Olá, meu nome é Mariana e moro na Zona Sul do Rio de Janeiro.
Tenho hoje 23 anos, sou morena, 1,64, sempre entre 54 e 57 kg. Tenho seios médios, bunda pequena porém durinha e rosto com traços finos. Meus cabelos são castanhos escuros bem lisos.
Hoje eu vou contar sobre o dia que paguei o primeiro boquete. Isso foi há dez anos e no mesmo ano eu dei pela primeira vez (aos 13), mas foi meu primeiro boquete que realmente introduziu a questão sexual na minha vida. Dali em diante tudo foi acontecendo muito rápido (posso contar depois).
Estudava em uma tradicional escola da Zona Sul do Rio de Janeiro e meu melhor amigo, Betinho, tinha a minha idade e era gay. Quer dizer, nunca tinha transado com um homem, mas já sabia que era gay e tinha beijado alguns.
Na escola que a gente estudava havia um menino, Alex, 2 séries acima, mas que não tinha 15 anos (como era de se esperar), mas sim 16. Ele já tinha repetido de ano, aprontava todas na escola e era muito popular. Ele era alto, uma tonalidade de pele meio dourada, cabelo tb com umas mechas mais claras, sarado e olhos verdes. Típico “surfistinha” do RJ e todas as meninas ficavam loucas com ele. Ele era um charme. Até quando o motorista ia buscá-lo na escola tinha um jeito másculo é simpático de jogar a mochila no banco de trás e entrar no banco do carona na frente. A verdade é que o Betinho também ficava louco com ele, mas ele definitivamente era hétero.
Um belo dia, na hora do recreio, o Betinho estava conversando com a irmã dele (de uma série acima da gente) e ela brincou dizendo que sempre quis ter um amigo gay... o Betinho adorou a possibilidade de ficar amigo daquela turma popular e ainda tirar umas casquinhas do Alex. Nem que fosse só para ver.
Betinho então foi ficando amigo da irmã do Alex, Pat, até que foi chamado para um fim de semana na casa deles na região serrana. Ia uma galera grande, teria uma festa no sábado à noite e o Betinho não conseguia se conter de tanta animação. Ele disse para a Pat que precisava que eu fosse também, pois nossas mães eram muito amigas e só com a minha presença ele conseguiria ir. Ela veio até mim muito simpática e me chamou para ir também. Minha mãe e a do Betinho conversaram e deixaram a gente ir, desde que “um cuidasse do outro”. Nós fomos.
Na sexta à noite já foi muito legal. O Alex e seus amigos de 16 já bebiam, fumavam, tocavam violão e eu e Betinho estávamos maravilhados com aqueles homens lindos mais velhos. Eu percebia que o Alex me observava, mas honestamente achava que ele estava mesmo é olhando para todas as meninas. E as amigas da Pat eram um pouquinho mais velhas e todas davam mole para ele, então não via muita chance.
À noite quando todo mundo começou a se arrumar para a festa, eu, que estava no quarto das meninas, vi que 2 delas queriam pegar o Alex. As duas bonitas, um pouco mais velhas e bem mais safadas que eu (que nunca tinha feito nada). Uma delas, se arrumando no quarto, disse no meio de todas as outras meninas ali: “eu vou ficar com o Alex essa noite. Um garoto como ele não está mais querendo dar só beijinho na boca e eu estou disposta a dar para ele de 4.” Falou e caiu na gargalhada...
Indo para festa comentei com o Betinho que eu não tinha a menor chance, pois não estava no meu planejamento perder a virgindade ali naquela viagem. Tudo de surpresa e tão rápido. Foi aí que Betinho me disse: “Mari, você é muito mais bonita que ela. Você é carne nova. Eu sei que o Alex já tá cansado de comer ela. Talvez você realmente precise fazer um algo mais, mas acho que não precisa dar a xana se não quiser”.
Fiquei com aquilo na cabeça. Na festa, bebi um pouco. Aliás, era a segunda vez que eu bebia na vida. O Alex também bebia, gargalhava com os amigos e flertava muito com as meninas. Vendo aquilo tudo, eu desisti. Achei que realmente era demais para mim e já estava tarde. Alex estava em vias de pegar uma outra pessoa e eu não queria ver aquilo.
Voltei para a casa mais cedo que todo mundo com o motorista, que logo que me deixou voltou para a porta da festa caso alguém quisesse voltar também.
