No meu conto anterior falei como tinha me tornado um corno da minha então namorada por opção e isso tem nos trazido muito tesão na vida a dois. Nos amamos e isso nunca abalou nosso relacionamento, pelo contrário, aumentou nossa cumplicidade! Tivemos outras experiencias deste então mas neste relato queria desabafar uma experiencia que tive sozinho e foi uma das mais deliciosas e ao mesmo tempo complicada que já tive.
Em abril deste ano eu e minha esposa (casamos a 2 anos) viajamos para o litoral do Ceará, para um hotel sensacional cujo nome não vou divulgar por razões óbvias. Hotel pequeno, poucos bangalôs, privacidade total, apenas casais, aquele clima romântico, praia particular...minha esposa que escolheu e marcamos umas férias de 7 dias.
Lógico que me preparei bem para aquele local e escolhi os biquínis mais gostosos para minha gata! Vestidinhos leves para usar sem lingerie, blusinhas sem transparente, saias mais curtas e lingeries mais ousadas e sofisticadas, tudo que um corno tem tesão em ver sua esposa linda usar e se exibir para outros machos Ela também adora! Tem sido nossa brincadeira.
No primeiro dia, ficamos mais na parte social do hotel, piscina, spa, etc. Tinham um máximo de 5 casais ali e foi ótimo esse clima de discrição para minha gata poder se exibir. Biquinis pequenos, nada vulgares, mais bem ousados. Alguns sem forro para mostrar as dobrinhas da xota quando molhava...via os olhares dos outros maridos pra ela. Aquilo me dava um tesão louco! Logico que a transa no fim do dia era muito quente. Os bangalôs eram grandes e todas as paredes de vidro com cortina. Precisa dizer que eu só fechada a parte mais transparente da cortina para exibir “por descuido” minha gata peladinha no quarto para o que passavam a noitinha lá fora?
Mas minha experiencia mais deliciosa foi em outro sentido. O Hotel oferecia serviços de massagem e outros no seu spa e minha esposa tinha comprado 3 sessões para mim. Realmente eu estava muito tenso por causa do trabalho e aquela viagem tinha também este objetivo de relaxar. A primeira sessão seria no final do segundo dia que estávamos lá. Durante o dia minha gata estava um show! Marquinha já aparecendo no corpo, aquele rebolado gostosinho dela com a bundinha engolindo a calcinha do biquíni quando ia buscar uma bebida no bar da piscina para nós...os biquinhos dos seios sempre durinhos no sutiã do biquíni sem forro...nada que apelasse, pelo contrário, estava bem sexy e os funcionários do hotel aproveitavam mais até que os outros hospedes até porque estavam com suas esposas.
No fim do dia minha esposa voltou para o nosso quarto e eu fui fazer minha primeira sessão de massagem. Era um homem que faria, um cara normal, estrangeiro, era francês. Vivia na cidade já a alguns anos. Fiquei meio frustrado porque achei que poderia ser uma mulher a fazer a massagem, mas não encanei. Deitei apenas de sunga na maca e ele começou o trabalho. No início conversávamos até por educação mesmo, ele ia contando sobre sua historia, como tinha chegado ali, perguntando se a massagem estava boa, se tinha algum ponto de dor, até que me perguntou de onde era, quanto tempo ia ficar, nada demais. Contei um pouquinho da historia, disse que era casado, estava dando um tempo do trabalho naquela semana, ele perguntou se estávamos gostando do hotel, eu disse que sim principalmente do bangalô X (todo quarto tinha um nome) onde estávamos porque era enorme e cheio de recursos. Ele então