Os dias estão se passando numa maravilha só. Estou escrevendo minhas passagens acontecidas na fazenda e acredito que Paulinho também conte as suas. Um dia após o que fizemos no barracão e na lagoa, passeando com Roberta no meio do laranjal e chupando algumas laranjas, perguntei-lhe sobre o barracão. Se ninguém desconfiou, descobriu, as brincadeiras dela com o Norberto e o Nero. Ela disse que não e também porque o Nero late, avisando a aproximação de alguém. Perguntei também, se ela metia só como o irmão. Ela sorriu, balançou a cabeça e olhando para mim, disse:
"São coisas muito particulares...! Ninguém sabe...! Posso dizer a você, que se tornou minha amiga e porque já fizemos coisas juntas...! Você não é daqui... e não podes falar para a tua família na Capital...!"
"Lógico que não...! Não há para quem eu falar...! Não sou pessoa de muitas amizades intimas...! Se quiseres falar, tudo bem...! Também tenho meus segredos..."
"Eu brinco com meu pai...!"
"Que legal!!! Eu também brinco com o meu...!"
Ficamos tão felizes com esta descoberta mutua, que nos abraçamos espontaneamente e nos beijamos na boca sem querer, num ato sem domínio, sem pensar. Era uma felicidade só! Recomeçamos o nosso andar e Roberta continuou:
" Além de papai, eu brinco com o capataz da fazenda...!"
"Pôxa, Roberta...! Você está bem de homem, hein...! Tens o Norberto, teu pai, o capataz e ainda tem o Nero...?"
Começamos a rir. Perguntei-lhe como se encontrava com o pai e o capataz.
"Com o pai...! É de madrugada... Ele me acorda e vamos para a despensa que fica fora de casa...! Uma construção de dois pavimentos que fica perto da cozinha...!" E com o capataz, é num cubículo fechado com uma privada para as necessidades da piãozada. E somente na hora do almoço de todo o mundo..."
"E se eu quiser brincar com teu pai...! Tem jeito...?"
"É difícil...! Mas..., como você está no meu quarto... podes dormir na minha cama e eu dormir na tua...! Assim, quando ele vier me acordar... ele vai balançar teu ombro e sair rapidinho... e tu vai atrás...! Só se for assim...! Tá bom...?"
Dito e feito e tudo se deu conforme Roberta relatou.
Seu Dagoberto abriu a porta do quarto, chacoalhou meu ombro e silenciosamente saiu do quarto. Já era de madrugada, eu estava dormindo e acordei-me com aquele safanão. Fui atrás dele; tirou o ferrolho da porta da cozinha que dava para os fundos da casa, saímos e entramos na despensa; onde ele acendeu uma lampada fraquinha de luminosidade.
Se assustou ao meu ver. Perguntou-me o que estava fazendo ali, o que era aquilo. Disse a ele que estava conversando com Roberta e sem querer cada uma caiu no sono e ficamos em cama trocada. Fui acordada por ele e o segui. Ele olhou-me incrédulo, sentou numa pilha de três sacos de feijão que estava no chão e ficou a pensar.
"Seu Dagoberto, tenho observado o senhor me olhar com olhares diferentes, um olhar que estava me comendo com os olhos...! Quando me acordaste, pensei que o senhor tinha perdido a timidez e tomado a iniciativa..."
Ele se levantou de cima dos sacos de feijão e se mostrou um gigante com os seus 1.80 de altura; passou as mãos sobre meus cabelos e as colocou sob minhas axilas e me levantou. Beijou-me na boca e me colocou de volta ao chão. Tirou a calça do pijama e sem a cueca a estrovenga dele se apresentou durinha. Com meus 1,65 de altura - já estava acostumada com a piroca de meu pai que media uns 20 cm; agora o Dagoberto deveria ter uns 23 a 25 cm. Peguei aquela coisa toda com as duas mãos e comecei a lambe-la; passei a língua em todo o seu comprimento, em toda a sua volta e a engoli. A jurubatuba dele era tão grande que não dava para movimentá-la dentro das bochechas e eu ficava no vai-e-vem dentro da boca. Para não gozar na minha boca ele tirou a rola e foi sentar-se sobre os sacos de feijão. Tirou meu pijama, minha calcinha e meu sutiã; puxou-me para diante de seu rosto e meteu a língua na minha xoxotinha. Minhas pernas se amoleceram. Lambeu meus lábios avermelhados e entrou com a língua caverna adentro. Molhei-me toda. Virou-me de costas para ele e me fez sentar em seu colo. Pegou seu imenso martelo e foi colocando-o em minha perereca. Fui ajeitando-me com os quadris a entrada daquele trem e entrou um pouco a mais do que a cabeça.
"Tio...! Não vai dar para entrar tudo...! Não estou acostumada com este tamanho...!"
Assim que eu falei isto, ele pegou-me pela cintura e puxou-me para baixo; para cima da sua peba e entrou tudo; entrou rasgando e eu gritei de susto e de dor.
"Fique quieta garota...! Tá doida, gritando assim...?"
"Doeu tio...! Tá ardendo...! Tira... tira um pouco...!"
"Não vou tirar nada... estou quase gozando...vamos mudar de posição...!"
E sem tirar as mãos de minha cintura e sem tirar o bigorrilho de dentro de mim, ele me deixou de cata-cavalo e a jurubeba pulsou tanto nas minhas profundezas que a inundou de espermas. Quanto mais ejaculava mais ele trazia meus quadris para o seu colo e mais a pica dava soquinhos lá dentro.
Fui para a cama com a xoxota ardendo.
No dia seguinte, um pouco antes do almoço, ele chamou sua filha e eu para conversar e fomos andando em direção aos currais, longe da casa-grande.
"Vocês duas mentiram para mim...! O que aconteceu foi artimanhas das duas, não foi...?"
"Foi pai... desculpa...!" Roberta respondeu.
"Eu sabia...! Quando a sobrinha me disse que eu estava de olho nela...! Nunca ia faltar com o respeito com a filha do irmão Carlos...!"
Eu e Roberta, olhamos uma para a outra e sorrimos.
"Hoje de madrugada vamos brincar nós três, está certo...?"
Sorrimos e abanamos a cabeça que sim. Voltamos os três para casa, para almoçar.