Eu ainda estava me preparando para dormir quando ouvi barulhos de risos e gente esbarrando em coisas. Resolvi então descer para ver quem era e vi o Alex na maior pegação com a menina que tinha dito que ia dar para ele. Pensei: “que merda, fugi para não ver isso e olha o que deu...”. Eles dois foram em direção ao salão de jogos e eu pensei que, já que não ia ser comigo, queria pelo menos ver a cena. Logo que eles entraram eu fiquei na porta espiando. Eles se beijavam e ele passava a mão na buceta dela por cima e por baixo da calça. Ela, no entanto, estava bebada demais. Não conseguia acompanhar os movimentos dele e, de repente, logo após um beijaço quando ela estava sentada na mesa de sinuca e ele em pé de frente para ela, ela virou a cabeça e dormiu. De longe eu vi que Alex ficou decepcionado... afinal, tinha saído da festa mais cedo certamente para transar e nada ia rolar. Ele foi respeitoso. Recuou e deixou ela dormindo ali. Começou a se ajeitar enquanto ligou para um dos seus amigos e eu ouvi “ainda está bombando, é? Então vou voltar. Me espera”. Foi ele terminar a ligação que então olhou para porta por onde iria sair e eu estava lá. Ele me viu. Pensei por um minuto em fugir, mas era tarde demais. Preferi fingir naturalidade: “Oi Alex, desculpe, eu voltei mais cedo... ouvi barulhos... vim ver o que era”. Ele perguntou se eu era voyer e eu nem sabia o que era isso. Eu disse que não e ele retrucou: “mas estava aí espiando a gente, né? Se ela não tivesse dormindo você ia assistir a gente transar?”. Eu respondi “olha, desculpe, não sei o que eu faria, mas fato é que não aconteceu né? Pq vamos discutir sobre algo que não ocorreu?”.
Nessa hora ele se aproximou de mim em silêncio, me pegou pela cintura e me deu o melhor beijo da minha vida. Eu senti o pau dele duro contra a minha virilha/início da barriga e imaginei que ele devia estar excitado desde as sacanagens que estava fazendo antes. Durante esse beijo ele passou a mão na minha bunda e juntos fomos andando, desengonçados pelo beijo, até cairmos em um sofá de couro do salão de jogos.
A gente emendava um beijo no outro e ele começou a passar as mãos nos meus seios e buceta, tudo por cima da roupa ainda. Eu não tinha experiência para segurar o pau dele e fazer algo por isso estava meio travada até que ele disse: “Mari, você é uma gracinha. Seu beijo uma delicia, mas serei mto sincero com você. Se eu voltar naquela festa, alguém me fará gozar hoje e eu estou precisando. Então, se você não estiver disposta a nada mais, me deixa voltar, numa boa, e outro dia se você estiver pronta para isso a gente continua”.
Naquele momento eu não queria abrir mão dele de jeito nenhum. Deixei ele sentado no sofá e abri a calça dele. Abaixei a calça (ele me ajudou suspendendo o quadril) e depois fiz o mesmo com a cueca. Fiquei impressionada com o tamanho que tinha um pau. Não que o dele seja imenso, mas eu imaginava que de uma maneira geral seriam menores. Estava tão duro que parecia uma rocha. Foi então que eu comecei a bater punheta para ele enquanto voltávamos a nos beijar. Muito pouco tempo depois ele chega bem perto do meu ouvido e diz: “gatinha, vou te contar um segredo. Não é porque você é inexperiente não. Não me leve a mal, mas meninas não sabem bater punheta. Isso eu faço melhor que ninguém em mim mesmo. Pode me responder sinceramente, você está disposta a mamar?”.
Na hora eu me retrai inteira e parei tudo que estava fazendo, embora minha mão continuasse no pau dele. Só deixei escapulir um “eu nunca fiz isso” e ele me disse “isso vocês nascem sabendo fazer” enquanto já empurrava minha cabeça em direção ao pau dele. Eu fui. Com medo, mas fui. Abocanhei aquilo da maneira que me pareceu correta e deixando entrar o máximo que dava. Fiz como se eu estivesse comendo uma casquinha de sorvete com muita vontade. Uma hora ele puxou minha cabeça e falou mais uma vez ao meu ouvido: “eu vou gozar já já e vou te retribuir com uma chupada de buceta que mudará a sua vida”. Nessa hora minha buceta babava a ponto de eu sentir a calcinha molhada. Pena que não seria nesse dia a minha chupada... voltei para o boquete e alguns minutos depois ele começa a gemer alto, o pau começa a tremer e de repente minha boca está cheia de porra. Foram uns 5 jatos, eu engoli o que pude, mas pelo menos dois foram na minha cara já depois de eu ter tirado q boca. Enquanto o corpo dele dava uma mínima relaxada no sofá e eu tentava entender o que eu tinha feito, a luz do salão de jogos acende. Era a menina que dormiu na mesa de sinuca gritando: “sua pirralha piranha vagabunda! A escola toda vai saber que você gosta de mamar e beber porra! E você, Alex, vai para o banheiro lavar esse pau se quiser me comer agora”. Alex me olhou com uma cara de quem diz “obrigado, mas eu vou lá”. Fiquei ali humilhada, gozada, sem minha chupada e com medo do que viria pela frente. Depois eu continuo!