disse que conhecia o bangalô, era o mais completo do hotel e perguntou se minha esposa era uma loira magrinha que estava usando biquíni amarelo hoje na piscina. Não achei estranho a pergunta mas um pouco indiscreta para um funcionário do hotel e disse que sim. Ele disse que nos viu na piscina mais cedo e que minha esposa era muito bonita e tinha um corpo que estava fazendo inveja nas outras mulheres, que ele percebia claramente isso. Eu dei uma risada e disse que certamente estava e porque ele dizia aquilo e ele completou dizendo que não era incomum mulheres se vestirem de forma mais ousada ali naquele hotel devido a sua exclusividade e discrição e que minha esposa estava se destacando pela beleza e roupas que usava na piscina, por isso as mulheres deviam estar com inveja. Disse que eu era um homem de sorte e também muito seguro para não se incomodar com as pessoas olhando cada detalhe do corpo dela. Nessa hora ele me massageava no interior da coxa e aquele papo que estava claro que ele queria dizer que minha esposa estava gostosa e se exibindo pros machos do lugar, me deixou um pouco excitado. Meu pau ficou meio duro na sunga e logico eu ele percebeu. Mudou de assunto mas o tesão permaneceu. Eu estava realmente excitado com a massagem dele. Ela tinha mudado de intensidade, estava menos pesada e mas repetitiva em alguns pontos da minha coxa e virilha. Senti aquela gota de porra que sai do pau quando excitamos sair e molhar discretamente a sunga. Tava foda aquilo ali, até porque quem é corno sabe como ficamos quando elogiam assim nossa esposa. Eu continuava deitado de costas, com olhos fechados, torcendo para não ser mal interpretado e o massagista insistia naquelas regiões do meu corpo e as vezes ia “testando” a mão pela lateral da minha sunga, tocando áreas extremamente sensíveis. Meu pau endurecia e eu não falava nada até que certo ponto ele me mandou virar de costas. Ao levantar, pedi desculpas pela excitação e ele disse que estava tudo bem que era normal. Fiquei mais tranquilo, mas deitado de costas a situação foi a mesma. A excitação continuava pela massagem e pelas imagens da minha esposa na piscina com os comentários dele. Começou pelas costas e quando chegou na cintura e bunda, ele se deteve mais. Apertava minha bunda, fazia pontos de pressão com o dedo e varias vezes em cima do meu cú o que me dava um prazer enorme. Eu nunca curti homens, nem pensei nisso, mas ali aquele cara estava realmente me excitando com sua massagem. Ele foi abaixando o elástico da minha sunga e fazendo sua massagem. Abaixava mais um pouco e massageava...parece que de fato estava testando meus limites e quando percebi, estava com a sunga na canela e ele massageando desde minha panturrilha ate a bunda, entreabria minhas pernas com a pressão da sua mão e eu já estava todo exposto com o rabo sendo dedado nas laterais pelo cara. Meu pau doía de tão duro e machucava mesmo porque eu estava deitado sobre ele, de costas. Ele percebeu e disse para eu levantar um pouco a lombar que ele ia mexer na maca. Se agachou no chão e girou algumas manivelas que vez a maca aumentar de comprimento abrindo um vão exatamente na altura da minha cintura. Aquilo foi ótimo porque fiquei com o pau para baixo, naquele vão, sem ser pressionado pelo meu corpo. Aí que começou meu martírio. O cara começou a massagear meu saco de uma maneira incrível. Nunca mulher nenhuma fez daquele jeito. Ele apertava na base e não doía, dava uma