Essa história que vou relatar aos senhores remonta os meus anos dourados di fim da década de 90, início dos anos 2000: Backstreet Boys caindo na graça da garotada, meninas hiper-histéricas com sex symbols de banda, a famosa época dos caderninhos de perguntas, rsrsrs, quem não lembra dessa porra? Eu tenho, de fato, histórias para contar da minha humilde, porém vem vivida história de pobre tentando vencer num bairro da Zona Norte do Rio. Para quem ainda não sabe sobre mim, sou o Dinho. André Siqueira é meu nome. Mas nas baladas, nas farras, me chamam de Dinho. Sem mais embromação, vamos à história:
Eu tinha uma tia aqui no Rio(ela ainda tá viva, só morava aqui no Rio há muito tempo) , e há muito tempo não tinha contato, e minha mãe queria muito vê-la, mas devido a falta de grana, cash, bufunfa, rsrsrs, pra todo mundo viajar, ela juntou uma grana para eu poder passar uns dias por lá. A primeira vez que fui era ainda pirralho, fui com a minha velha. Mas agora eu estava com 16 anos, mais independente, sagaz, tudo bem. Liguei para minha tia para marcar a data. Viagem cara, longe pra caralho, tinha que ficar pelo menos uma semana. Ela ponderou que minhas férias de meio de ano seriam a melhor ocasião. Quando liguei para marcar o dia da viagem, Adriana, uma amiga da minha prima, atendeu. Como os hormônios estavam furiosos, e a voz era muito gostosinha de se ouvir, não perdi tempo e comecei a xavecar a menina e nem perguntei se tinha namorado ou não. Ela, por sua vez, esqueceu-se de chamar minha prima ou minha tia, e foi me dando papo. Quando o clima tava ficando gostoso, a Laryssa, minha priminha amada, empata a porra do esquema que eu estava criando e toma bruscamente o telefone pra falar comigo.
Laryssa: Primoooo! Saudade! E aí, garoto, como você tá?
Eu: Ah, prima, eu vou bem, graças a Deus, mas tu tinha que interromper o papo logo agora, eu tava já no desenrolo com sua amiga…
Laryssa: Primo, aqui tem muita garota pra você desenrolar. Essa aqui não seria uma opção.
Eu: Ué, e qual o problema? Ficamos quase 10 minutos de xaveco e ela nem me interrompeu dizendo se tinha namorado ou…
Laryssa: OU NAMORADA…
Eu: Eeeiita porrrraa! Como assim, cara?
Laryssa: Ela não te falou, mas eu falo: Adriana come de outra fruta, querido, rsrsrs.
Eu: Ah, que pena… pela voz, parecia uma gatinha.
Laryssa: Não querendo vender o peixe de ninguém, mas ela é muito gostosinha mesmo, mas não gosta de pinto, meu lindo.
Adriana: Se ele for um gatinho, eu posso até abrir uma chance- disse ela, ao fundo.
Laryssa: Tá, sabemos. Voltando ao assunto, André: quando você vem?
Eu: De minha parte, está tudo organizado para viajar assim que entrar de férias. E por sinal será na próxima semana.
Laryssa: A mãe vai amar saber disso, tá doida pra ver o sobrinho crescido… e a propósito, até eu quero ver se você ficou um gatinho… tu era muito esquisito, hahahahahaha.
Eu: Não zoa muito não, que tu tinha perna de saracura, joelho russo, e cabelo arrepiado feito uma Gremlin…- ao fundo escutei uma risadinha da Adriana. Eu estava gostando de me aventurar numa situação inusitada. Nunca tinha dado em cima de alguém que fosse lésbica. Será que era mesmo?
Eu me despedi da Laryssa, mandei um beijo pra minha tia, que depois ligou de novo ralhando comigo porque eu não tinha falado com ela, rsrsrs, e aí era só aguardar a viagem. Aquela semana demorou um século pra passar, puta que pariu. Quando finalmente chegou o dia, quase perdi o ônibus porque acordei tarde. Mas cheguei a tempo do embarque, ele também atrasou quase meia hora. Haja estrada, cheguei lá sem sentir minha bunda, parecia que tinham me roubado os glúteos, mas a chegada foi uma festa. Tia Wanda me encheu de beijos, Laryssa correu na minha direção que quase me derrubou no chão quando desci em Vilha Velha. Quase que não sobra nada inteiro em mim. E para minha surpresa, Adriana também estava junto: era uma morena cor de jambo, cabelos castanho-claro encaracolados, olhos cor de mel, 1,70m, praticamente minha estatura, quadril fino com pernas e uma bundinha que parava qualquer um, e os seios… nada avantajados, cabiam direitinho na palma da minha mão.
