Agosto de 2005. Os preparativos para a partida de meu irmão mais velho com destino aos EUA se concretizaram após várias tentativas inúteis, devido às dificuldades de se obter o visto de entrada na Terra do Tio Sam. Paralelamente a estes fatos eu estava desempregado há dois anos (era cobrador de ônibus antes), separado do meu primeiro relacionamento, vindo de um namoro-relâmpago com a Aline que terminou de forma melancólica naquela ocasião (vide conto anterior) e em processo de seleção para emprego (em caráter temporário) em uma indústria de alimentos da minha cidade e, para não ficar gastando passagens de ônibus no vai-e-vem das etapas do processo de seleção eu levei a minha bicicleta para casa de Vladimir, pois ele já havia viajado e eu só ia sair da casa dele (a mesma seria alugada) depois que ele desse notícias da sua chegada aos EUA.
Em uma dessas saídas para os exames admissionais, ao passar pelo Polo de Confecções do bairro próximo à indústria que, apesar de ser em dia útil havia uma considerável movimentação de pessoas fazendo compras, uma voz feminina me chama. Eu paro a bicicleta próximo a uma calçada e avisto a Julia vindo ao meu encontro. Trocamos um forte abraço e ela me beija ardente na boca, deixando-me perplexo.
- Quanta saudade de você, nunca mais te vi... O que houve? Ficou muito tempo sem beijar?
- O seu ato foi inesperado e me pegou de surpresa, Julia. E essa aliança na sua mão esquerda?
- Eu me casei há pouco tempo, meu querido... Por quê? Não gostou?
- Você é doida, né? Sendo uma mulher casada me beija em plena avenida movimentada dum Polo de lojas como esse, um vai-e-vem de pessoas danado; e se passa algum conhecido de seu marido, como nós ficamos?
A Julia usava uma blusa de lycra azul ciano de alcinha que realçava, apesar do tempo que a gente não se via (sete anos), seus seios grandes e uma saia preta bem curta, mostrando as suas coxas grossas. Ela me convidou para tomarmos um suco em uma lanchonete perto dali onde me contaria tudo o que lhe aconteceu depois que não nos vimos mais. Ao chegarmos ao local escolhido e enquanto os sucos não chegavam à nossa mesa Julia começou a relatar a sua história.
- Pois é, Samir. Você saiu da linha de ônibus do meu bairro e não tivemos mais contato. Passado algum tempo eu conheci um rapaz lá do curso de enfermagem e começamos a namorar. Logo após o término do curso fomos contratados para um hospital particular da Região Metropolitana. Casamos algum tempo depois e fomos vivendo as nossas vidas. Não temos filhos, o que tem me ajudado apesar do desejo dele em ser pai. Ele prestou concurso na Polícia Rodoviária Federal no mesmo ano e foi aprovado, porém transferido para outro estado e só vem em casa de dois em dois meses.
- Deixa ver se eu entendi, Julia: seu marido fica muito ausente por causa do trabalho de policial rodoviário e você espera ele chegar de viagem para transar. Por acaso quer enganar quem?
- Não acredita, né? Eu estou falando sério. E você? Arranjou-se com alguém?
- Atualmente estou sozinho, pois terminei um relacionamento de 3 anos e tive um namoro rápido depois disso, desempregado e passando por processo de seleção de emprego na indústria de alimentos localizada neste bairro.
- Eu entendo. Conhecendo você, vai tirar de letra o processo seletivo. Voltando ao assunto sexo, é foda quando a gente fica sem transar por tanto tempo; estou praticamente no cio, Samir.
- Posso te ajudar em algo, Julia (obviamente sabia a reposta mas perguntei na maior cara-dura)?
- Obviamente que sim, meu lindo... você me comendo.
- E é para quando isso? No momento estou na casa de meu irmão e não posso levá-la para lá por causa dos vizinhos fofoqueiros. Além do mais, não tenho carro e vim aqui no Polo de bicicleta, como pôde ver.
