Diante disso, decidimos esperá-la se recuperar de sua doença, para depois pensarmos no que fazer com nosso amor.
Quanto mais o tempo passava mais eu e papai sofríamos. Primeiro porque mamãe piorava dia após dia e a passos largos e segundo porque não podíamos concretizar nosso amor, enquanto ela não melhorasse, pois papai tinha decidido que tão logo ela se recuperasse ele se separaria dela, nos mudaríamos para bem longe e passaríamos a viver como um casal.
Eu andava tão preocupado e ocupado com meu trabalho no escritório de contabilidade e cuidando de minha mãe que até me esqueci por um tempo de minha vingança contra tio Marcos, mas como o destino vive nos pregando peças, num belo dia, assim que cheguei em casa depois de um dia exaustivo de trabalho, quase desmaiei quando dei de cara com um lindo homem, que se apresentou para mim como meu irmão mais velho.
- Você deve ser o Rafael! Acertei?
- Sim. Mas, quem é você e o que faz aqui?
- Sou Douglas. Seu irmão mais velho e vim visitar nossa mãe. Finalmente tive a honra de conhecê-lo, maninho! Não vai me dar um abraço?
Nesse momento, muito contente, corri e abracei meu irmão.
- Douglas! O prazer é todo meu, mano. Que bom te conhecer. Todos aqui em casa falam muito de você.
- Bem ou mal?
- Muito bem! Todos só tecem elogios a seu respeito. Melhor dizendo parece que só tenho irmãos maravilhosos, pois só ouço coisas boas a respeito de todos. Não vejo a hora de conhecer os outros. Mas me responda uma coisa, mano. Onde é que todos se meteram, mano? Não tem ninguém me casa?
- Infelizmente, o estado de saúde de nossa mal de agravou muito e ele precisou ser internadas pressas. Papai a levou e me pediu para ficar aqui e lhe dar a notícia. Também mandou avisar-lhe que passará a noite por lá e que nem adianta tentarmos visitar mamãe hoje, pois as visitas estão proibidas pelosa médicos até segunda ordem. Ele disse para esperarmos por aqui, que mais tarde ele nos ligará ligar para nos dar notícias, ok?
- Nesse caso, acho melhor seguirmos as orientações dele. Onde estão suas bagagens?
- Tudo aconteceu tão rápido depois que cheguei, que até me esqueci de perguntar onde ficarei por esses dias.
- Como estou ocupando o único quarta da casa, onde você e nossos outros irmãos sempre ficavam quando vinham visitar nossos pais, teremos que dividir o quarto e a única cama que lá se encontra. Tem algum problema em relação a isso, Douglas?
- De forma alguma, Rafael. Muito antes pelo contrário, será um prazer passar esses dias em sua companhia.
- A recíproca é verdadeira, Como ficaremos bem próximos, poderemos nos conhecer bem e conversar bastante. Venha comigo, Vamos desfazer suas malas e guardar suas roupas. Te cederei um lado do meu guarda-roupas, ok?
Assim que entramos no quarto, comecei a reparar mais no meu irmão e percebi como nos dois éramos parecidos. Tanto quanto eu, era moreno claro, tinha mais ou menos minha altura (1,86), devido a uma musculatura bem desenvolvida em academias, ele era mais pesado que eu, tinhas uns 90 kilos mais ou menos, estava começando a ficar calvo, tinha bigode e cavanhaque, coxas muito grossas e musculosas, era muito peludo, tinha uma senhora bunda redonda e era quase tão bem dotado quanto eu e papai, meu pênis media 19,5 centímetros. A única e gritante diferença era a safadeza, a cara de pau e a naturalidade com que ele encarava sexo.
Como Douglas era muito másculo, casado, pai de dois filhos e tinha fama de ser muito pegador quando era solteiro, eu jamais poderia imaginar o que aconteceu, pouco tempo depois que entramos naquele quarto. Trepamos muito gostoso e acabei perdendo o cabaço do cu com ele.
