Eu me chamo Nádia Kojima, sou nissei, tenho vinte e quatro anos de idade, 1,58 m de altura, cabelos negros na altura dos ombros e olhos amendoados também negros. Tenho seios médios, coxas grossas e uma bunda que chama a atenção dos homens.
Sou solteira e trabalho como secretária executiva em uma multinacional japonesa instalada no Brasil.
Já tive alguns casos anteriores, mas nunca me apeguei a homem algum, gosto de ser livre e me divertir como e quando eu quiser sem dar satisfação a ninguém. Já fui assediada por alguns executivos da empresa em que trabalho, mas por uma questão profissional nunca saí com nenhum deles, apesar de gostar de ser notada. Gosto do flerte, gosto de ser alvo de olhares maliciosos. Apesar dos meus desejos ocultos procuro ser o mais discreta possível. Acontece que ultimamente ando com um tesão incontrolável, se penso em sexo, e isso já se tornou uma constante, me sinto molhada, meu corpo queima e minha buceta parece estar em chamas.
O que vou narrar agora aconteceu recentemente, acontece que me mudei para um apartamento novo e por falta de tempo ainda estava bastante bagunçado e muitas vezes procurava algo e não sabia em que caixa estava, mas devagar fui conseguindo deixar em ordem, ou quase em ordem. Mas o pior de tudo era que desde que me mudei para lá o telefone não funcionava e consequentemente internet também não.
Um vizinho me passou o número do celular de um rapaz, que segundo ele era funcionário da companhia telefônica, mas que se eu ligasse ele faria o serviço sem burocracia e eu não precisaria esperar muito. Liguei e o rapaz foi bastante atencioso ao telefone, apresentou-se como Marcos e disse que no dia seguinte, um sábado, ele viria pela manhã sem falta.
No dia seguinte pela manhã, eu estava no banho quando a campainha tocou, me envolvi na toalha e fui atender. Ao abrir a porta me deparei com dois rapazes, um deles se apresentou como sendo o Marcos e se desculpou por ter levado um amigo e disse que assim o serviço seria mais rápido e eu ainda poderia aproveitar o restante do dia. O outro se apresentou como Elias. Eu os mandei entrar e voltei para o banho, enquanto eles avaliavam o que deveria ser feito. Mas não deixei de notar seus olhares quando eu voltei para o banho.
Marcos me pareceu ter de vinte e oito a trinta anos, não era muito alto, calculei 1,70 m, era moreno e tinha cabelos e olhos escuros. Já Elias era mais jovem, vinte e cinco anos talvez, era mais alto e tinha cabelos e olhos claros.
Durante o restante do banho me senti excitada ao saber que tinha dois homens na minha sala e eu realmente estava no “cio”. Já no meu quarto, ao me vestir escolhi uma blusinha de malha, a vesti sem usar sutiã e um shortinho rosa de lycra curto e muito apertado que minha buceta ficou estampada como uma figura em alto relevo. Apenas passei a toalha nos cabelos, não usei o secador.
Fui para a sala e ao chegar notei seus olhares, me olharam como lobos famintos e um pouco sem jeito, Marcos começou a me explicar o que estavam fazendo, mas por mais que tentassem disfarçar, seus olhares não desviavam da minha buceta. Eu me senti excitada naquele momento, me senti molhada e meus mamilos ficaram rijos, estufando a malha.
Perguntei se aceitariam algo para beber, Marcos agradeceu e disse que não, já Elias perguntou se tinha cerveja, pois naquele momento precisava ingerir algo gelado. Virei-me e fui para a cozinha buscar a cerveja, eu senti meu corpo queimando ao perceber que seus olhares maliciosos miravam a minha bunda.
Fiquei ali, vendo-os trabalhar e perguntando sobre algumas ferramentas que estavam espalhadas pelo chão, eles respondiam e diziam qual era sua utilidade, então discretamente comecei a me insinuar mais, quase pedindo para me foderem. De repente, Marcos que estava agachado, mexendo numa caixinha na parede levantou-se rapidamente, notei seu pau duro, então ele disse:
- Olha moça, eu não sei o que você pretende, mas eu não consigo trabalhar com você aqui.
Olhei para seu rosto e abaixei o olhar para o seu pau duro que fazia um grande volume, naquele momento ele soube o que eu pretendia. Naquele instante, sem dizer nada, Marcos me envolveu pela cintura e num tranco me puxou contra si e me beijou na boca. Naquele momento eu me derreti em seus braços, então Elias me envolveu por trás, apertando sua rola dura contra a minha bunda, eu sentia um puta tesão e comecei a gemer e a rebolar, até que Marcos afastou a boca da minha e disse:
- Você é mesmo uma vadiazinha. Quero te foder de todas as maneiras, afinal nunca comi uma japonesinha.
Eu me entregava ao delírio daquele momento, sentindo a rola de Marcos muito dura pressionando a minha buceta e a de Elias esfregando na minha bunda. Quando dei por mim, já estava sem a blusinha, um de meus seios na mão de Marcos e o outro na mão de Elias que me abraçava por trás e chupava e mordiscava o meu pescoço e minha nuca.
Quando deixei de ser o sanduiche daqueles dois os chamei para o quarto e imediatamente foram se despindo e quando entramos no quarto já estavam completamente nus, suas roupas foram ficando pelo caminho. Ajoelhei-me à suas frentes e segurei suas rolas duras. Marcos tinha um pau de tamanho médio, mas estava muito duro, Elias tinha um pau maior e mais grosso e estava tão duro quanto.
