Olá, leitores!!! Sei que estou um pouco sumido, e por isso peço perdão… mas é muito trabalho e pouco tempo… vou continuar a série de contos com a Claudinha, a minha amiga da Universidade, que tinha um fogo na boceta difícil de apagar, mas que eu dava conta do recado!
Depois do dia em que eu a comi na casa dos pais dela, a gente não parava: todos os dias nos víamos e, aos domingos, sempre fazia uma certa visitinha a ela depois das 20h… Eu fazia questão de me deslocar de Jacarepaguá até o Méier só pra conversar mais com ela, conversar um pouco e, claro, fazer um sexo gostoso sem sermos vistos!
Até que, num destes rompantes de tesão, numa 4a.f, estávamos na faculdade, por volta das 16h. Paguei o lanche pra ela e, enquanto comíamos, ela me pediu:
-Estou com muito tesão, e hoje estou louquinha pra aprontar…
-Pois é, depois destas provas estou precisando relaxar… Que tal irmos pra uma sala do quinto andar?
-Eu pensei em uma outra coisa – disse Claudinha – e acho que você não vai recusar… Que tal irmos pra um motel?
Bem, confesso que fiquei surpreso e, ao mesmo tempo, o brioco ficou duro na hora!!! Mas, mantendo a postura, questionei:
-Proposta aceita! Mas, onde iremos? Por aqui pela zona sul não tem muitos e os que tem são os olhos da cara!!!
Estudante e sem dinheiro é fogo!!! kkkkkkkkkkk Mas Claudinha me tranquilizou, dizendo:
-Calma, não precisa ser aqui… Que tal irmos para algum relativamente distante? Lá pela zona norte tem alguns bons e certamente mais baratos!!!
Imediatamente, me lembrei de um que era perto da igreja que eu frequentei, e ela topou na hora. Imediatamente, pegamos o metrô e, como o metrô estava ultra-lotado, coloquei-me atrás dela, e comecei a sarrar a sua bundinha. Ela, de saia longa, ficava louca e, discretamente, rebolava no meu pau como uma vadia, e quase me fez gozar litros de porra ali mesmo. Saltamos em Del Castilho, e nos dirigimos para esse motel. Enquanto andávamos, ela falou:
-Não vamos entrar de carro! Vamos a pé mesmo: se algum conhecido nos vir, é só não ligar, e fingir que não vimos!
“Essa mulher é louca!!!”, pensei. Entretanto, não tinha como não topar as loucuras dessa gata estonteante!!! Entramos no motel, e nenhum conhecido nos viu (ufa!!!). Fomos para o quarto e, assim que entramos, nos beijamos com ternura. Joguei uma água no corpo, vesti um roupão e então ela me pediu:
-Espere um pouco, tenho uma surpresa pra você.
Ela entrou no banheiro e fechou a porta, e logo ouvi barulho de chuveiro. Liguei a TV do motel, deitei na cama e fiquei assistindo a um filme. Dez minutos depois, eis que surge a bela garota, enrolada também no roupão. Abriu a peça e o que vi foi espetacular: ela estava toda cheirosa, e vestindo uma lingerie lindíssima, digna de uma garota meiga e putinha. Não resisti: fui até ela, e beijei apaixonadamente aquela boca. Lentamente, aproveitei cada pedacinho do seu corpo, beijando e lambendo, sem deixar chupões. Ela fazia o mesmo comigo. Afastei a calcinha e pude lamber melhor aquela xereca gostosa, fazendo-a delirar de tesão. Ela ficou de 4 na borda da cama, e me pediu com carinho:
-Vem, meu amor, mete essa pica na boceta de sua gatinha!!! Miau!!!
Quando ela deu o miado, eu vesti a camisinha e meti bem devagarinho a minha pica grossa na xaninha, pra ela guardar na memória e no coração. Comecei a meter bem devagar, e fui aumentando o ritmo, até que ela começou a se tocar e explodiu num gozo alucinante, enquanto eu gozava dentro da camisinha sem parar. Deitamos juntos, eu por cima dela, e nos beijamos com um fogo danado.