Logo depois que desfizemos as malas dele e penduramos suas roupas, devido a uma onda de calor que abatia toda a cidade, sugeri a Douglas que tomássemos banho antes do prepararmos nosso jantar. Primeiro ele, depois eu.
Mas não foi assim que as coisas aconteceram não, pois devido a insistência do meu mano para que tomássemos banho juntos, mesmo com medo de ficar de pau duro na frente dele, acabei cedendo ao seu “convite” e entrando no banheiro com ele, que sem pestanejar despiu-se todo na minha frente e me fez fazer o mesmo, antes mesmo de sairmos do quarto.
Mas o safado já começou a me surpreender e a me deixar com a pulga atrás da orelha, tão logo me viu peladão. Na maior naturalidade, como éramos muito parecidos, ele começou a comparar nossos corpos e não poupou elogios ao meu físico, o que em pouco tempo fez meu pau subir e a ficar mais duro que rocha, antes do dele também ficar da mesma forma e o bicho começar a pegar.
- Porra, mano! Percebeu nossas semelhanças físicas, cara? Estou bobo com isso. Nossas coxas são praticamente idênticas. Grossonas pra cacete e peludonas pra burro. Chega mais, para dar uma conferida, mano.
Receoso e já começando a ficar excitado tentei sair fora, mas como não foi possível.
- Isso não se faz necessário, Douglas. Daqui mesmo dá pra ver, o quanto elas se parecem.
- Deixe de besteira, “rapá”. Nunca ficou pelado com outro macho, não? Eu não mordo não, viu?
Cola aqui, mano. Quero ver essas belezas de coxas de perto, camarada.
Certo que o resultado daquilo não ia prestar, mas supitando de tesão, liguei meu botão de foda-se, deixei minha timidez de lado e embarquei na viagem dele disposto a tudo.
- Tudo bem! Pronto! De fato elas são tão parecidas, que se bobear vou acabar lavando as suas, pensando que são as minhas.
- E nosso pés? São exatamente iguais, “véi”.
- Puxa! São mesmo, viu mano?
- Se eu não fosse mais marombado que você, com certeza nossos peitorais teriam o mesmo tamanho e se você não fosse mais pauzudo pra caralho, nossas rolas seriam “gêmeas”. Que pauzão, heim Rafael? Já o mediu, mano? quanto ele mede, cara?
Sabia muito bem o tamanho do meu pau, mas deduzi que se eu mentisse e dissesse que não, ele com certeza ia querer medi-los e essa seria uma ótima oportunidade para iniciarmos uma bela sacanagem. E não é que acertei na mosca?
- Se lá, quanto ele mede, Douglas. Nunca tive essa curiosidade. Porque? Você já? Quanto mede o seu, mano. Ele também não parecer ser pequeno não, viu? Aposto que o bicho é até maior que o meu.
- Também não faço a menor ideia do tamanho exato do meu pau, mas maior que o seu, ele não é mesmo, mano. Fiquei curioso foi depois que viesse monstro no meio de suas pernas. E já que me desafiou e adoro um bom desafio, faço questão de medir nossas jebas, agora mesmo. Pegue uma régua ou uma fita métrica para eu te provar que seu pau é bem maior que o meu.
Claro que imediatamente eu o obedeci, Fui até a sala de costura de mamãe rapidamente, peguei sua fita métrica e num piscar de olhos já estava de volta e em frente ao meu mano, louco pras coisas começarem a esquentar entre a gente. O que de fato aconteceu, pouco tempo depois que lhe entreguei a tal fita métrica e que dei uma forcinha.
- Aqui está a fita, mas de nada vai adiantar tê-la pegado, pois será impossível sabermos o real tamanho dos nossos paus com eles moles assim. Acho melhor desistirmos dessa bobagem e devolver a fita para seu lugar, antes que a mamãe de por falta dela e me de uma bela duma bronca.
CONTINUA ...