Era uma noite gelada de maio, estava com muito tesão, com vontade de aprontar.
Entrei no banho, sentia a água quente tocando minha pele, a sensibilidade estava no nível máximo . Passei com suavidade o sabonete pelo meu corpo, sentia o perfume entrando no nariz, os sentidos estavam aguçados, antecipando o que aconteceria logo mais.
Passei creme com cuidado, queria que toda a pele estivesse macia e cheirosa.
Sentia necessidade de me tocar, meu tesão me dominava, precisava relaxar diminuir a ansiedade. Minhas mãos acariciavam de leve minha buceta lisinha. Fui me tocando com os dedos, abrindo os lábios a procura do meu grelinho, quando encontrei, ele já estava duro, sensivel. Eu estava toda melada, o liquido que escorria era transparente e viscoso, molhava o alto das minhas coxas.
Fui massageando com movimentos circulares, sentindo aquela ansiedade que antecede o gozo. Com a outra mão, apertava os biquinhos dos seios, a dor retarda e aumenta o prazer. Senti o gozo chegando, já não dava mais pra controlar, empurrava as pernas uma contra a outra, o corpo estava curvado e a mão apertava o grelinho até aquela onda de prazer passar.
Mais relaxada, abri o guarda roupas, tentando decidir o que usar.
Achei melhor não usar nada. Seria uma noite diferente.
Escolhi os sapatos de salto altíssimo, preto de verniz. Coleira no pescoço e um sobretudo, que teve que ficar aberto, se fechasse aparecia a bunda pelada.
Chamei o uber, 2 minutos pra chegar. Passei mais um pouco de perfume, conferi a maquiagem e desci pra portaria, segurando a frente do casaco para não abrir.
O carro já estava estacionando no meio fio. Fiz sinal pra que encostasse na calçada. A rua de paralelepípedo dificultava caminhar com sapatos de salto.
Ele estacionou na contra mão para que eu entrasse. O motorista era grande, cabelos cortados na maquina, camisa com as mangas dobradas, deixando à mostra seus braços, coberto por pelos loiros e lisos, o punho largo, mãos fortes e bonitas, não conseguia ver seu rosto, mas todo o conjunto me agradou.
Abri a porta de trás do carro e entrei soltando o sobretudo, me ergui, coloquei as mãos no peito dele, fui descendo pelo abdômen enquanto beijava sua orelha e perguntei se queria me comer naquela hora.
Ele já estava excitado, adira sexo e não quis perder a oportunidade que aquela mulher estava oferecendo.
Ele desceu do carro sem pensar duas vezes, foi para o meio da rua, entrou pela porta de trás, se atrapalhou pra tirar os óculos e jogar para o banco da frente, me segurou pela cintura e me puxou pra ele, o beijo foi forte, bruto. Eu correspondia com intensidade, mordia sua boca, as Linguas se encontravam, se provocavam. O beijo era um convite pra ir além. Ele passou aquelas mãos grandes por toda lateral do meu corpo, me apertou com desejo. Eu tentei tirar sua camisa, arranhava suas costas, queria sentir sua pele quente encostada na minha. Ele mesmo tirou a camisa sem desabotoar, segurou meus pulsos acima da cabeça, com uma só mão, beijava e lambia meu pescoço, sentia o gosto da minha pele suada, o cheiro de fêmea no cio. Com a outra mão, apertava um dos meus seios, trouxe pra perto da sua boca e mordeu o bico, duro de desejo, não tinha espaço pra delicadeza, havia uma urgência pra alcançar a satisfação, ao mesmo tempo que não queríamos que acabasse logo. Aquele jogo de gente grande estava bom demais. Ele me ajudou a subir no banco ajoelhou no assoalho, com as mãos abriu minha xoxota, lambeu e chupou toda baba que escorria de dentro de mim. Senti aquela boca experiente me sugando, sua lingua abrindo caminho, penetrando minha bucetinha, achou meu grelinho, sugou forte, decidido, mordeu aquele botãozinho duro de tesão, eu não consegui mais me conter, o gozo veios em ondas fortes, queria fechar as pernas, aliviar aquela sensação que se confundia com dor. Mas ele não cedeu,
