Como eu já havia falado, aquilo não foi o fim da história. Faz parte do meu processo de autocomposicao moral falar dos eventos, desabafar.
Nos dias seguintes, não tive nada com o Miguel. Ele me olhava, é verdade. Mas a presença de seu pai o inibia. Não podia reclamar, uma vez que ele apenas cumpria o que fora combinado: Manter a vida dentro da normalidade. Sem gracinhas e sem perda do respeito.
Uma semana após o ocorrido, ele chegou do colégio e veio falar comigo.
-Mãe, eu sei de tudo o que você me pediu. Mas eu estava com vontade de um pouquinho.
-Eu sei, Miguel. Mas vamos tentar manter a situação atual. Não quero estabelecer uma rotina.
-Sei que não. Mas pensei em ficarmos agora a tarde no quarto. Vamos brincar um pouco, vamos...
Eu poderia mentir e dizer que eu resisti por muito e muito tempo. Que eu não queria. Que ele me convenceu. Enfim, mil argumentos. Nenhum dele seria tão verdadeiro quanto admitir que eu estava com tesão sim e que eu queria ir pro quarto com ele.
Me aproximei dele, com a respiração ofegante. Meu peito subia e descia dentro do sutiã, guarnecido por uma blusa branca. Eu apenas respirava forte. Ele, que usava somente uma bermuda, nitidamente estava nervoso. Um pequeno barulho, que não sei de onde veio, nos fez abraçar e beijar. De uma hora pra outra, nos beijávamos como se não existisse amanhã. Ele me segurava pelo quadril e me puxava pra perto dele. Nossas respirações ficaram uniformes e só interrompíamos o beijo para tomar mais ar.
Nos afastamos por iniciativa minha, mas apenas para me livrar da blusa. Quando ele retornou, suas mãos já procuravam o fecho do sutiã, facilmente aberto. Os seios nus logo encontraram abrigo na sua boca. Sua língua passeava pelas auréolas. Mordiscavam meu biquinho. Meus mamilos eriçados denotavam um contentamento.
Minha mão entrou em seu short e logo segurou com firmeza seu caralho duro, iniciando uma tímida masturbacao. Ele se afastou de mim e começou a tirar meu short. Em um momento, estávamos nus. Completamente nus, na cozinha. Cada momento desse era apenas um intervalo do beijo que não tinha fim.
O telefone tocou. Era meu marido. Queria saber se estava tudo bem. Como estava. Respondi que teria umas tarefas a fazer a tarde e que eu não poderia lhe dar mais atenção.
Voltei minhas atenções ao Miguel. Ele reiterou seu pedido: -Vamos para o quarto.
Não respondi verbalmente. Apenas lhe dei a mão e sem roupas, fomos para o meu quarto. Eu deitei ele na cama e fui logo com a boca em seu penis. Estava muito duro. Encaixei ele inteiro na minha boca e iniciei um sexo oral. Minha cabeça, com o apoio de sua mão que entrelaçava meus cabelos, ia pra baixo e para cima, ora albergando inteiramente o seu falo, ora o deixando solto. Meus lábios o travavam rigidamente, massageando toda a extensão do penis.
-Isso, mãe. Não para. Me chupa. Nossa...Tá bom demais.
Eu de joelhos ao seu lado mantinha o mesmo ritmo. A cabeça abaixa e levantava. Eventualmente essa dinâmica era quebrada apenas porque eu cuspia na cabeça do caralho dele, apenas para facilitar o ato.
Ao mesmo tempo, eu acariciava o meu clitóris, fato que somente aumentava a minha lubrificação vaginal. Eu estava com muito, muito tesão. Eu gemia ao mesmo tempo que chupava o Miguel.
Em dado momento, ele segurou a minha cabeça e começou a gritar vocábulos desconexos. Mal tive tempo de entender o que acontecia pois subitamente recebi um jato de semen na minha boca. E outro. E depois outro. E mais um. Até que a minha boca, outrora preenchida por um pau duro, passou a ser ocupada por esperma, completamente.