sensação de relaxamento forte e de tesão junto. Estava com a mão esquerda no meu saco por baixo e a mão direita massageando minha bunda. Meu pau latejava. Parou um instante para passar mais óleo corporal e voltou a mesma posição, mas desta vez já invadia meu cú com seu dedo. Eu imóvel pelo prazer que sentia. Não tinha dor, o óleo ajudou muito e aquele relaxamento prévio da massagem foi fundamental. Um dedo, dois dedos...ele me fodia o rabo com a mão enquanto apertava meu saco. Putz, aquilo estava me matando! Dado momento ele saiu novamente e senti ele colocando algo no meu saco, que depois vi ser um anel de silicone que pressionava a base igual ele fazia com a mão e ficou com ela liberada. Confesso que ele fazia melhor com a mão, mas a sensação continuava gostosa. Ele voltou a foder meu rabo com os dedos, mas agora ele mexia com eles la dentro. Aquilo estava sensacional! Não sei explicar onde ele tocava, mas o tesão era indescritível e estava impossível não rebolar na mão dele quando ele mexia os dedos dentro do meu rabo. Com uma das mãos livres, ele simplesmente segurou meu pau com muita força e ficou fazendo um movimento de punheta, mas bem leve, bem devagar, e apertando com força mesmo, me lembrou uma ordenha de vaca. Quase morri. Eu já não escondia o tesão a tempos, já rebolava na mão dele e por fim já me via com a bunda levemente empinada para facilitar as dedadas que levava na bunda. Aquilo não durou muito tempo. Eu estava sem falar nada este tempo todo e soltei apenas um “vou gozar”, foi quando ele parou de mexer os dois dedos que estavam na minha bunda e pressionou lá dentro em um local. Me deu um tipo de choque da ponta do pé até a virilha e gozei horrores no chão. Acho que nunca tinha gozado daquele jeito e foi diferente também. Não foram esguichos, foi derramando pelo pau e não parava...e vinha um calafrio na espinha, nem sei explicar. Fiquei imóvel, incrédulo, ele tirou o anel de silicone do meu saco e me deu uma toalha. Disse que estava tudo bem, que eu precisava daquele alivio. Me veio uma puta ressaca moral, pedi desculpas e já fui me explicando que nunca tinha feito aquilo, que não era gay, etc e ele me interrompeu dizendo que não eram todas as massagens que eram daquele jeito, etc. Fiquei meio constrangido mas não falei nada.
Voltei para o quarto até meio tonto, confuso por tudo que ele tinha feito comigo e obviamente não falei nada com minha esposa. Jantamos no restaurante e fodemos deliciosamente a noite.
O dia seguinte foi normal, minha gata linda como sempre e eu naquele tesão de corno pelas situações ali na praia. Ela chegou a fazer um top less na areia quando estávamos praticamente sozinhos na areia, apenas com algumas pessoas meio próximas. Eu nem lembrava mais da massagem quando ela me disse que aquela tarde seria a segunda sessão e eu só teria mais uma. Eu estava definitivamente constrangido por aquilo tudo e porque tinha gostado muito. O pior é que a massagem era umas 16 horas e por volta de 14 horas o massagista passou pela área social do hotel, exatamente na parte da areia onde estavam alguns casais para oferecer seus serviços e quando passou por nós, minha esposa estava de bruços, tomando sol deitada com aquela bundinha linda dela pra cima, pernas entreabertas levemente expondo o pacotinho da xota dela por trás no biquíni...ele deu aquela olhada comigo vendo, cumprimentou e disse que a sessão estava confirmada as 16 horas. Foi discreto, mas fiquei tenso.