Depois de um descanso e uma conversa bem carinhosa, meu pau ficou duro de novo, e começamos a nos beijar de novo. Fiquei por cima, de papai-e-mamãe, e comecei a sarrar a xerequinha dela, aproveitei e fui descendo com a língua, e lambi com gosto a bocetinha. A xavasca ficava doida na minha língua. Quando subi de novo, meti tudo de uma vez só, e comecei a meter com muita força, logo de cara! A garota ficava louca: dava uns tapinhas de leve na cara dela e a xingava:
-Era isso que você queria, não é, sua puta? Você é uma bela vadia! Você merece piroca na xereca! Puta vagabunda! Vou meter até esfolar sua boceta! Piranha gostosa!
Ela enlouquecia, e pedia mais, mas não gritava: aguentava caladinha, até que gozei no fundo da sua vagina encharcada. Louca de tesão, não deixou meu pau amolecer: começou a cavalgar e tocar siririca na minha vara até gozar alucinadamente, desta vez aos berros!
Fomos para o chuveiro, e tomamos um banho bem romântico, pra refazer as forças. Olhamos a hora: ainda faltavam duas horas pra aproveitarmos. Ficamos abraçadosa, conversando futilidades e nos beijando, até que, em determinado momento, o fogo que a gatinha possui até hoje reacendeu, e ela me pediu:
-Já que você era virgem até transar comigo, quer experimentar uma coisa nova?
(Já expliquei este fato aqui: em alguns casos, quando vou transar com uma garota pela primeira vez, logo digo a ela que sou virgem: isso faz com que elas queiram me ensinar algumas coisas, e sempre elogiam o meu desempenho, além de garantir boas trepadas posteriores!!! rsrs)
Surpreso, perguntei:
-Algo novo??? o que você quer me ensinar desta vez?
Safadamente, ela começou a punhetar meu pau e me respondeu:
-Vou aproveitar que ainda temos tempo, e fazer algo que amo: você quer comer o meu cuzinho?
Eu de preto fiquei branco: desta vez ela acertou! Eu nunca havia comido o cuzinho de uma mulher! Só havia comido um cuzinho, e tinha sido de um garoto muito afeminado quando eu tinha uns 14 anos, um ex-colega de escola que já havia se assumido desde os 10 anos e tinha cara,cabelos, rosto e jeito de mulher! Mas, de uma mulher como aquela, eu nunca havia traçado.
Vesti a camisinha para aquele momento glorioso. Ela ficou de 4, chupou minha pica e colocou na entrada do cuzinho, e foi dando ré até encaixar, mas achou desconfortável. Então, ela se deitou de barriga pra cima, encolheu as pernas e foi guiando o pau pra dentro da bundinha, bem devagar. Aquele cuzinho quente já estava me enlouquecendo, e fui tentar no meu ritmo, mas ela logo chiou:
-Devagar! Você está arrebentando minhas pregas com esse pau grosso!
-Ah, tá… Não sabia que doía tanto assim!
-Claro, não é no seu que essa tora gostosa está entrando!!! é delicioso, mas dói!!!
Quando entrou tudo, ela relaxou mais, e disse:
-Agora sim está bom! Mete, mete bem gostoso, meu putinho!
A cada estocada ela revirava os olhos de tesão: realmente ela gostava muito de piroca no cuzinho! Bombei por um tempinho, sentindo o calor do cu desta bela mulher, até que não aguentei e enchi a camisinha de porra quente! Assim que gozei, ela enlouqueceu e começou a rebolar na minha vara tocando siririca e, tremendo toda, gozou feito uma louca!
Nos deitamos, nos beijamos com carinho e tesão. Decidimos tomar mais um banho juntos antes de sair. Nos arrumamos e, aproveitando os minutos finais, nos beijamos apaixonadamente, e fomos embora depois que eu, gentilmente, paguei as despesas. Na saída do motel, lá pras 23h, chamamos um táxi e a levei em casa. Assim que ela entrou no portão de casa, me deu mais um beijo, e nos despedimos com uma certeza: nos veríamos mais algumas vezes, até porque somos amigos que amamos trepar...
Se alguma mulher fogosa e gostosa, entre 16 e 50 anos, estiver querendo uma aventura pra fuder com vontade, mande e-mail e telefone pra contato para: tpintogd@gmail.com