Laryssa: Nossa, primo… você mudou muito! Não cresceu tanto, mas ficou um gatinho, rsrsrs…
Eu: Nossa, obrigado, rsrsrs, vindo de você já ganhei meu dia! Tia Wanda, não é por nada, não, mas qual o rango pro jantar? Tô com um buraco negro para ser preenchido- não sou de comer muito, mas o lanche não me matou a fome.
Ela não havia preparado nada, mas levou a gente num rodízio de pizza muito bacana e ali eu saciei minha vontade comendo feito um javali, rsrsrs. Entre muitas risadas e causos de um tempo hoje distante, não pude deixar de trocar olhares com a tal amiga lésbica da minha prima, que riu das piadas que contava o tempo inteiro. No primeiro dia, ela não falou muito, só observou. Naquele clima de festa, não havia como também eu querer fazer alguma coisa, mas deu a pinta de que poderíamos nos dar muito bem.
Com minha tia em casa o tempo todo, não haveria de rolar muita coisa, mas quando ela aparecia lá aproveitava sempre pra desenrolar com a Adriana. A Laryssa não gostou muito de a amiga deixá-la de lado pra poder conversar comigo, e muitas vezes empatava meu esquema. Num certo dia, quando Adriana despediu-se e já era tarde da noite, eu chamei Laryssa num canto e lhe inquiri:
Eu: Porra, prima, será que dá pra me explicar qual o motivo de você tirar ela de perto de mim o tempo todo?
Laryssa: Problema é você que não se tocou no que eu disse: ELA NÃO CURTE PINTO! Adriana só tá dando papo pra você porque é simpático. Eu tô sendo legal contigo. Muito obrigada pela consideração!
Eu: Minha querida, isso ela vai ter que me dizer. E até agora ela tem ficado aqui na sua casa praticamente o dia inteiro com a atenção toda voltada pra mim.
Laryssa: Porque gostou do seu jeito carioca. Ai, não sei o que você viu nela, eu posso te apresentar outras garotas, você tá um gatinho, tinha que gostar de uma garota que nunca vi com namorado e pior: dando em cima das próprias colegas no banheiro depois das aulas de educação física?
Eu: Não sou ciumento, não, querida!
Laryssa: Não. Você é um idiota!
Eu: Tá com ciúme?rsrsrs
Laryssa: Ai Dinho, vai se foder! Convencido da porra… já tá avisado! Desse mato não vai sair coelho, não! Olha, aproveitando que você é o bambambam, o fodão, a minha mãe vai sair amanhã, pra resolver umas coisas, quero mesmo ver se essa sua lábia é boa pra comer uma lésbica!
Cara, a adrenalina subiu de uma forma que eu não poderia deixar essa oportunidade escapar. O lance todo aconteceu numa tarde, e assim que Tia Wanda saiu, Adriana que já estava lá em casa deixou Laryssa pra poder vir me dar atenção de novo. Era tudo ou nada. Resolvi partir pro xaveco e conversei com ela olhando dentro dos olhos. Senti reciprocidade no olhar.
Eu: fiquei curioso pra saber uma coisa de você, Adriana.
Adriana: Pode perguntar, rs.
Eu: A Laryssa havia comentado comigo quando você atendeu o telefone naquele dia, que você não curtia muito a fruta. Eu não tenho preconceito, acho que cada um sabe da sua vida, mas…
Adriana: Rs, mas o quê?
Eu: Eu sei que você gosta de meninas. Ela me disse isso. Mas eu nem quis conhecer ninguém por aqui porque fiquei amarradão na sua. De verdade. Nem senti falta porque você e cativante.
Adriana: Obrigada, você também é um cara super legal. Confesso que quando o papo ficava gostoso, a Laryssa sempre entrava no meio, e… ah, sei lá, rs, desde o primeiro dia você foi super gente fina, é engraçado, e eu gosto de ficar perto de pessoas assim.