- Não tem problema. Você vai pedalando e eu o sigo em meu carro; é pertinho daqui, né? Paro numa rua próxima enquanto você se arruma e tu vens ao meu encontro.
Fiz o combinado e chegando à casa de Vladimir guardei a bicicleta, tomei um banho, desci a ladeira e na esquina da rua um carro me pisca o farol. Fui ao seu encontro e era a Julia, mas não estava sozinha. Havia uma amiga dela no carro e foram feitas as apresentações.
- Mel, esse é o Samir, de quem lhe falei.
- Oi, Samir. Tudo bem? A Julia me falou muito sobre você.
- O prazer é todo meu, Mel; muito linda você, parabéns.
- Muita gentileza sua, Samir. Obrigada.
- Vamos parar com isso vocês dois que já estou com ciúmes. Assuma a direção do carro, amiga.
Essa Mel me cumprimentou com um beijo no rosto e usava um perfume delicioso. Fiquei encantado com o tipo físico dela (morena clara, cabelos pretos lisos e curtos, seios médios, mais ou menos um metro e sessenta de altura, olhos castanhos e trajava um vestido preto curto que delineava as suas formas) e retribuí da mesma forma e cheirando o seu pescoço. Eu fui para o banco de trás e a Julia fez o mesmo, enquanto a Mel assumiu o volante. Durante o percurso a Julia foi se aproximando de mim me beijando e descendo a mão procurando o meu pau por baixo da bermuda, que já estava duro igual pedra. Tirou-o pra fora e iniciou um boquete maravilhoso... Com uma das mãos desci uma alça da blusa dela colocando seus seios pra fora e massageando-os. Fui descendo a mão e a enfiei no meio de suas pernas achando a sua calcinha, já encharcada de tesão. Que mulher safada, planejou tudo e trouxe uma amiga para apreciar a cena ou também compartilhar do momento?
A Mel observava às vezes pelo retrovisor central e eu notava ela se mexendo no banco enquanto dirigia. Percebi que ela estava se masturbando vendo eu e a Julia nos amassando no banco de trás; a essa altura estava chupando os seios dela e desci a língua até a sua buceta, mordendo seu clitóris e lambendo o caldo que saía dela... Ela delirava de prazer sendo chupada dentro do carro e enfim chegamos a um motel. Nós dois nos vestimos e a Julia disse que a diária seria por conta dela. Subimos os três pro quarto e pedi licença pra ir ao banheiro.
Quando retornei, flagrei as duas peladas na seguinte situação: Julia deitada de pernas abertas com sua buceta sendo chupada pela Mel, que estava de costas para mim. Uma visão periférica impressionante, um bundão escancarado aos meus olhos e uma buceta toda depiladinha... não perdi tempo, caí de língua na buceta e no cu da Mel, que delícia. Fui lambendo e enfiando os dedos na sua racha e tentando penetrar um dedo no seu cuzinho, apertado a meu ver.
- Samir, tenho uma novidade para você: a Mel me confidenciou ter vontade de dar o cu, mas é virgem atrás; quando te vi passando de bicicleta no Polo tive a brilhante idéia de satisfazê-la, pois estávamos juntas fazendo compras naquele dado momento e aí comentei a seu respeito com ela, dizendo que o seu desejo de dar o rabo poderia ser concretizado hoje.
Com uma injeção de ânimo dessas, não tinha outra alternativa e me juntei às duas na cama, ao passo que as mesmas começaram a disputar meu pau, revezando entre a vara e as bolas, lambendo de forma bem gulosa. Elas chuparam por um tempo e pedi pras duas ficarem de quatro. Julia e Mel empinaram a bunda e coloquei a camisinha no meu caralho, passando a penetrar nas duas de forma alternada, um tempo na Julia, um tempo na Mel... quando eram penetradas as duas rebolavam bem gostoso. Deitei na cama e a Mel veio por cima, cavalgando minha pica enquanto a Julia me ofereceu seus seios para chupar. Que tesão maravilhoso tomou conta de nós três. A Mel pulava tanto no meu pau que parecia querer quebrar a cama até que começou a tremer gozando copiosamente em cima de mim e saiu de cima. A Julia se posicionou de ladinho e comecei a meter na sua buceta.
