Prossegui em minha aventura de explorar esse misterioso e excitante universo homossexual, frequentando salas de bate-papo virtual, site de relacionamentos gays e anúncios em classificados voltados para o tema. Eu ainda permanecia invicto, sem perder meu cabaço …, mas, a bem da verdade eu sentia uma vontade enorme de ser possuído por outro homem …, sentir-me como uma fêmea …, desejada e cobiçada.
Nesse clima, em uma sala de bate-papo, conheci o Jurandir (apelido: “Roludo”!); depois de muita conversa virtual, fiquei sabendo que Jurandir era pedreiro; já fora mestre de obras, mas o desemprego em nosso país o obrigou a viver de “bicos”, ou seja, na informalidade. Jurandir era casado e pai de um casal de adolescentes; tinha quarenta e cinco anos e adorava uma putaria!
Em dado momento desse relacionamento pela rede, confessei minha vontade de conhecê-lo, mesmo que apenas em um encontro informal e desinteressado; no início, ele relutou um pouco, pois preferia aquilo que eu chamo de “sexo virtual”, com Skype e câmera ao invés do real/presencial. Todavia, como sou um sujeito insistente, ele acabou por aceitar um encontro para nos conhecermos melhor.
Marcamos em uma cafeteria que fica no interior de um posto de abastecimento localizado em uma avenida bastante movimentada, em um final de tarde de quinta-feira. Como de hábito, cheguei antes do meu convidado ao local marcado; pedi um expresso e uma garrafa de água mineral, sentei-me a uma mesa e esperei por Jurandir.
Como de hábito tipicamente brasileiro, Jurandir chegou atrasado, e assim que entrou na cafeteria eu percebi que era ele; um negro alto, com excelente tônus muscular (característico de sua atividade profissional), rosto sem rugas ou marcas, cabelos curtos e olhar altivo; estava usando um jeans surrado e uma camiseta branca; depois de olhar para os lados com um ar fugidio, Jurandir caminhou até a mesa onde eu estava.
Levantei-me e estendi minha mão para ele; mão grande e áspera denotando tratar-se de um trabalhador sério e dedicado. Fui até a bancada e pedi um café; antes que eu retornasse para a mesa, senti a presença dele atrás de mim (aliás, impossível não perceber a presença de um homem alto e musculoso como ele!); ele pediu a garçonete um pão de queijo para acompanhar o café.
Voltamos para a mesa e iniciamos uma conversa bastante informal; no início, quis eu saber a respeito de sua vida em geral; Jurandir respondia as perguntas com certa hesitação, sempre olhando para baixo ou para os lados. Todavia, com o passar do tempo, ele ficou mais tranquilo, sentindo-se confiante e seguro na minha presença. Quando perguntei as razões que o levaram a buscar sexo com outros homens, sua resposta me surpreendeu!
-No começo, foi porque eu era doido por comer um cu, mas a patroa não queria saber de liberar o selo pra mim – ele começou explicando – Mas, com o passar do tempo, eu fui gostando, e cheguei até a ganhar alguns presentes …
-Presentes? Que tipo de presentes? – perguntei eu, muito curioso – E de quem foram esses presentes?
-Foram de alguns caras com quem saí – respondeu ele, sem perder a fleuma – Um deles me deu um relógio, outro uma camiseta bem bonita …, teve um que quis me dar dinheiro …, mas, eu não aceitei …
-Porque não aceitou? – insisti em saber.
-Porque não faço isso por dinheiro, moço! – ele respondeu com um tom enérgico e altivo – Faço porque gosto de fazer …
-Me desculpe …, não quis lhe ofender – interrompi, tentando consertar a cagada que havia cometido – e como você explicou esses presentes para sua mulher?
-Ah, ela nem dá atenção! – ele respondeu, dando de ombros – e quando percebe alguma coisa, pergunta e qualquer que seja a resposta fica por aí mesmo!
-E você – perguntou ele, após um breve silêncio – Tá a fim de quê?
-Não sei bem ainda – respondi com ar indeciso – Queria sentir …
-Se sentir fêmea? – ele perguntou me interrompendo – Sentir um macho junto de ti?
A objetividade de Jurandir me surpreendeu, e por alguns segundos eu fiquei sem ação; não sabia o que responder, e muito menos o que fazer …, até que ele quebrou meu silêncio.
-Olhe, podemos fazer alguma coisa a respeito – ele disse inclinando-se ainda mais na minha direção – Podemos ver o que rola entre quatro paredes …, topa?
-Quando? – perguntei com voz trêmula, mas ansiosa.
-O que você vai fazer amanhã, pela manhã? – ele quis saber
-Não tenho nada, porque? – respondi com a ansiedade acelerando meu coração.
-Você me pega aqui amanhã – ele respondeu – lá pelas nove horas …
-E vamos pra onde? – insisti com o coração quase saindo pela boca.