Eu: Nossa, obrigado pela parte que me toca. Mas a pergunta eu nem fiz, acho que nem deveria, mas mesmo assim eu vou fazer: você disse ao fundo, naquele dia , que se eu fosse um gatinho, você abriria até uma chance…
Adriana: Ai, gente, hahahahaha, como você sabe disso, Laryssa te contou?
Eu: Não. Ninguém contou. Eu ouvi da sua boca…
Adriana: AH, mentira,rsrs.
Eu: Você falou ao fundo, no telefone. E me desculpa por ser muito sincero, eu nem te perguntei se você tinha namorado no dia, ou namorada, sei lá…
Adriana: Não. Não tenho. E vou te dizer uma coisa: Eu realmente achei você muito fofo, e tem muita atitude. Eu até já beijei um ou outro garoto aqui, mas desde pequena, não me lembro quando, sempre tive mais atração por mulher. Além disso, os garotos daqui não têm bom papo, querem saber logo de chegar aos finalmente, beijam e depois se gabam entre eles de como pegou a garota, como se fosse um troféu, acho isso ridículo.
Eu: Porra, nunca gostei disso. Sempre gostei de discrição nessa parte. Apesar de carioca, sou do estilo mineirinho: no meu cantinho boto pra quebrar. Mas ainda não fiz a pergunta, rsrs.
Adriana: Kkkkkk, verdade.
Eu: Depois de me conhecer nestes dias que passei com vocês, eu teria alguma chance?
Adriana: Uau...sério!?
Eu: Lógico…
Adriana: Gatinho você é, sim. Mas só experimentando pra saber…
Nem pensei muito, gente. Ela já estava pertinho de mim no sofá , puxei-a pela nuca e dei um beijo calmo, que foi se aprofundando aos poucos, e deu pra sentir que ela gostou da fruta porque ela gemeu baixinho no meu ouvido e disse que meu beijo era muito docinho.
Eu: Doce é você, parece um caqui maduro, dá vontade de chupar e não largar mais…
Adriana: então chupa, mais, chupa…
Meu pau que já estava duro que nem rocha faltava só rasgar a bermuda. Dessa vez não me fiz de bom moço e decidi atacar que nem kamikaze: entre mordidas nos lábios e no pescoço, coloquei ela sentadinha no meu colo, de lado, e fui descendo até chegar seus seios durinhos, ai papai… cabiam na palma da mão, eram duas gracinhas. Na hora, minha prima veio de novo empatar a foda, mas dessa vez a reação dela foi de total incredulidade. Não conseguia falar nada. Adriana estava de olhos fechados e gemendo com minhas chupadas nos seios, e quando voltei para morder o ombro e o pescoço da minha mina, foi que deparei com minha prima mordendo os lábios, como quem quisesse estar no lugar da amiga. Eu gesticulei com a boca: " Eu não falei que ia conseguir? Sua amiga gostou da fruta!"
Adriana: Ai, não pára, gostoso, tá uma delícia, me chupa, vai!
Eu: Quer ir pro quarto, pra gente ficar mais à vontade, eu vou pedir pra Laryssa vigiar enquanto a Tia não voltava. Concordou com um certo ar de reprovação. Adriana pediu desculpas à amiga, com a cara mais ordinária do mundo, e quando tranquei a porta atrás de mim, Adriana arrancou sua camiseta e jogou longe, deitou-se sobre a cama e me chamou com o dedinho de uma forma bem provocante.
Arranquei minha camisa e fui pro abraço. Abusei das sucções e mordidas em seus intumescidos mamilos. Adriana começou a gemer mais alto e mandou eu não parar. Larguei seus seios e comecei a explorar o resto do seu corpo cheiroso. Quando cheguei à sua barriga, seu corpo se arrepiou todo. Quando desabotoei seu shortinho e dei aquele cheiro na sua xana por baixo da calcinha molhada, a respiração dela começou a ficar descompassada. O odor era intenso, lembrava um caqui maduro. Tirei lentamente o shortinho dela, sem deixar de fitar-lhe os olhos. Quando ela livrou-se do jeans que nos atrapalhava um contato mais intenso, peguei sua perna direita e fui beijando lentamente até chegar à sua bucetinha. O suspense que eu fazia beijando sua virilha, tirando sua calcinha, aumentava ainda mais o tesão de Adriana.