Enquanto ia comendo a Julia a Mel se recuperou e veio ao nosso encontro, bolinando a Julia, até que esta pediu pra colocar no cu da Mel, havia chegado a vez dela perder a virgindade atrás. Foi na sua bolsa e pegou um frasco de lubrificante. A Mel já estava de quatro quando a Julia começou a lubrificar seu ânus e penetrando um, depois dois dedos... Foi laceando o cu da Mel, deixando-o em condições de poder receber rola. Passou o lubrificante no meu pau e o encaminhou pra aquela gruta até então invicta. Fui penetrando bem devagar e senti o quanto aquele cu era apertado, parecia que ia rasgá-lo ao meio.
A Mel começou a gemer, mas pediu para continuar pois um dia ela iria dar a bunda mesmo... Fui penetrando até que consegui colocar a metade. Esperei ela acostumar com a tora no rabo por um tempinho e aí empurrei o resto com uma estocada só!
- Aaaaaaaai, dói! Vai me rasgar, porra!
- Ué, você não queria levar pica no rabo? Então não reclama.
- Hum... mas vai devagar...
Imprimi um ritmo cadenciado e aos poucos fui acelerando as metidas naquele rabo gostoso e a safada que até poucos minutos protestava passou a bolinar o grelinho e sentindo minha vara martelando o seu rabo; por sua vez a Julia entrou por baixo dela e começou a lhe chupar a buceta, causando-lhe sensações incríveis e a Mel gozando copiosamente com a língua na xoxota e uma pica espetada no cu. Sentei-me na cama em seguida e chamei a Julia, pois queria fuder o seu rabo também. Ela não pestanejou e, depois de ter lubrificado o seu rabo veio encaixando ele no meu pau; depois dele estar dentro do seu cu começou a cavalgá-lo de frente pra mim e esfregando seus peitos na minha cara. A Mel parecia insaciável, refez-se de novo da foda e sentou com sua buceta na minha cara... Chupei com gosto sua racha deixando-a maluca enquanto comia o cu da Julia, que também atingiu o seu orgasmo... A Mel queria levar no cu outra vez e deitou-se de lado.
Encaixei atrás da Mel, conseguindo penetrá-la com mais facilidade agora. Fui intensificando os movimentos e passando a mão no seu clitóris, deixando-a mais excitada ainda, até que anunciei o meu gozo. As duas se ajoelharam e eu de pé sem a camisinha gozei muito na cara delas. Fomos os três juntos pro banho e recomeçamos a sacanagem lá, dando seqüência no quarto e repetimos a dose. Depois desse dia eu e a Julia nos encontramos mais algumas vezes até que ela largou o emprego de enfermeira e partiu para a cidade onde estava o corno do seu marido. Passaram-se alguns anos e soube que a Julia havia retornado para a minha cidade após ter ficado viúva por conta de um acidente sofrido pelo marido no seu trabalho, mas isso é outra história que já contei no meu retorno ao site.
Obs.: Para maior entendimento sobre os encontros com a Julia, sugiro a leitura dos contos listados a seguir, clicando em meu "nick" no início deste texto:
* UMA FOGOSA ESTUDANTE DE ENFERMAGEM.
* OLHA QUEM SE VÊ... PROMESSA É DÍVIDA.
* REENCONTRO INESPERADO E AS SUAS CONSEQÜÊNCIAS (este é referente ao então último encontro e coincidentemente o primeiro a ser postado no meu retorno à CDC.).
Abraços a todos.