No horário marcado eu estava lá, na sala dele, estranhamente excitado. Ele entrou, apertou minha mão e perguntou se eu estava relaxado, se tinha gostado da sessão anterior, eu disse que sim, que tinha sido complicado mas tinha gostado. Ele estava assentado na mesa dele, mexendo nos materiais da massagem e disse para eu tirar a sunga. Nem olhou para mim. Disse organizando os óleos que ia usar. Eu não sei o que deu em mim, mas eu tirei. Tem coisa que não se explica. Meu pau já estava duro, apontando pra cima e ele me mandou deitar de costas já posicionado o pau naquele vão da maca. Ele repetiu todo o procedimento de massagem relaxante na cintura, virilha e bunda ate escorregar novamente os dedos no meu rabo. Só não demorou tanto desta vez. Perguntou se a posição estava confortável e se quisesse poderia levantar mais o quadril. Eu simplesmente afastei mais minhas pernas e empinei a bunda. Aquilo estava delicioso demais para ficar pensando muito nas coisas. Estava quase de 4 para aquele cara que me fodia o rabo com os dedos, apertava meu saco e me ordenhava o pau. Quando ele parou, achei que era para pegar mais óleo como da vez passada, mas o que ele fez foi introduzir no meu rabo um tipo de vibrador de silicone que mexia só a pontinha, girando. Ele passou um óleo aquecido no vibrador e deslizou pra dentro do meu cú. Eu não pude deixar de gemer e não liguei. O óleo que ele passou esquentava tanto meu rabo por dentro que até ardia. Estava enlouquecido com aquilo porque o vibrador foi bem mais fundo que os dedos dele e a pontinha girando me deixava sem força nas pernas. Ele me deixou ali, quase que de 4, com um vibrador no rabo e o saco pressionado na base por um anel de silicone. Eu estava fazendo um esforço enorme para equilibrar de tanto que eu tremia mas tentei pegar meu pau com umas das mãos para bater uma punheta. Foi involuntário. Queria gozar. Ele disse que eu não devia porque não teria o mesmo efeito relaxante quando gozasse, que eu deveria esperar o orgasmo vir sozinho e deixar fluir, sem encostar no pau. Eu voltei com a mão para cima, ao lado da cabeça que estava deitada na maca e disse que não ia fazer nada apenas segurar meu pau, foi quando ele disse que se quisesse segurar um pau não seria o meu porque eu não ia estragar a massagem dele. Ele estava de pé ao lado da maca, e levou minha mão na rola dele por sob a calça branca que usava. Estava de cueca mas pude sentir o pau endurecendo. Não falei nada, apenas olhei e fechei os olhos novamente. Ele desamarrou a calça e colocou a rola pra fora e eu segurei firme. Não era nada demais o pau dele, mas era um pau e eu nunca tinha feito aquilo. Totalmente depilado, duro, fazia um gancho pra cima. Eu já punhetava ele sem o menor constrangimento.
Ele estava tranquilo, só me olhava e fazia perguntas se a massagem estava boa, se eu estava gostando...eu tinha dificuldade ate de responder mas soltava um sim engasgado. Ele perguntava o que estava mais relaxando naquele momento e eu disse que era minha bunda.. Estava em outro mundo quando simplesmente abri a boca e puxei o pau dele para mamar. Não sei o que deu em mim mas chupei forte a cabeça, lambi todo o comprimento, até babei. Pude sentir a sensação que minha gata falava que tinha com um pau na boca. Realmente era diferente, uma coisa dura e pulsando na sua língua era um tesao doido! O cara anuncio o gozo e tirei da boca, levando uma esporrada no rosto e no pescoço pois estava deitado. Realmente era uma sensação diferente, sei la, de submissão, tudo aquilo ali. Levar uma gozada de um macho na cara é uma marca da dominação dele sobre você. Fazemos isso com as mulheres e eu ali estava sendo marcado por um pau e estava gostando.
Continuei naquela posição até que falei que ia gozar também. Ele tirou o vibrador da minha bunda e meteu dois dedos como tinha feito da vez passada e apertou algum ponto lá dentro, levou a outra mão no meu pau e deu duas ou três ordenhadas, como se fosse uma punheta bem devagar mesmo, e apertada, e eu jorrei porra de novo no chão. Mas dessa vez o tesão foi outro, não me culpei e fiquei ali tendo orgasmos, de 4, olhos fechados e o rosto gozado de outro macho. 1 longa hora se passou. Voltei para meu quarto e de novo não falei nada. Vida normal.
No dia seguinte, tudo na mesma exceto pelo fato de termos conhecido um casal do RJ que estava no hotel também e passamos a tarde na praia com eles, conversando e bebendo. O cara era pinta, mais sarado e a esposa dele também bem bonita. Típicos cariocas! Não rolou nada mas ver ele secando minha esposa sempre que podia, vendo nitidamente o desenho da xotinha dela e os bicos dos seios quando saia da piscina com o biquíni sem forro molhado já valeu a tarde!