Dei um beijo de leve sobre a vulva, depois outro, e quando ela arqueava o corpo na direção de meus lábios, eu me afastava.
Adriana: Cê quer ficar me torturando, é? Rsrsrs. A gente não tem muito tempo e...AAAAAAAAAHHHH!!! Aiiiiieeeeennnn! Delícia! - Nem deixei ela terminar pois repentinamente envolvi seu grelo inchado com um beijo voluptuoso.
Adriana: Que boca quente! Delícia, chupa mais gatinho, chupa seu caqui docinho, chupa!
A menina de 17 anos que aparentemente era uma lésbica convicta acabou gozando na boca de um macho e experimentando o melhor que o um homem pode proporcionar. Eu não era mais velho que ela, não, na verdade sou meses mais novo. Havia sido iniciado por… rsrsrs, bom, isso eu conto depois, só lhes adianto que tive uma boa mestra, kkkkkkk.
Adriana rebolou na minha boca e puxava minha cabeça com vontade, teve uma hora que tive de tomar um fôlego, porque ela foi do 110v para o 330v, ficou ensandecida. Ela mesma arrancou minha bermuda e meu caralho saltou ao rosto dela dolorido de tão rochoso que se encontrava. Elogiou-o, apesar do tamanho. Disse que não era muito grande, mas era bonito, e que preferia assim pois queria algo que coubesse na sua boca.
Eu: hoje eu vou te ensinar que um pequeno brincalhão faz muito mais que um grande bobão. Prova ele, prova!
Adriana: Aham, rsrs...Mmmmmm…Mmmmmmm, delícia, você tá parecendo um vulcão, tá pegando fogo!
O tesão tava tão alucinante que acabei liberando um pouco de porra na boquinha dela, mas nem senti o pau amolecendo. Ela olhou pra mim, deu um sorriso sacana e continuou chupando. Meu pau fica duro lembrando daquela boca sorvendo minha essência e chupando com a maestria de uma uma mulher madura e experimentada. Por segurança, pedi para ela parar porque tive medo de não aguentar e a próxima gozada ser mais violenta. Adriana alcançou meus lábios e me beijou com a mesma volúpia em reciprocidade ao meu primeiro beijo na sua buceta. Mandei ela ficar de 4, alcancei a cômoda do quarto e tirei uma camisinha da gaveta, vesti com uma velocidade que nunca havia vestido um preservativo e penetrei com vontade, arrancando um grito de prazer da minha putinha lésbica.
Eu: Que putinha deliciosa que você é, Dri!
Adriana: Fode, delícia! Seu pequeno brincalhão, rsrsrs, aiiiii! Mete com mais força mete! Isso… Nossa, rebolar num pau de verdade é muito melhor que num de plástico!
E fomos trocando xingamentos, e quanto mais eu a xingava, mais ela rebolava na minha pica. Enchi a bunda dela com tapas vigorosos, ela respondia me xingando e rindo feito uma puta de estrada. A velocidade das minhas investidas foi aumentando, e quando anunciei que meu orgasmo estava próximo, Adriana rebolou e largava a buceta com mais vontade engolindo minha pica. Agarrei-lhe pela cintura e fodi com mais força ainda.
Eu: Ai, porra, que delícia, tá vindo…
Adriana: Goza… goza pra mim, vai! Não pára, gatinho! Eu tô indo também, isso! Aaaaaaaaaaahhhhhh, Aiiiiii, porra!
Ela gozou logo depois de mim. Caiu de bruços ofegante e satisfeita. Que vadiazinha gostosa! Mas a gente nem podia dar muito mole porque minha tia podia chegar a qualquer momento. Tive logo que pegar minha camisinha, amarrar e dar um sumiço nela. Adriana pegou suas roupas, trocou-se e vazou igual fumaça do meu quarto. Não demorou muito e Tia Wanda chegou com algumas bolsas pedindo ajuda.
Eu: Porra, Tia, se tu ia ao mercado por que não me chamou?
