Vida forçada cap.1
Oi meu nome é Cláudia, venho através desta lhes contar sobre minha vida, quero deixar claro que não tenho domínio e nem vontade própria, logo vocês entenderão.
Tenho 25 anos, sou morena de pele rosada e corpo bonito.
A minha vida começou a mudar a partir daquela noite em que eu voltava da faculdade e fui abordada por dois homens armados.
Tinha em suas mãos uma foto minha e meu nome,"é essa dizia um para outro".
Vai vadia, não grita e não corre!
Logo me jogaram dentro de um carro e me amordaçaram, também vendaram meus olhos, o carro rodou uns trinta minutos, talvez um pouco mais, até que parou.
Estava muito assustada e também chorava muito.
Eles descem do carro e me arrastam para fora, tiram a venda dos meus olhos e vejo que estou em uma estrada deserta rodeada de mato.
Ainda amarrada, eles começam a cortar minha roupa com uma faca e diziam:
Se você se mexer vai morrer aqui mesmo.
Apavorada e com medo da morte não mexo um músculo, porém chorava muito...
Sequestrada, humilhada, nua diante de homens que não conhecia e ameaçada de morte.
Nua e amarrada pelas mãos com uma corda, eles amarram aquela corda no para-choque do carro e dizem;
Agora a madame vai a pé, são ordens do patrão.
Saem me arrastando nua pela estrada deserta, ainda bem que andavam de vagar com o carro.
Acho que andamos umas duas horas, paravam a cada meia hora acho eu, para me dar água e descansava uns dez minutos, até que chegamos numa fazenda.
Logo me deixaram ali e se foram.
Ali estava eu, sequestrada, nua, apavorada e agora muito cansada, exausta na verdade.
Não aguentando o peso do corpo e muito abalada desmaiei.
Não tenho noção quanto tempo estive desacordada, só sei que quando recobrei a consciência, estava em um barracão, já não estava mais com as mãos amarradas, que era um alívio, pois dois muito, agora para meu pavor, estava com uma coleira e cachorro e uma corrente bem curta de modo que não podia ficar de pé, ou ficava deitada ou de quatro como um animal.
Já não tinha mordaça na boca, então comecei a gritar por socorro.
Depois de muito tempo, já não tinha mas voz e nem lágrimas pra chorar, ouço as portas do barracão se abrir.
Surge um homem, nenhum daqueles que me sequestraram, um outro homem, cerca de quarenta anos e bem vestido, ele fica um bom tempo me olhando sem dizer uma só palavra.
Moço me ajuda,fui sequestrada por dois homens, rasgaram minha roupa com uma faca...
Cale a boca sua cadela!
Ouça, a partir de hoje você me pertence, você será meu animal de estimação, minha cadela, minha escrava, minha puta, meu objeto.
Não tem direito de falar, de me questionar, não tem direito a nada.
Se me desobedecer ou questionar minhas ordens será punida severamente.
Eu não vou ser nada seu doente, maníaco....
Já vi que você precisa ser domesticada, você vai conviver com os cachorros pra aprender a se comportar como tal.
Então ele chama aqueles dois capangas.
Coloque ela amarrada no canil com os outros cachorros, ficará lá até se amansar e se comportar.
Vê se não vai enviar de nenhum cachorro, kkkkk!
Depois de muitos meses ali naquele canil, sem tomar banho, sem convivência social, já estava perdendo minha identidade, comecei a agir como animal, nas noites de frio me encostava no cachorros pra me aquecer e muitas vezes andava de quatro como eles.
Até que um dia, ele apareceu, já não era nenhum dos capangas, mas ele, meu "dono".
Cadela venha aqui!
Fui de quatro como um animal até ele.
Ótimo, vejo que está aprendendo, quer sair daqui?
Apenas acenei com a cabeça.
Pode abrir a boca e falar.
Sim senhor
Sim senhor o que?
O que eu sou?
Sim senhor meu dono.
O que você gostaria agora que eu fizesse por você?
Senhor gostaria de voltar pra casa.
Queria tomar um banho, me depilar, pareço um animal.
Bom menina, vamos deixar claro uma coisa:
Você me pertence, não terá convívio com ninguém sem que eu possa confiar em você, tomar um banho é fácil, se depilar...
Não sei, você é uma cadela e cadelas te pelos...
Vou te tirar daqui, você será criada dentro de casa, mas se me desobedecer voltaria para cá.
Senhor quanto tempo estou neste canil?
Seis meses, não queria fazer isso com você, mas você me obrigou, estava muito rebelde.
Então ele pegou a corrente que estava na minha coleira e me conduziu até a casa.
Vá tomar um banho e se depilar, quero tudo lizinho.
Tomei um banho demorado, me depilei, e quando me sequeira percebi que não havia roupa alguma.
Sai do banho envergonhada, escondendo com as mãos o pouco que podia do meu corpo.
A única peça que eu estava usando era aquela maldita coleira.
Muito bem, está bem melhor agora, mas porque você está tampando seu corpo, já disse que você me pertence, abaixe essas mãos agora ou te devolvo ao canil.
Venha cá de quatro como uma boa cadela.
Me abaixo,e vou até meu dono como cadela.
Repita comigo:
Eu sou uma cadela!
Eu sou uma cadela!
Eu repetia
Aprenda comigo como ser obediente e não vai precisar voltar para o canil, você estará sempre de quatro como uma boa cadela, só vai ficar de pé quando eu mandar, usará a roupa que eu lhe der, sem questionamentos e está proibida de usar calcinha e sutiã.
Onde quer que esteja, quando eu te chamar de cadela, quero você de quatro, quando eu mandar você tirar a roupa, onde quer que esteja obedeça, entendido?
Sim senhor....
Continua.....
