Kat e os dois colegas de república (parte III)

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 1037 palavras
Data: 28/05/2019 00:35:52

Eu me chamo Pedro e estou jogando Mario no meu Switch sentado em uma cadeira no quarto da minha colega de república Kat. Por que eu estava no quarto dela? Porque ela estava amarrada nua na própria cama, os punhos amarrados na cabeceira da cama, os joelhos também presos na cabeceira, forçando as pernas dela abertas e a boceta arreganhada. Os peitos dela também estavam amarrados, com uma corda prendendo as bases de cada peito fazendo-os ficar inchados e sensíveis. Preso em um pedestal havia um grande vibrador que estava posicionado direto na boceta e grelo dela, fazendo-a gozar não sei quantas fezes. Por fim, ela estava vendada e amordaçada.

Minha função era ficar de olho para caso o desconforto fosse muito grande, nesse caso ela devia balançar a cabeça e fazer barulho para eu solta-la, mas ela estava quieta, gemendo baixinho. O meu timer toca, indicando que ela já estava 30 minutos sendo masturbada pelo vibrador, eu então tiro a venda e a mordaça, movo o vibrador e pergunto se ela já quer parar, mas ela diz que não, eu então pego um pacote de pregadores e coloco um em cada mamilo e dois em cada um dos grandes lábios de boceta dela, aumento a potência do vibrador, eu a deixo sem mordaça e venda, eu quero ouvir ela gritar nesse último orgasmo. A respiração vai ficando mais rápida, eu percebo que mais um orgasmo está chegando, mas pelo rosto da para ver que não é prazeroso, depois de tanto tempo no vibrador os orgasmos se tornam um suplício, ainda pior porque ela não pode fazer nada para evita-lo. Ela grita bem alto e finalmente pede para parar o vibrador, eu tiro o vibrador e os pregadores, mas a deixo amarrado e aproveito a posição para chicotear a boceta dela, isso me deixa novamente com o pau duro e eu gozo nela pela quarta vez no dia, mais cedo eu já havia gozado na boca, boceta e cu dela e mesmo assim ela continuava pedindo mais, por isso eu a amarrei a forcei a gozar sem parar.

Kat e Beto moravam comigo em uma república. Beta era o meu colega e velho amigo, já Kat havia se mudado a pouco tempo e era completamente depravada. Inicialmente ela estava dando para mim e para Beto, mas ele começou a namorar e parou de transar com ela. A minha relação com ela acabou ficando mais séria e a gente combinou de avisar sempre que for transar com outras pessoas.

Depois de transar a gente toma banho, eu pego uma calça e uma blusa de moletom. Eu visto a calça e ela veste a minha blusa sem nada por baixo. Eu preparo dois cup noodles e a gente senta no sofá para comer assistindo TV, ela senta com as pernas cruzadas sem se preocupar que a boceta estava visível, claro que só estava eu e ela, mas se estivesse mais gente em casa ela faria a mesma coisa.

Beto chega em casa, Kat levanta, pula nele e o abraça, nisso a blusa sobe e eu posso ver claramente a bunda e a boceta dela por trás. Ela o solta e emenda:

-- Estava com a sua namorada?

-- Sim, estava.

-- Porque você não a trouxe aqui?

-- Isso é óbvio, se ela soubesse que eu moro com uma garota que não sabe usar roupas ela me mataria.

-- Inclusive uma que você costumava comer.

-- Pior ainda. Ela ia morrer de ciúmes

-- Mas trás ela sim, ela não vai ter nenhum ciúmes.

Se passam alguns dias e Beto avisa que vai levar a namorada na república e pede para que Kat esteja vestida. Ele vem com a namorada, é uma moça da faculdade chamada Fernanda, um ano mais nova do que a gente. Ela era alta e magra, bonita mas um pouco desengonçada, bem o tipo Betty a feia, se ela se arrumasse de maneira mais feminina ficaria um estouro.

Kat entra na sala usando um vestido justíssimo e decotado, os peitos dela pareciam duas vezes maiores do que o normal. Eu olho para Beto e vejo ele fazendo cara de "merda, fodeu", mas logo depois de ser apresentada, Kat dá uma vela secada em Fernanda, faz cara de puta e diz:

-- Nossa Beto, que gracinha, querida se algum dia você resolver trocar de time me avise.

Fernanda ficou vermelha como um pimentão, mas pelo menos o problema dela ficar com ciúmes de Beto estava resolvido. A gente janta depois eles vão para o quarto, de noite eu vou até o quarto de Kat, escondido para Fernanda não perceber. Enquanto ela esta transando ela me conta:

-- Eu não estava mentindo, eu ainda cato a gostosinha do Beto -- Isso deixou o meu pau ainda mais duro.

Eu resolvi chamar ela para ir para a praia, meus pais tinham um sobrado. Sexta de tarde fomos para a rodoviária, ela estava com uma minissaia jeans, sandálias e um top branco. Pegamos o ônibus, ela foi sentada na janela ao meu lado. Não deu 20 minutos que a gente tinha saído e ela já estava dormindo encostada no meu ombro, só que a ela relaxou, abriu as pernas e a saia subiu, exibindo um pouquinho dos lábios depilados da boceta dela, como estava todo mundo sentado ninguém mais estava vendo, só um cara que foi até o banheiro e certamente deu uma boa olhada na boceta dela. Fizemos a primeira parada e eu a acordei, ela ainda ficou um pouco sentada, a boceta exposta enquanto as pessoas saiam do ônibus, nós fomos os últimos a descer. Do lado de fora ela se alonga, a luz do sol a ilumina deixando o top um pouco transparente e os mamilos duros dela estão claramente visíveis. A saia dela era ao mesmo tempo curta mas um número maior, portanto ela ficava bem baixa no quadril, tão baixa que se ela não fosse totalmente depilada alguns pelinhos seriam visíveis. Ela ainda coloca os dedos nos passadores de cinto e dá uma leve puxada para baixo, quase mostrando o topo da rachinha antes de soltar e ir comigo para dentro da parada. Passamos pelo banheiro, compramos água e chocolate e voltamos para o ônibus. No resto da viagem ele fica acordada.

continua...

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Comentários

Foto de perfil de Marido Liberal Papai Tarado

Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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