-Conheço um lugar – ele respondeu laconicamente, com um sorrisinho nos lábios.
Acenei com a cabeça concordando; Jurandir, então, levantou-se, estendeu a mão para mim dizendo em tom solene: “Então, Doutor, amanhã vemos aquele servicinho, combinado?”. Sem saber, concordei e ele foi embora, me deixando excitado, assustado, apreensivo e morrendo de curiosidade. Fui para o trabalho e depois para casa com o pensamento fixo naquele negro de corpo bonito e jeito doce e suave.
No meio da madrugada, acordei …, excitadíssimo! Meu pau parecia que explodiria se ficasse um pouco mais rígido! Olhei para o lado e minha mulher dormia um sono profundo; sua silhueta mesmo sob as cobertas, me deixava cheio de tesão. Entretanto, não quis acordá-la …, não era justo …, minha excitação tinha outro motivo, e era esse motivo que me deixava desatinado. Rolei na cama, até adormecer.
Após uma manhã normal, em que segui o roteiro de sempre, rumei para o posto de gasolina onde me encontrara com Jurandir no dia anterior. Estacionei o carro em uma das vagas disponíveis para a loja de conveniência, e pus-me a esperar por ele. Repentinamente, alguém bateu no vidro da porta do lado oposto; era ele! Destravei, e ele entrou; estava com roupas de trabalho: camiseta regata azul, bermuda jeans surrada e chinelos tipo havaiana.
-Bom dia, moço – ele disse com voz macia – vamos …, toca o carro …
-Pra onde? – perguntei receoso – Pra onde vamos?
-Não precisa ter medo – ele respondeu olhando-me no fundo dos olhos – Confie em mim …, toca o carro …, eu indico o caminho.
Rodamos por, mais ou menos, meia hora, até chegarmos a um bairro sofisticado localizado em uma área nobre da região; eu conhecia aquele bairro apenas de trafegar por ele; era recheado de lindas casas com amplas garagens, jardins e entradas charmosas.
-Pode entrar nessa garagem – disse Jurandir, apontando para uma das casas e acionando o controle remoto do portão.
-Você sabe quem mora ai? – perguntei incapaz de esconder minha estupefação.
-Acho que sim! – ele respondeu com uma certa impaciência na voz – Se tenho o controle remoto é porque conheço.
Passamos pelo portão externo que logo se fechou atrás de nós na mesma sequência em que o outro portão, mais interno, abria-se exibindo uma garagem luxuosa, mas, sem carros; assim que a porta se fechou, Jurandir pousou sua mão enorme sobre minha coxa e fixou seu olhar em mim. Aquele homem enorme e forte parecia exercer uma espécie de atração sobre mim …, era como se ele dominasse meu corpo e também minha alma.
-Fica tranquilo, moço – ele disse com a mesma voz suave – Nós vamos fazer apenas aquilo que você quiser …, nada mais que isso, viu …, acalma seu espírito …, vamos, vem comigo.
Jurandir não esperou que eu respondesse; apenas, desceu do carro e dirigiu-se para a porta lateral que dava acesso para a casa; instintivamente, também desci e o segui, sem saber bem porque o fazia …, apenas, fazia. Caminhamos por um corredor estreito mas bem iluminado, que, no final se abria para uma ampla sala de estar muito bem decorada. O pedreiro caminhou pelo ambiente com bastante desenvoltura, como se estivesse em sua própria casa.
-Pode se sentar ali – ele disse, apontando um enorme sofá de couro marrom – Quer beber alguma coisa …, aqui tem de tudo …, os donos são endinheirados …
-Obrigado, mas não bebo álcool – respondi enquanto me sentava – Mas aceito água, se tiver.
Depois de pegar uma garrafa pequena de água ele veio e sentou-se ao meu lado, estendendo a bebida. Eu abri a garrafa e sorvi alguns goles. Jurandir me olhava de um jeito estranho …, deixando-me um pouco desconfortável …, eu precisava quebrar o gelo …, ou melhor, precisa deixar o fogo baixo.
-Você conhece os donos – perguntei tentando amenizar o clima – Trabalha pra eles?
-Sim, conheço – ele respondeu, pegando a garrafa da minha mão e sorvendo um longo gole – Eu trepo com os dois …
-Com os dois? – perguntei eu, com ar assombrado – Como assim?
-Começou com a patroa – ele respondeu com naturalidade – Uma loira gostosona, que logo na primeira vez quis que eu comesse seu cu! Depois, de bobeira, veio o patrão …
-E você fodeu ele? – perguntei, interrompendo meu interlocutor.
-Ah! Ele queria tanto! Acabei fazendo – ele respondeu com um sorriso – Agora …, quero saber de você …, o que você quer?