Comecei a chupa-los, era a primeira vez que eu tinha duas rolas duras à minha disposição. Eu chupava uma enquanto punhetava a outra, as lambia e as engolia e sugava suas bolas, sentindo o cheiro almiscarado e o gosto de rola que me deixava louca de tesão.
De repente me levantaram e me jogaram na cama, Marcos tirou o meu shortinho, me deixando peladinha, encolhi meus joelhos e abri as pernas, deixando minha buceta toda molhadinha à disposição. Marcos enfiou a cabeça entre minhas coxas e começou a me chupar, sua língua dançava na minha buceta como ela fosse um salão de baile. Elias montou sobre meus peitos e socou a rola na minha boca, enfiando-a o quanto cabia, me sufocando, me fazendo engasgar e eu sentia seu saco batendo no meu queixo, espalhando aquela baba pegajosa que escorria pelos cantos da minha boca. Me segurando firme pela cintura, Marcos me virou e me deixou de quatro e sem nenhuma cerimonia socou a rola na minha buceta já toda lubrificada, seu pau entrou sem esforço algum e ele começou a socar com estocadas potentes, me fazendo gemer. Elias ficou de lado, assistindo tudo e se masturbando.
Marcos tirou a rola da minha buceta e a segurando gozou sobre a colcha, esguichando porra a quase um metro de distância. Sem perder tempo Elias tomou o seu lugar e também enfiou a rola na minha buceta com apenas uma estocada e começou a meter com força, eu sentia sua rola grande e grossa entrando e saindo e eu gozava e gemia e rebolava feito uma cadelinha, até que ele tirou a rola e gozou também sobre a cama. Nos deitamos, eu fiquei entre os dois e logo começaram a chupar meus peitos e suas mãos brigavam por espaço para enfiar os dedos na minha buceta, seus dedos lisos me masturbavam, me fazendo gozar e gemer, meu corpo serpenteava e senti que um deles começou a enfiar o dedo no meu cu, me fazendo sussurrar palavras sem sentido. Não demorou muito e suas rolas já estavam duras de novo.
De repente Marcos subiu sobre mim e sua rola logo estava enfiada na minha buceta, me fodendo e me fazendo delirar. Até que me virou sobre ele e agora por cima comecei a cavalgar naquela rola dura, me esfregando, sentindo-a atolada na minha buceta. De repente Marcos me puxou de encontro a ele, me abraçou apertado e me beijou loucamente na boca e quando percebi, Elias estava abrindo minhas nádegas e metendo a língua no meu cu, naquele momento subi aos céus e gemia alto, me entregando totalmente ao prazer que aqueles dois me proporcionavam. De repente senti as duas mãos de Elias nos meus quadris e sua rola roçando na minha bunda, já prevendo sua intenção comecei a me mexer, tentando me desvencilhar e pedindo que não, afinal nunca tinha dado o cu e ser duplamente penetrada nunca passou pela minha cabeça. Eu tentava escapar, mas Marcos me segurava, me abraçando com força contra seu corpo, me deixando com a bunda arrebitada e meu cuzinho arreganhado, eu me mexia e sentia a rola de Elias batendo no meu rego, procurando o meu cuzinho, até que a cabeça de seu pau se encaixou no meu buraquinho, então me rendi, sabia que era inútil lutar contra dois machos tesudos e fogosos e me entreguei aos seus caprichos. Elias começou a enfiar sua rola grande e grossa no meu cu sem nenhuma lubrificação. Aquela cabeça grande ia abrindo espaço no meu cu, me rasgando as pregas, me arrombando e me fazendo gritar de dor, eu sentia as lágrimas escorrendo pelo meu rosto. Elias socou a rola no meu rabinho até que estivesse totalmente atolada e depois começou o movimento de vai e vem, começou lentamente, mas logo ele estava fodendo o meu cu com vigorosas e rápidas estocadas. Então, estando ali, imprensada como um sanduiche entre os dois, sendo fodida por baixo e por cima por dois machos sedentos, esqueci a dor que sentia e entreguei-me de corpo e alma ao prazer.
Aquele cheiro de almíscar, cheiro de macho que exalava naquele quarto era inebriante e gozei como nunca tinha gozado antes.
De repente senti suas rolas estufarem dentro de mim e ao mesmo tempo gozaram dentro, me inundando com uma torrente de porra, eles gemiam e eu sentia seus paus pulsando dentro de mim, me levando ao êxtase. Elias foi tirando a rola do meu cu, que ardia como brasa e eu sentia a porra quente escorrendo pelas minhas coxas. Quando sai de cima de Marcos, estava exausta e dolorida. Nos deitamos, arfantes, nossas respirações eram ofegantes e eu entre os dois, me sentia satisfeita.
Eles saíram do quarto, pegando suas roupas e se vestindo, afinal ainda precisavam terminar o serviço.
Minha buceta estava inchada e meu cu esfolado e dolorido, mas aquela fora a melhor experiência da minha vida.
Terminaram o serviço e tudo estava funcionando perfeitamente, mas ao sair Marcos disse que a internet ainda precisava de mais alguns testes e que se não houvesse nenhum problema, voltariam no dia seguinte, mesmo sendo domingo e que eu não precisaria pagar pelo serviço prestado. Eu ri e disse:
- Até amanhã, então.
Quando saíram, me estirei sobre a cama, que ainda estava lambuzada de porra e pensei:
- Como será amanhã, será que minha buceta aguenta duas rolas ao mesmo tempo? Não sei, mas vou propor um teste.
Por: JCastelhano