que estava de short era o Eduardo, é quem me comeu foi o Geraldo. O caminhão estava limpo, e no escuro eu não vi buraco no piso do caminhão. E sim, estaca perto dele e em nenhum momento disse que a cabine era apertada. Disse que cabia duas pessoas. Por favor, guarde seus argumentos supérfluos para você. Porque tudo o que questionou não teve o menor sentido.

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Legalzinho. Mas algumas inconsistências me fez dar uma nota mais baixa. Pau de 17x13 ? o pau é quadrado? O cara estava de calção mas tirou a cinta ? Caminhao limpinho e bem cuidado com buraco no assoalho?Vc estava pertinho dele porque a cabina era apertada e derrepente o banco é para duas pessoas o motorista ? De resto ficou bom o conto.

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capricha nos detalhes. foi muito bom. continua

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Nas próximas vezes, capriche mais nos detalhes...

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Muito bom... Nas próximas capriche maus nos detalhes....

Conte-nos mais...

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