Naquele momento, meu sangue gelou nas veias! Eu não sabia o que dizer, ou o que fazer …, aquele negro musculoso e gentil tinha um olhar cativante e um jeito encantador que me deixava a mercê dele; ele poderia, naquele momento, fazer o que quisesse comigo …; sem que eu percebesse, Jurandir aproximou-se de mim e buscou minha boca. Foi um beijo quente, profundo e intenso; ele me segurava com suas mãos enormes, mas sem um jeito forçado.
-Tem um quarto lá nos fundos – ele disse assim que nos separamos – Vai lá, tira a roupa e me espera …
Quase como um autômato, eu obedeci; levantei-me e caminhei pelo outro corredor, passando pela cozinha, saindo na área da piscina e chegando a uma edícula; entrei e vi que era um quarto bem montado; tirei minhas roupas e deitei na cama, pelado e de bunda para cima; levantei uma das pernas para valorizar ainda mais o material, e esperei …
Olhei de lado e vi quando Jurandir entrou; mesmo com a pouca luminosidade ambiente, percebi que ele também estava nu; ele se deitou sobre mim …, senti aquela coisa quente e dura roçar o vale entre minhas nádegas; era enorme! Grande e grosso! De início, fiquei assustado; temia que ele me rasgasse com aquela rola monstruosa e deixasse marcas profundas.
Todavia, Jurandir não era esse tipo de homem; ele se esfregou em mim, deixando que eu sentisse o volume daquele pinto enorme e quente indo e voltando dentro do rego entre as nádegas, enquanto beijava meu pescoço e lambia minha orelha. Suas mãos enormes me seguravam como se eu fosse um boneco a sua disposição; logo ele intensificou os movimentos, esfregando sua rola ao longo do meu rego.
-Gosta assim, putinha? – ele perguntou sussurrando em minha orelha – Gosta de sentir o pau do macho roçando sua bunda gorda e suculenta? Vamos …, diz pra mim …, gosta?
-Sim …, sim …, eu gosto! – balbuciei extasiado com a sensação do macho sobre mim.
-Hum, isso tá tão bom! – ele sussurrou novamente em meu ouvido – Mas, não vou gozar ainda …, você precisa sentir mais …
Dizendo isso, Jurandir escorregou sobre meu corpo até eu sentir sua língua lambendo meu selinho que piscava de tesão …, eu estava desatinado! Era um tesão louco e inconsequente …, desmedido …, mas, eu queria mais!
-Por favor …, deixa eu – disse com voz embargada.
-O que você quer, putinha? – Jurandir perguntou entre uma lambida e outra.
-Deixa eu …, te chupar! – disse, finalmente, tomado pelo êxtase.
-Você quer chupar a rolona do seu macho, quer? – ele insistiu em saber.
-Sim …, quero! – eu respondi com voz arfante – É o que mais quero! Quero sentir o sabor da sua benga …
-Então, se quer mesmo – ele disse com tom de provocação – pede …, pede não, implora! Implora que eu quero ouvir.
Ele me soltou; eu virei sobre a cama e olhei para ele que se levantava, exibindo sua ferramenta colossal e imponente. Ele me olhou com um sorriso entre os lábios e esperou que eu fizesse o que ele mandara …, e eu fiz!
-Por favor …, por favor …, deixa eu chupar essa rola linda? – pedi em tom de súplica – por favor …, eu quero tanto!
-Tá bom, minha putinha – ele disse em tom fraterno – Vem aqui, vem …, vem chupar seu macho …
Fiquei de joelhos e segurei a rola com uma das mãos …, mal conseguia cingi-la por completo; olhei para a glande grande e inchada e aproximei minha boca; passei a língua em torno dela, ouvindo Jurandir gemer de tesão; segurei as bolas enormes e brinquei com elas enquanto minha língua lambia a glande, vez por outra pressionando-a um pouco; meu parceiro gemia e acariciava minha cabeça, incentivando-me a abocanhar aquela jiboia negra!
Comecei a engolir a rola …, era muito grande e grossa; acho que consegui abocanhar pouco mais da metade, quando Jurandir segurou minha cabeça empurrando a rola para dentro, tentando afundar o máximo que pudesse; quase engasguei e segurei-o pela cintura empurrando-o de volta; depois de algum tempo, ele cedeu e deixou que eu comandasse a situação.
Mamei aquela rola descomunal com afinco, deixando que a glande roçasse minha glote, várias vezes …, depois de muito tempo mamando rola grossa, ouvi meu parceiro gemer como louco. “Ai! Espera …, espera que vou gozar …, mas não quero na boca …, deita de costas …, vou te melar todo!”, ele balbuciou, empurrando minha cabeça.
