Chumbo trocado não dói

Um conto erótico de Marcus James
Categoria: Heterossexual
Contém 1163 palavras
Data: 03/05/2019 18:35:29

Sou leitor da casa dos contos há um bom tempo, vou relatar minhas aventuras sexuais por essa vida. Vou trocar o meu nome e os nomes das pessoas citadas por serem fatos reais, tenho 47 anos, casado, trabalho com tecnologia da informação na Baixada Santista, tenho 1,68 de altura, faço exercício regularmente e gosto muito de sexo. Não sou nenhum ator de cinema, tampouco tem um pinto de 25 cm (sem reclamações quanto ao tamanho até agora, na realidade ele tem um pouco menos..rs). Um cara normal, cacete!

Em 2017, resolvi fazer um curso técnico em uma área que não tinha nada haver com minha atual profissão. O mais legal tinha muita mulher sala, mas poucas me chamaram atenção. Como todo curso, muitos desistem nas primeiras semanas e vão entrando outras pessoas na classe. Até que... Vou chama-la aqui de Renata, percebi que era casada pois usava uma aliança que não deixava esconder seu estado civil. Fiquei apaixonado que bunda, que peitões deliciosos! Acho que não fui amamentado corretamente quando bebe, pois, sou apaixonado por peitos, sequência para me tirar do chão (peitos, bunda e depois aquele capô de fusca). Renata, não era de conversar muito e a principio mostrou-se ser uma pessoa fechada, até com cara de brava. Mas aos poucos fui ganhando sua amizade, ficamos mais próximas quando em uma atividade em grupo fomos sorteados para o mesmo grupo. Trabalhar junto com essa mulher era realmente um problema para mim, não conseguia prestar atenção em outra coisa a não ser ela, quando estamos próximos. Passou um semestre e amizade se fortaleceu ficamos mais próximos, já tínhamos um grupo no whatsapp para o TCC, eu sempre no jogo de sedução de forma sutil não podia ser afoito. Até que um dia, percebi Renata triste durante as aulas, ela pegava fretado para outra cidade, resolvi manda uma mensagem perguntando o que ela tinha, a principio ela me disse que nada, deixei claro que se quisesse falar, estaria disposto a ouvir. Nesse momento ela resolveu se abrir comigo e dizer que o marido já havia traído várias vezes e que na última vez ela perdoou mas nesse instante da vida, ela não sabia se tinha feito a melhor opção em não ter terminado tudo. Agradeceu por ter ouvido seus problemas, sugeri que ela deveria pensar melhor pois tinha uma filha pequena ainda, seguimos a vida. Alguns dias depois Renata me mostra os atributos do signo dela, enviados por alguém pelo Facebook, um deles fiz questão de questionar que era pessoas do signo dela beijavam bem, falei que era besteira, que aquela qualidade não servia para ela. Ela simplesmente fuzilou com seu olhar e disse: “Você nunca experimentou”, dai para frente foi rápido, em uma das conversas que tinha pelo whatsapp, elogie como ela estava linda no dia anterior e disse que pegava ela na balada, ai de pronto ela falou: “Somente na balada?”, respondi o que faz na balada, fica na balada, essa foi a cartada final.

Como ela nunca tinha saído com outra pessoa sem ser o marido dela, tinha que ter calma um passo de cada vez. Primeiros vieram beijos no carro e muita pegação, aí fiquei de cara com aqueles peitões cobiçados durantes meses. Mordi, chupei e ela tinha uma sensibilidade incrível naqueles peitos, ela dizia que era seu segundo clitóris. Faltamos em dia na aula para irmos ao motel, busquei próxima de onde ela descia do fretado. A mulher estava uma pilha de nervos, eu já tinha deixado uma Champagne com taças no carro para relaxar, depois de um pouco do Champagne e mais tranquila, foram questão de segundos estávamos no beijando, ajudei a tirar a roupa sem pressa alguma. Joguei ela na cama, fui beijando, percorrendo com minha língua o corpo delicioso daquela mulher que tanto desejei. Os olhos dela não pareciam acreditar no que estava acontecendo, abrir os grandes lábios e suguei, lambi aquela buceta deliciosa que estava extremamente molhada, que odor maravilhoso essa mulher tem, revezava entre lambidas na buceta e no cuzinho dela, deixando-a cada vez mais louca para ser fudida, mas queria dedicar o meu tempo a fazer ela gozar primeiro, peguei um pouco de Champagne e joguei no seu corpo, vim descendo até matar minha sede naquela gruta deliciosa, fiquei lá sem ver o tempo passar até que sinto seu corpo tremer e aquele gostinho do prazer na minha boca. Renata, havia gozado e muito, estava ofegante e com uma cara de pura felicidade. Aproveitamos para terminar com o Champagne que só não estava mais quente devido o ar condicionado está ligado, pausa para um banho na hidromassagem e apreciar aquele corpo delicioso que naquele instante era só meu.

Como não havia gozado ainda, na hidro foi a hora de ser retribuído com um oral, que começou meio sem jeito, mas aos poucos a arte de mamar num pinto foi aflorada nessa mulher, chupava só a cabecinha, engolia tudo, chupava minhas bolas. Peguei meu pinto, batia no rosto dela, e falava era isso que você queria sua putinha, então chupa vadia que vou gozar na sua boca. Ela me olhava com cara de safada e jeitinho de santinha. Estava com meu pau já estourando de tanto tesão precisava gozar, que delicia socar nela de quatro na hidromassagem inundando o banheiro todo, mas na cama tinha mais espaço e ai que você que conheci essa mulher de verdade, camisinha no menino e já sentou para quicar, ver meu pinto se engolido por aquela buceta sedenta, não tem preço!

Enquanto ela brincava de ser uma amazona eu me deliciava com aqueles peitões, coloquei de quatro aquele rabão me convidando para entrar, pincelei uma vez, ela não reclamou. Adivinha? peguei o lubrificante que estava já preparado estrategicamente, coloquei um pouco no dedo e passei em volta daquele buraco negro, introduzi um dedo e escuto aquele “Ui”, passei um pouco no meu pinto, encaixei e fui colocando aos poucos, sentindo as contrações. Aos poucos estava com o pinto todo enterrado naquele cuzão guloso, comecei os movimentos e aos poucos percebo que a safada adorava um sexo anal, fiquei de ladinho com ela, socando naquele cuzão enquanto a cachorra estava tocando um siririca, ela falou vou gozar dando meu rabinho para você, acelerei os movimentos e gozamos juntos. Devo ter gozado um litro de porra, tanto tensão acumulado por essa mulher. Tomamos banho juntos, pois já estava quase na hora de ela pegar o ônibus que levaria a sua cidade.

O curso acabou, ainda saímos mais algumas vezes antes de concluir o curso. O corno do marido dela começou a desconfiar e para não termos problemas, resolvemos não sairmos mais. Mas é uma questão de oportunidades, quando ela quiser. Estarei sempre aqui de pinto duro!

Peço desculpa pelo tamanho, não do meu pau! Mas sim do texto, foi meu primeiro conto, deve ter erros gramaticais. Se alguma mulher da baixada santista ou casais que queiram sexo sem compromisso. Vou deixar meu e-mail para contato freeflyguaruja@gmail.com

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