Seu sexo amoleceu, saindo da minha boca. Eu engoli todo o semen. Cruzei a perna sobre seu torax e de joelhos fui me aproximando do seu rosto, oferecendo-lhe a minha vagina. Com as mãos apoiadas na cabeceira da cama, sentei em seu rosto e senti a ponta da língua tocando em toda a extensão da minha buceta.
Sua língua percorria toda a extensão da minha xoxota, passeando por cima dos pelos aparados, dos lábios vaginas. Eu me acomodava cada vez mais, facilitando a entrada da ponta da língua no meu canal vaginal. Cada exploração dessa roubava um pouco da seiva que eu produzia pelo erotismo do momento.
Com a cabeça pra trás, fui ficando ofegante. Clitóris inchado. Suor escorrendo.
-Aiiihnnn Miguel...Aiinnnnn...Isso...Me chuuuuppppaaaa. aiihnnn. Isso. Não para, por favor. Isso. Aaaaiiinnnn. Lambe a xoxota. A xota. Isso. Aiiinnnhhh. Nossa, Miguel. Não para. Aaaahiiinnn. Que gostoso. Que gostoso, filho. Isso. Aiinnnn. Aiiiiiiinnnnnn. Aaaaaaaaiinnn. Ummmmmm. Huuuuummmm. Aiiiinnnn. EU VOU GOZAR!!!!!!!!
Gozei fartamente, pornograficamente, enquanto soltava meu ventre em seu rosto. Não tinha mais forças. Soltei a cabeceira da cama e caí ao seu lado.
Após um fôlego retomado, nos beijamos carinhosamente. Eu levantei para um banho e fui acompanhada por ele. No box, mais carícias.
Ele se ajoelhou e disse que queria me fazer gozar novamente. Apenas me encostei no canto com o quadril projetado para frente e abri as pernas. Ele voltou a me chupar, lamber, cheirar a xoxota. Enquanto me dava um banho de lingua, o seu dedo se destacava entre a mão espalmada na minha nádega. Esse dedo começou a entrar nas bandas da minha bunda e penetrou meu ânus. Somente a falange.
A trepidação do meu corpo, meus espasmos, meus gemidos, o incentivaram a ficar colocando e tirando. Eu não aguentei.
-Isso. Mete o dedo no meu cu. Isso, Miguel. Me chupa. Não tira o dedo. Lambe essa buceta. Aaaaaiinnnn. Isso. AAAAAAIIINNNN. TÔ GOZANDO NOVAMEN...
Não consegui terminar a frase. Gozei na sua boca. Fiquei mole e sentei no chuveiro. O chão molhado pela água que caia no lado oposto ajudou a esfriar o meu sexo e anestesiar o meu ânus.
Sem forças para um boquete, estiquei o braço e segurei o seu penis que já estava duro novamente. Em movimentos de vai e vem eu o punhetava.
-Goza, Miguel. Goza pra mim. Goza em cima de mim. Goza...
-Quer que eu goze, mãe? Quer? Isso. Continua. Mexe. Onde eu vou gozar?
-Onde você quiser, filho. Só goza. Quero ver. Goza no meu rosto.
De repente, ele ejacula. Menos evidentemente do anterior. Mas o suficiente para me sujar. Ele se espreguiçou e voltou para baixo do chuveiro.
Recuperada, me levantei e nos lavamos. Coloquei uma roupa discreta e comecei a preparar a janta para o meu marido. Abraçada por trás pelo Miguel, falei
-Ei, me respeita. Assanhamento tem hora. E quem decide sou eu. Já gozou bastante. Vai fazer outra coisa.
-E você, mãe? foi gostoso? Da próxima vez...
-Sim, foi. Você viu como gozei. Mas, já falei: Não quero ultrapassar isso. Foi ótimo. Mas quem vai me foder hoje será o seu pai...
-Que inveja dele...
Trocamos sorrisos e ele saiu da cozinha. Naquele momento solitário, refleti? E se eu desse pra ele?