Deitei de costas sobre a cama e separei minhas nádegas com as próprias mãos; Jurandir se masturbou com violência, grunhindo e gemendo …, logo, senti os jatos de esperma quente e viscoso lambuzando meu traseiro, minhas costas e o rego entre as nádegas; Jurandir aproximou a rola do rego deixando que toda a sua carga (que não era pouca!), deixasse a região melada.
Era uma sensação, no mínimo, inusitada para mim, e antes que eu pudesse me virar, Jurandir ajoelhou-se sobre minha bunda, deitando sua rola meio mole sobre o rego e passando as mãos sobre tudo, causando uma onda de arrepios gostosos. Eu mal conseguia me mover com o peso do pedreiro sobre mim; foi então, que ele deitou-se ao meu lado, envolvendo-me com seus braços; ficamos colados, de conchinha; eu sentia sua rola colada à minha bunda, pulsando lentamente, vez por outra …, naquele clima, adormeci.
Não sei bem quanto tempo depois, fui acordado com a sensação do pinto duro de Jurandir enfiado entre minhas pernas, simulando uma penetração; o pedreiro estava excitado novamente; suas mãos apertavam meus peitos, brincando com os mamilos intumescidos, enquanto ele sussurrava em meus ouvidos deliciosos provocações.
-Hum, tá gostando putinha? – ele perguntou com tom safado – Eu sei que esse rabão guarda um cuzinho virgem …, mas fique tranquilo …, não vou rasgar esse selinho …, hoje não …, quero você desse jeito …, minha fêmea …, minha putinha …, tá sentindo? Tá gostando? Eu sei que tá!!!
Jurandir repetia frases do gênero, o que me deixava ainda mais excitado; todo aquele clima provocava em mim a vontade de agir exatamente como ele queria: como sua puta! A fêmea que ele desejava intensamente, ardentemente. Esse era eu!
Desci minha mão, lentamente, até encontrar a cabeçorra dura indo e vindo debaixo dos meus testículos; lambi meus dedos e passei a esfregá-los sobre ela, exercendo alguma pressão e ouvindo os gemidos ainda mais vívidos do meu macho; ficamos brincando daquele jeito por muito tempo …, eu me esquecera completamente de que havia um mundo fora daquele quarto, pois, minha satisfação em sentir-me dominado pela pica grande e grossa de Jurandir era tudo que me interessava …, estranho pensar assim, com uma sensação de entrega, de cumplicidade sem qualquer sentimento de culpa.
-Ai! Puta! Vou esporrar outra vez! – ele grunhiu em meu ouvido – Quer mais leitinho de macho, quer?
-Quero, mas desta vez, quero do meu jeito! – respondi, enquanto tentava me desvencilhar dos braços do pedreiro.
Fiquei de pé e exigi que ele fizesse o mesmo; Jurandir se levantou e eu, imediatamente, o enlacei com um dos braços, puxando-o para mim, enquanto segurava a rola com a mão; puxei-o até que ficássemos em frente a um enorme espelho que estava encostado em uma das paredes, e que eu o notara assim que entrei no quarto. Aos nos ver daquele pelo reflexo no espelho, a rola do pedreiro negro ficou ainda mais dura.
Em retribuição ele me abraçou também, enquanto eu começava a masturbá-lo; massageei aquele pedação de carne dura, ante o olhar estupefato do meu parceiro. “Nossa! Nunca vi desse jeito!”, ele dizia, me apertando contra ele. “Você maneja bem uma rola, sua putinha!”, ele disse em tom de elogio. “Você não quer filmar?”, eu perguntei em tom de provocação.
-Não, não quero – ele respondeu enfaticamente – Vou guardar pra mim …, o dia que uma putinha me fez gozar na sua mão!
Achei aquilo muito excitante e intensifiquei ainda mais a punheta …, no auge da sacanagem, acariciei as nádegas firmes de Jurandir, e sem avisá-lo, meti um dedo entre elas …, ele gemia como um touro brabo sentindo meu dedo pressionando seu anelzinho contraído; e soltou um urro surdo no exato momento em que enfiei meu dedo indicador no interior de seu cu, rompendo sua resistência de modo intenso.
-Ah! Seu filho da puta! O que você fez? – ele gritou, contraindo as nádegas e ejaculando como um animal selvagem.
Jurandir contraiu-se por várias vezes, com seu corpo sacolejando e me levando na onda; o chão a nossa frente ficou todo respingado da porra do meu negro pintudo; ao final, exausto, ele se apoiou em mim e fomos até a cama onde desabamos vencidos pelo cansaço.
Mais tarde, de volta ao posto de gasolina, Jurandir olhou para mim e sorriu dizendo:
-Quando quiser, putinha …, vou estar a sua espera …, seu safado! Ninguém havia metido dedo em mim …, e, quer saber …, gostei da experiência!
Nos despedimos e eu fui para casa pensando que essa aventura estava se tornando uma deliciosa odisseia de sacanagem sem fim!