Wanda: Ah, até parece que minhas mãos vão cair de carregar algumas coisinhas! Tô cansada é de ter andado tanto! Anda, me ajuda aqui!
Carreguei suas coisas para dentro de casa, Adriana se despediu depois que guardamos tudo e, mais tarde, voltou pra sair comigo e Laryssa pra tomarmos um sorvete. Se rolou outra foda bacana entre mim e ela? lamento lhes dizer que não. Mas aquela conquista ficou guardada pra sempre na memória dela e, pasmem: na última noite , Laryssa e eu sozinhos na sala enquanto minha tia já dormia em seu quarto, chegou a mim e disse:
Laryssa: Amanhã você vai embora e nem pra me contar como foi com a Adriana…
Eu: Você não perguntou, rsrsrs! Cara, foi maravilhoso, espero que quando eu voltar aqui, a gente consiga repetir. Ela é uma delicinha.
Laryssa: Acho que não vou deixar isso acontecer, não!
Eu: Ué, por quê?
Laryssa: Porque… Eu… tô super curiosa pra saber…
Eu: Saber o quê?
Laryssa: Se você é tudo isso mesmo que ela me contou, porque a vontade que me deu foi entrar naquele quarto e brincar com vocês dois!
Eu: rsrsrs, e por que não entrou? Com a cara que você fez quando viu a gente se agarrando, achei que você queria ficar no quarto também.
Laryssa: Se eu fosse, quem iria vigiar se minha mãe se chegasse?
Eu: Verdade, mas… só vou embora amanhã! Por que não tira a prova ?
Laryssa: Jura?
Nem respondi, só puxei seu corpo contra o meu e beijei sem cerimônia alguma. Naquela hora, estávamos no terraço e nada iria nos atrapalhar. Laryssa se entregou sem nenhum pudor, enfiando as mãos ainda frias por baixo da minha camisa e arranhando minhas costas. Nem acreditei que tava pegando minha prima, cara…Laryssa desceu com uma das mãos até minha bermuda e sacou sem pensar duas vezes meu mastro pra fora e começou a tocar uma punheta lenta e deliciosa. A gente sentou numa poltrona antiga que tinha lá no terraço… Minto, eu me sentei. Ela ajoelhou-se entre minhas pernas e caiu de boca no meu pau que estava imponente e mamou até dar câimbras na sua boca, rsrsrs.
Trocamos de lugar e fiz o mesmo nela. Porém ela fez questão de tirar a roupa inteira , sem qualquer medo de Tia Wanda aparecer.
Laryssa: Agora sim: mata essa curiosidade que eu tô e me chupa igual ao caquizinho da minha amiga, rsrs.
Eu: Peraí, você…
Laryssa: Vc encostou a porta, rsrs, eu abri sem que você pudesse notar e vi um pouquinho. Fiquei toda molhadinha… hummm, mas tive que sair rápido pois você sabe, né!
Eu: Caralho, prima… tava doido para que você entrasse.
Laryssa: eu adoraria ter ficado, mas… não importa. Você é todo meu. Chupa sua priminha, vai… Ssssssss, isso, porra… que boca deliciosa que você… haaaaaaaaahhhhhh! Continua aí, vainnn…
E continuei chupando até seu mel inundar minha boca. Que orgasmo intenso! Mas quando eu tirei meu pau pra poder terminar o serviço, Tia Wanda grita de lá de baixo:
Wanda: ANDRÉ! LARYSSA! VOCÊS ESTÃO AÍ EM CIMA!?
O susto foi tão grande que ela pegou as roupas igual foguete e colocou em tempo recorde. Eu dei cobertura indo ao encontro da minha tia na escada antes que ela pudesse subir e ver a filha sendo iniciada por mim. Isso mesmo. Era virgem. Infelizmente, não consegui comer minha magrelinha, gente, mas depois dessa aventura, vocês podem ter certeza que nossos papos e encontros foram muito, muito quentes. Eu voltei para o Rio sem comer minha prima, mas no Natal ela veio me ver, rsrsrs.
Ah, a Adriana? Bom, Adriana não deixou de gostar de mulher. Mas passou a sair com garotos, também. Laryssa e ela continuaram boas amigas, mas minha prima gamou desde aquela noite no terraço e planos não faltaram para enfim termos nosso lance.
Fim