Empregada de um colega cadeirante me chupou na frente dele

Um conto erótico de Paul
Categoria: Heterossexual
Contém 907 palavras
Data: 29/05/2019 00:35:29
Assuntos: Heterossexual

Essa história rolou quando eu tinha 14 anos. Foi minha primeira experiência sexual de vida.

Eu tinha um colega de sala chamado Pedro, que era cadeirante e que também tinha certas dificuldades cognitivas.

Ele precisava de ajudas especiais e um dia me ofereci para ser dupla dele em um trabalho de Literatura.

Fui à casa dele para fazermos o trabalho. Já tinha ido lá outras vezes.

Era uma casa de 3 andares estilo de filme americano, com jardim, piscina, sótão, porão, vários quartos, inclusive um para a empregada e tinha também elevador, para o Pedro poder subir e descer.

Eram 3 empregadas. Duas delas trabalhavam de dia fazendo comida, faxina e cuidando da casa.

A noite quem tomava conta da casa era Berenice. Uma mulata, baixinha, rabuda e peituda que devia ter por volta dos 27 anos. Ela era casada, tinha uma filha (pelo menos foi isso que ela me contou). Devia ter por volta de 1,60m de altura, cabelo preto, olhos castanhos, beiçuda e safada.

Como Berenice morava longe e o serviço dela era apenas noturno, a mãe do Pedro deixava ela dormir lá e na manhã do dia seguinte ela ia embora, trocando de turno com as empregadas do período diurno.

No dia que eu fui fazer o trabalho, depois de tamanha insistência da mãe do Pedro eu fiquei lá pra fazer companhia pro coitado. Iria dormir lá...

Fomos jogar video-game na sala. Já devia ser por volta de 22h.

Exausta, Berenice terminou tudo que tinha pra fazer e veio se sentar com a gente pra ver a gente jogar.

Estávamos jogando Wii, criando personagens. Resolvi criar um pra Berenice.

Ela pediu pra deixar ela bonita. Respondi que não precisava, pois ela já era. Ela deu risada... na época eu era virgem e totalmente mongol. Sem experiência nenhuma com mulheres.

Comecei a ficar excitado e fui grudando em Berenice no sofá, enquanto isso o coitado do Pedro se distraía com o joguinho. Na taradisse de moleque bobo, comecei a passar a mão nas coxas da empregada, que simplesmente ficou olhando e sorrindo, acho que ela devia estar na seca...

Fui além e pus o dedo na boceta dela, por cima da calça ainda. Ela tirou minha mão, então eu pus de novo, ela tirou de novo sorrindo e dizendo "para !", então eu pus de novo e comecei a acariciar. Ela apenas deu um tapinha leve na minha mão, rindo com cara de safada e falando "ai que menino tarado !", mas meu dedo continuou lá e dessa vez ela não fez nada além disso. O sotaque de nordestina dela me deixava mais excitado.

Enquanto isso Pedro, continuava jogando e vez ou outra ele olhava pra trás e ficava nos encarando com uma cara de quem não estava entendendo nada. Acho que era isso inclusive que estava excitando Berenice, talvez o fato do filho da patroa estar simplesmente assistindo e brisando com cara de confuso.

Fiquei mexendo na boceta dela e senti ela ficar molhada, meu pau estava duríssimo. Coloquei as mãos nos peitos dela, umas 3 vezes, mas ela não deixou, então continuei mexendo na boceta e ela gemia baixinho e passava a mão na minha coxa.

Enquanto Pedro estava de costas ela botou meu pau pra fora e começou a bater. Foi a primeira punheta que alguém bateu pra mim na vida. Tentei beijar ela mas ela também não quis. A essa altura ela já deixava eu mexer nos peitos dela.

Pedro uma hora virou e ficou olhando a cena, ele não fez nada, simplesmente ficou olhando, às vezes ele dava risada. Além de cadeirante ele tinha alguns problemas mentais que nunca soube quais. Acho que na mente dele ele achava aquilo engraçado, hoje quando lembro me sinto meio mal por isso.

Pedro continuou olhando, e a empregada ia batendo, alisando minhas bolas e eu mexia no grelo e nos peitos dela. Até que de repente ela caiu de boca, mamou gostoso ! Pedro começou a gargalhar. Pense numa situação estranha...

Então de repente Pedro sai, sei lá onde ele tinha ido, abro o zíper dela e enfio o dedo na boceta dela, ela geme e chupa sem parar. Chupava forte e apertava meu saco com a outra mão. Subi a blusa dela e arranquei o sutiã, chupei os peitos dela. Seios pontudos, mamilos pretos, parecia que ela tava me amamentando. Ela batia e olhava pra minha cara dando risada e me chamando de tarado. Então não deu outra... gozei pra caralho ! Foi uma delícia.

Pedro começa a voltar e ver a empregada com os peitos pra fora, chupando e lambendo meu pau gozado e engolindo tudo !

Meu pau amolece e depois de ela engolir toda a porra ela guarda ele pra dentro, dá uma massageada, eu dou um beijo nela enquanto agarro os peitos, até que a gente escuta alguém descendo a escada. Ela cobre os peitos rápido e a mãe do Pedro chega na sala perguntando se a gente não ia dormir.

Berenice se levanta, vai até o quarto dela e eu sou obrigado a subir com o Pedro e dormir também.

No dia seguinte Berenice não estava mais lá. Eu também logo fui embora. Na época o máximo que existia de redes sociais era MSN e orkut que não deu tempo de pedir nenhum dos dois pra ela. Vale lembrar que eu guardo essa história em segredo por anos. São poucas as pessoas para quem já contei, vocês estão tendo esse privilégio.

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Comentários

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Ótimo conto cara, pena q vc não conseguiu falar com ela outra vez, pelo menos eu penso q não

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Pra quem não tinha experiência nenhuma e se denominou "mongol" ,vc até que foi bem corajoso colocando a mão na coxa e se deu bem. Bom relato

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