não tirou a cabeça do meio das minhas pernas, sua boca continuou seu trabalho com determinação. Minhas pernas não mais me sustentavam, queria me apoiar no banco mas ele não permitia, me sustentava em pé, com as costas inclinadas, se fartando no meu gozo. Quando ele quis, me virou de costas pra ele, me fez ajoelhar no banco. Percebi que eu não tinha mais controle sobre nada, estava completamente à mercê daquele homem forte e intenso. Ele abriu minha bunda e lambia meu cuzinho, tremi na hora, amo sexo anal, mas tinha receio devido a falta de delicadeza daquele homem, mas não havia mais volta, era impossível desistir de tudo naquele momento, a situação estava fora de controle. Ele introduziu a língua no meu buraquinho apertado, lambeu e lambuzou de saliva, introduzida os dedos na minha xoxota, as vezes devagar, sentindo a textura outras com força, arrancando gemidos baixos da minha garganta. Suas mãos preparavam meu corpo pra recebê -lo. Eu me contorcia, queria sentir aquele homem dentro de mim.
Até aquele momento ele continuava de calças, não me deixava toca-lo, eu estava ansiosa pra percorrer com as mãos e a boca aquele corpo quente, o que era impossível, ele me dominava e imobilizava e pra falar a verdade, não estava fazendo muita questão de me libertar daquele homem.
Gosto de ser ativa, de dominar, de seduzir, mas naquele momento era impossível. Estava completamente submissa à sua vontade. Parando de brincar com a boca no meu cuzinho, introduziu um dedo no buraquinho, pra que ele se acostumasse, mas não houve tempo pra isso. Abriu suas calças de forma rápida e precisa, se posicionou atrás de mim e de uma vez só enfiou seu pau até o fundo, gritei de surpresa e dor, mas isso não fez a menor diferença, continuou a meter com força, eu sentia suas bolas encostando na minha bunda. A dor me excita, estava enlouquecendo com aquelas estocadas firmes. Ele me mantinha curvada, tirava o pau todo , admirava o estrago que estava causando e metia novamente, sem dó aquele pinto até o talo. Com uma das mãos mantinha meu seio preso, aqueles dedos marcavam minha pele branca, ele mordia minhas costas, sabia o que estava fazendo. Enrolou a mão no meu cabelo e puxou com força, deixando meu pescoço livre pra sua boca, sua barba de dois dias sem fazer, arranhava minha pele, deixando um rastro vermelho e denunciador. Meu corpo estava arqueado para trás, ele me fodia cada vez com mais força, nessa altura eu não sentia mais dor nenhuma, só o prazer de sentir aquele membro deslizando pra dentro e pra fora de mim, não consegui mais me segurar, meu corpo todo se contraiu num gozo longo, meu cuzinho pulsava naquele pau que invadia incessantemente minha bunda. Até que meteu uma última vez soltou um grito grosso e forte e encheu meu cuzinho com aquele leite grosso e morno. Ele me segurava por trás, seu pau ainda dentro de mim, pulsando e ele ainda mantinha ele lá dentro por mais um tempo. Estávamos exaustos.
Rimos juntos, mais uma fantasia realizada. Com um tapa na bunda e um beijo safado na boca nos despedimos. Eu saindo daquele carro de vidros embaçados, a boca com Bator borrado, os cabelos bagunçados e com cara de satisfeita, oferecemos um belo show na rua, quase em frente à portaria do meu prédio. Ele foi se arrumar pra poder voltar pra casa.
Eu adoraria que ele subisse comigo pra tomar um vinho e namorar a noite toda. Mas meu homem é casado e não se pode ter tudo nesta vida.