Foi bom porque votei aos velhos hábitos de corno e pude esquecer um pouco a situação com o massagista, mas este dia eu mesmo lembrei do horário e fui sem que minha esposa precisasse lembrar. Os três ficaram na piscina e as 16h eu estava lá no spa com o cara.
A sala dele estava sem a maca e tinha apenas uma cadeira daquelas de massagem de aeroporto. Ele disse que seria diferente naquele dia. Sem que pedisse, eu já tirei minha sunga e assentei pelado na poltrona, com o rosto naquele apoio de cabeça e de costas para ele. Massageou tudo, repetindo a tortura sexual. Quando ele chegou na minha bunda, eu estava assentando então ele usou menos os glúteos e mais a virilha, massageando ela vindo com as mãos por tras de mim. Putz, delicia demais. Eu fui sendo levado para tras e acabei ficando numa posição empinada assentado na cadeira, de forma que ele podia explorar meu rabo livremente mesmo eu estando assentado. Assim o fez, me deixando doido com os toques no meu cú e a pressão no meu saco e pau. Dado momento, já estava gemendo como sempre, ele mexeu na cadeira e eu fiquei literalmente de 4, como se estivesse montado em uma moto mais baixa. O apoio era confortavel, mas minha bunda estava totalmente exposta e aberta. Nem liguei. Ele foi por trás e continuou com os dedos até que parou por um momento e veio enfiando algo maior. Achei que fosse o vibrador do dia anterior, mas era mais grosso. Quando percebi estava com ele engatado no meu rabo, me fodendo o rabo com seu pau usando uma camisinha com aquele mesmo óleo aquecido. O filha da puta estava me comendo facilmente e eu não ligava. Metia vagarosamente, tirando e colocando tudo, as vezes dava umas estocadas mais fundo e a sensação era indescritível. Uma pressão gostosa lá no fundo do rabo que poucos entendem. Me fodeu uns 20 minutos assim e eu já não sentia mais as pernas de tanto que tremia de tesão. É difícil dizer isso, mas eu estava completamente domado por aquele cara, que coube me levar com muita competência a ponto de em momento algum eu pedir para ele parar. Estava sendo a fêmea daquele cara e estava adorando. Ele não falava nada, só metia e eu gemia. Ele tirou a rola do meu pau e se assentou em uma poltrona que tinha na sala e bebeu um copo dagua, com aquele pau duro empinado para cima. Eu estava fora de mim e sai daquela cadeira de massagem, ajoelhei na poltrona que ele estava, um joelho de cada lado dele e fui descendo cuidadosamente, assentando no seu pau, de frente pra ele, até sumir tudo dentro do meu rabo. Jamais imaginava que faria algo assim. Eu queria rola! Nessa posição foi mais dificil entrar e doeu um pouquinho mas nada que não pudesse ser superado A dorzinha misturava com uma sensação deliciosa do pau lá no fundo e o formato de gancho do pau dele, pressionava partes dentro da minha bunda que valia a pena o desconforto. Cavalguei aquele macho como uma mulher. Rebolei, senti cada centimetro da rola dele no meu rabo. Meu pau doía. Ate que ele gozou. Confesso que fiquei com um certo orgulho naquela hora, afinal tinha feito um macho gozar, sentir prazer com meu rabo. Gozei depois e dessa vez em jatos grossos. Quando ele tirou o pau de mim, deu uma sensação estranha, um vazio na bunda. Aos poucos foi passando. Juntei minhas coisas e fui para o quarto. Tomei um banho e voltei para a piscina onde minha esposa e o casal amigo estavam. Nunca falei disso para ela e nunc mais tive uma experiencia como essa. Não sinto tesao em homens, mas aprendi a curtir uma rola. Não sei se saio novamente com um cara para foder mas este massagista, vindo na minha cidade, me terá como sua femea sem duvidas. Meu único remorso desta experiencia foi não ter recebido sua porra na minha boca, lambido meus dedos e engolido meu leitinho merecido.